segunda-feira, 23 de abril de 2018

Cdzinhas lindas para o deleite de vocês


Amei a rasteirinha e a cintura fina. Deliciosa




Olha só Rapunzel nessa cruzada de pernas... 





Maquiagem impecável e boca que a gente sente vontade de beijar 



Alguém está precisando de uma empregadinha sexy?




Estilo aluna bem comportada



Pernas que te quero

Mais pernas 



Platinum blonde e um olhar irresistível


Bonitinha...



Elegante



Cinderela e seu sapatinho



Olhar irresistível


Morena com tudo em cima 







Parece uma princesa

Elas estão no blog: http://crosssme.blogspot.com.br/2018/

terça-feira, 17 de abril de 2018

Loucas noites de calcinha


First - Ele me levou para o banheiro. Me virou de costas. Abaixou minha calcinha e disse que estava fazendo programa. Quis saber se eu já tinha feito programa naquela noite. Pensei comigo: começou mal. De cara arrumo um moleque que é gp. O pau dele era gostoso. Aproveitei e dei uma chupada.

Second - Esse sim. Valeu a pena. Negro, estatura mediana. A gente se cruzou na plateia superior, que a qualquer momento desses vai desabar. Tem uma infiltração de água medonha. A água fica pingando direto nas poltronas lá embaixo. Imagine você trepando e uma goteira caindo sem parar na sua cabeça. Parece tortura chinesa. Aliás, o cinemão está caindo aos pedaços. Não tem um fileira de poltronas inteira. Todas têm alguma peça quebrada, torta, sem encosto, sem assento. Um horror!  Bom, lá estávamos nós - eu e o rapaz negro. Chupei gostoso a rola dele. É aquele pinto sonho de consumo. Relativamente grande, muito duro e macio. Dei umas boas lambidas na cabeça. Depois fui descendo em direção ao saco. Ele deu um jeito de tirar a bermuda e a cueca para eu  poder chupar melhor lá embaixo no períneo. Ele quis me comer um pouco. Em seguida, estava pronto pra gozar, mas pediu para eu enfiar um dedo no rabo dele. Gozou no meu rosto, a maricona.

Third -  Um garoto alto, barbudo e com o cabelo preso no rabo de cavalo. Primeiro, ele ficou se esfregando em mim. Tirou a rola pra fora e encostou na minha bunda. Quando entrou em mim, chegaram vários voyeurs ao redor. Eles ficam sobrevoando quem está trepando como aqueles abutres atrás de carniça. Não metem. Não entram na foda. Eles só querem sentir o cheiro. Um deles tocou na mochila do rapaz que estava comigo e ele bateu em retirada. Fui atrás dele. Ele se sentou na plateia (na parte seca da plateia). Sentei ao lado dele. Conversamos um pouco e ele tirou o pau pra fora novamente. Fiquei de joelhos, entre as pernas dele e chupei longamente. A rola tinha prepúcio e era grossa o suficiente para me preencher a boca. Ele pediu para me comer. Fiquei de quatro na poltrona e ele enterrou gostoso. Antes de acabar, tirou e me pediu para levar a gozada na cara. 

Fourth - Era o gordo. Ele é tão barrigudo que não consegue alcançar o pinto pra pôr a camisinha. Uma tristeza essa gente que tem barriga enorme. Como eles fazem passando semanas e semanas sem ver o pinto? Será que eles ficam com saudades do pinto? O gordo era bem asseado. A rola pequena, mas dura. Ele tentou durante algum tempo, mas não conseguiu gozar. Pena.

Fifth - Ele veio atrás de mim, quando eu estava no muro das lamentações (onde as bichas gemem), e foi bem rápido no gatilho. Envelopou o pau. Enterrou em mim. Deu umas trinta estocadas, daquelas bem dadas, pra gente perder a cabeça de tanto tesão. Gozou gostoso e foi embora. Não me deu nem um tapinha na bunda de "obrigado".
  

terça-feira, 3 de abril de 2018

Satisfeita consigo mesma


É legal essa sensação. Lembro de um professor que dizia: "somos seres vazios e nos preenchemos com religião, política, sexo, ioga, programas de televisão...". O que eu posso dizer, professor, é que hoje fui muito preenchida.

Começou mal com um cara que me apertava. Parecia um médico - talvez fosse mesmo médico - apertando meus mamilos, minha bunda, meu saco...Saí fora, reclamando. Ao lado, estava um rapaz negro, estatura mediana, que me levou para o fundão. 

Ele começou a me comer, quando nisso apareceu outro cara. O rapaz negro me pediu para chupar o recém-chegado. Aí, fiquei naquela posição que me agrada muito: levando uma rola e chupando outra. O negrão que me comia gozou e me entregou para o outro. Este colocou a camisinha, meteu gostoso e gozou pouco depois.

Enquanto era comida, agarrava no ferro do andaime. É um cinemão grotesco, com andaime no fundo da plateia, goteira derramando litros e litros de água no meio das poltronas, deixando tudo molhado...Deve ser o pior cinema do mundo, o pior cinema da história da indústria cinematográfica.

O terceiro me procurou quando eu descansava na poltrona. Ele falou no meu ouvido que queria gozar "comendo um cu". Ele tinha dificuldade em manter a ereção, mas chupei sem pressa. Ficou duro finalmente e conseguiu gozar em mim. 

O quarto era um rapaz gordo, que resfolegava. Ele tinha dificuldade em colocar a camisinha, por causa da barriga enorme...Tive de ajudá-lo. Tentei fazer de costas para ele, com as mãos para trás, desenrolando o preservativo no pinto, mas não deu certo. Ele sugeriu: "É melhor você se virar". Me abaixei. Peguei no pinto dele e vi que estava muito duro. Percebi que seria só deixá-lo enfiar em mim, que ele gozaria em seguida. Não deu outra. Ele fez uns ruídos estranhos, como se estivesse engasgando. Me agarrou com força e começou a gemer até atingir o orgasmo.

O quinto era um rapaz com roupa de trabalho. Perguntei o que ele fazia. Me disse que trabalhava em um condomínio e que iria começar o serviço às 19h terminando o turno às 7h do dia seguinte. Ele quis saber onde eu morava, qual era o meu trabalho. Enquanto ele fazia essas perguntas pessoais eu roçava minha coxa esquerda no pinto dele. Quando ele abaixou a calça, peguei na rola e senti aquilo muito duro. Não era uma vara grande. Estava tesa, esticada, pronta para o ataque.

Lá fomos nós para debaixo do andaime. Novamente, me segurei no ferro. Ele queria "comer esse cuzinho gostoso". Olha, sinceramente, não durou dois minutos. Quando ele me penetrou, disse qualquer coisa assim como: "Que delícia de cu". Enfiou gostoso e acabou bem rapidamente. Ele me disse que era casado, tinha dois filhos, que morava em Interlagos e que gostaria de me comer novamente. Passei meu e-mail para ele, sabendo que dificilmente voltarei a vê-lo. Esses caras casados que fazem sexo casual têm medo que a gente pegue no pé. Sei como é essa história. 

O sexto eu topei no antigo banheiro feminino, da plateia inferior. Uma cdzinha estava dando deliciosamente para alguém naquele espaço onde muito antigamente devia existir uma privada e um grupo de homens assistia a foda. 

Ele me seguiu e percebi que também usava roupa social. Só que ele tinha saído do trabalho e estava lá no cinemão para gozar antes de ir para casa. A pica dele era muito parecida com a do rapaz de Interlagos - não muito grosa nem grande, mas duríssima, em pé, uma espada de tão tesa. A história se repetiu: ferro do andaime, ferro na Barbara, gozada rápida e rasteira. Com um detalhe: antes de terminar, ele me pediu para abaixar e levar a descarga no rosto. Lavei o rosto com porra. 

Quando termina um dia assim, a gente tem aquela sensação boa de dever cumprido. Foram vários caras que gozaram em mim e comigo. Eles estavam com tesão, precisavam ser aliviados e me procuraram em uma sala escura de um cinema fodido para gozar e se sentirem satisfeitos. 

Voltando para casa, com meu vestido justo e curto, a sandália flat, toda depilada, lisinha, com a pele grudenta, aquele cheiro que os homens deixaram em mim, comecei a sorrir de felicidade. Muito satisfeita também comigo mesma.   


É tudo verdade