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segunda-feira, 7 de junho de 2021

Putaria total no cinemão

 


Antes, vou falar da vacina. Fui acompanhar uma vizinha, minha amiga, que ia vacinar no posto de saúde. Chegando lá, a mocinha perguntou se eu queria entrar na "xepa", que é aquela sobra da vacina. Caso sobrasse alguma, ela me ligaria e eu ia correndo no posto me vacinar. Achei que não ia dar em nada, mas não é que a mulher me ligou, dias depois. Saí voando de casa e me vacinei. Duas semanas depois voltei para tomar a segunda dose. É um alívio. Você se sente outra. 

Então sábado baixei no Cine Zen, que fica na avenida São João, próximo do largo do Arouche. A entrada custa 20 reais. É um ponto de pegação gay velho de guerra e muito apertado. São duas salas de exibição: uma gay e outra hétero. 

O espaço do cinema pornô gay parece uma caixa de sapatos. Cabem bem umas 40 pessoas, se tanto. Lá em cima, onde são exibidos filmes pornôs héteros, se você estiver com peruca de penteado afro fica sem o cabelo, porque parece trem fantasma de parque de diversões de tão baixo que fica o teto. Nesta sala apertada, cabem umas 15 pessoas mal acomodadas. A sala escura (dark room) é também estreita. Circulei pelo Cine Zen por uns vinte minutos. Poucos caras realmente a fim. No bar, três amigos falavam alto, riam e gritavam para se ouvir, enquanto, ao lado deles, uma TV, em volume insuportável, transmitia videoclips antigos (Cher e companhia). O lugar é minúsculo e aquele som berrando na sua cabeça... É de doer ouvidos alheios.

Saí de lá meio que fugindo do aperto e desembarquei no Cine Arouche. A entrada custa também 20 reais. A entrada vem subindo regularmente: era 14 reais. Depois, no meio da pandemia, saltou para 16, 18 reais... Chegou agora aos 20 reais. Mesmo preço do Cine Zen.

No cinemão Arouche, uma surpresa boa: tiraram o maldito andaime de dentro da sala de exibição. Parece que a reforma foi concluída. Mesmo assim, os banheiros continuam intransitáveis, imundos, nojentos, molhados, fedorentos. Acho que não se encontra, em nenhum lugar do mundo, um banheiro tão deplorável como esse do cinemão. Não tem sabão, não tem papel, não tem água suficiente para lavar as mãos. A torneira parece uma goteira. Em tempos de pandemia, a higiene deveria ser prioridade. Até no cinemão. Principalmente, no cinemão. 

Quando finalmente entrei na sala de exibição, que é muito ampla, sem o apertamento do Cine Zen, o que vi foi quase inacreditável: depois de muitos meses de isolamento, aquilo tinha virado uma putaria total. Muita gente... Tinha cdzinha, trava, bichas e dezenas de caras querendo meter. Era homem que não acabava mais. Todo mundo muito a perigo. Todos precisando meter. 

Lembro que sentei na poltrona e comecei a pentear meu cabelo loiro, tentando assimilar aquele bando de homem em minha volta. Foi quando senti um toque estranho no pescoço, na cabeça, virei e uma rola dura apontava para a minha boca. Era uma bela rola de uns 18 centímetros de rigidez impecável.

Fiquei de joelhos na poltrona e comecei a chupar aquele pinto que se oferecia para os meus lábios, minha língua. O homem passou a mão na minha bunda. Com esforço, por causa da posição dele, conseguiu erguer meu vestido e tocou na calcinha: "Gostosa", ele disse, "olha como você deixou meu pau...Tão duro..."

Fechei os olhos, enquanto chupava aquela rola dura. É tão bom você dar prazer a um homem, observá-lo gemer, torcer o corpo de prazer. Acho que chupei por uns três minutos. Ouvi quando ele dizia a frase chave pré-orgasmo: "Você quer leitinho?". Só que ele disse de forma entrecortada, meio assim: "você... (pausa) quer... (pausa mais longa) leitinho?" Falei que sim, falei que queria tomar o leitinho gostoso dele. O pau começou a explodir sobre o meu rosto. Leite quente em profusão.

Ele desapareceu, enquanto eu voltava a sentar e procurar o lenço de papel para limpar o rosto. Um senhor apareceu na minha frente e perguntou:

"Você chegou agora e já fez o cara gozar?"

Sim, era verdade. Eu tinha acabado de chegar e ganhado uma rola dura de presente. Só para mim.

"Por que ele não te comeu?" - o velho perguntou.

Não sabia dizer. "Acho que ele não quis", falei, sentindo dificuldade em me limpar adequadamente. Decidi ir ao banheiro passar uma água no rosto e retocar a maquiagem. O batom tinha ficado todo na rola dele e também na cueca.

"Você gosta de rola de velho?", o velho perguntou. 

De volta à cena, me encaminhei lentamente até a famosa mureta, o "muro das lamentações, onde as bichas gemem". No caminho, vi uma trava loira, linda, magra e nua, sentando em uma rola. Uns cinco caras rodeavam uma cdzinha que dava gostoso de quatro na poltrona, enquanto chupava um pau. E dezenas de casais, de gente chupando, trepando, metendo, em tudo que era canto. Os caras circulando, com muito tesão. Gente gritando, gente gozando. Viado levando tapa na bunda. Os bons tempos tinham voltado ao cinemão. 

Fiquei encostada na mureta, tentando entender o filme pornô que era exibido na tela, mas ou a projeção estava ruim ou o filme era muito velho não dava para saber direito o que acontecia. Parecia um concurso e a vencedora ganhava uma foda de presente. Sei lá. 

Nesse momento, ele veio por trás de mim, me encoxou e me abraçou com aquele jeito carinhoso de sempre. Era um tiozão, que eu já conhecia. Que bom que ele tinha sobrevivido à pandemia. A gente começou a brincar na mureta, mas como tinha muita gente em volta fomos lá para o fundo, ao lado da tela de exibição. 

No fundão, junto do que seria o palco, ele me encostou na parede e me beijou. Tirou a rola para fora e pôs no meio das minhas coxas. Pressionei as pernas para sentir a grossura do pau em mim. É um pau grosso, delicioso. Você não cansa de lamber e de chupar. Queria aquela rola dentro de mim com urgência.

Ele abaixou a alça do meu vestido e tirou meu seio para fora. Foi me matando de tesão, enquanto lambia meu peito. Depois, fez o mesmo com o outro seio. Ele adora chupar um peito. Fica um tempão, lambendo, chupando. Resvalei no meu grelo e senti o líquido pré-espermático já pingando. Se não tomasse cuidado, ia gozar com ele me chupando os peitos.

Enquanto a gente dava aquele amasso gostoso, vi, pelo canto do olho, chegar uma trava loira, alta e esguia, com um cara careca corpulento, de terno creme, sem gravata, e parecendo ter uns 50 anos. Vi quando a trava se abaixou e começou a fazer um boquete no coroa. Depois, ela encostou no palco, tirou a calcinha fio dental e ele a penetrou com vontade. O cara bombou umas vinte vezes até gozar. 

Enquanto a trava trepava com o coroa, o meu tiozão me beijava e me dava aquele trato delicioso. Eu não aguentava mais de vontade. Pedi para ele: "põe em mim". Ele disse que sim, que ia me comer. Como a trava e o coroa já tinham ido embora, me posicionei ao lado do palco, onde a trava tinha ficado.

Senti quando ele ergueu meu vestido. Abaixou minha calcinha amarela frufru. Senti o toque macio do seu dedo na minha entrada. Ele estava passando gel lubrificante em mim. Aguardei enquanto ele se ajeitava com a camisinha e finalmente aquela tora entrou em mim.

É tão bom esse momento: sentir o homem te penetrando, te invadindo. Você ergue a bunda, rebola, enquanto ele arremete e enterra cada vez mais fundo, obrigando você a gemer. Ele tem total domínio sobre você. Ele está comendo seu cu e você não tem outra alternativa senão relaxar e permitir a invasão. Ele foi enfiando cada vez com mais força, mais força, até gozar.

Eu o ajudei a se limpar. Ele me beijou no rosto e agradeceu pela foda.

Enquanto ele ia embora, em direção à saída iluminada do cinema, fiquei pensando em como seria bom ser casada com ele. Levar esse trato periodicamente. Assim, tipo, todos os dias da semana... ahahahahaha. Sou gulosa. Eu sei.

Beijos!           

  

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Cine Arouche - Alegre tarde de domingo, cdzinha



Segunda-feira...Acabei de tomar café. Fazendo um pouco de hora, antes de ir para o trabalho. Trabalho em uma loja que vende produtos para cabeleireiros. Hoje, é o dia mais movimentado. Tomei banho. Passei creme no corpo. Estou bem cheirosa. As imagens de ontem à tarde, passando pela minha cabeça, como um filme que a gente gosta de rever, rever e rever...

Parecia um domingo como qualquer outro. Lembro do tiozão me comendo. Enfiando uma pica de grandes proporções dentro de mim. Estava encostada, com a bundinha erguida, enquanto ele enterrava, repetindo o movimento sem parar. 

Enquanto estava levando rola, veio uma cdzinha, se aproximou de mim e falou no meu ouvido: "Está gostoso, não está?" 

Ele tirou o pau. Me abaixei e pedi para ele bater punheta na minha boca. Não demorou trinta segundos e o meu rosto levou aquela descarga de leitinho quente. 

Me limpei. Veio um cara e pediu alguma coisa incompreensível. Falei que ia descansar um pouco. Dar um tempo. Tinha acabado de levar uma rola. O cara saiu.

Apareceu atrás de mim aquela rapaz carinhoso, que já transou comigo algumas vezes. 

Ele é negro, tem o corpo bem definido, jovem, bonito e começa me beijando daquele jeito irresistível. Você vai se abrindo, se soltando, se dando toda. Ele tem um jeito especial de lamber os seios, sem morder, sem violência, mas aproveitando os mamilos com a dedicação de um bebê faminto. Coloca a rola no meio das suas coxas, enquanto prossegue beijando, erguendo sua bunda, beijando seu pescoço, seus seios.

Você não vê a hora dele lhe penetrar, descarregar o leite. 

Pedi para ele me levar para o fundão, ao lado da tela do cinemão. Estava vazio. Não queria que os voyeurs me atrapalhassem. Adoro o jeito desse rapaz me comer. É aquela foda que você fica recordando durante toda a semana e mais um pouco. 

Ele me leva pela mão para o fundão. Vamos de mãos dadas, como dois namoradinhos. Pede para ser só ele. Eu digo que sim. "Só você. Ninguém mais". 

Sozinhos. Sem ninguém por perto. Ele me vira. Ergue meu vestido. Baixa minha calcinha e penetra. Meu pau está duro. Quase dolorido de tão duro. Preciso gozar...

Ele me come por um tempo impossível de ser medido. Sinto que ele vem e vai dentro de mim, arrebentando minhas pregas, enterrando sem dó nem piedade. As bolas dele batem no meu traseiro. Eu me vergo, me abaixo, me entrego toda para ele. 

Ele pede pra gozar. Me abaixo. Tiro a camisinha e sinto aquela rola deliciosa junto do meu rosto. Abro a boca e peço para ele descarregar em mim. 

Quando ele goza, o fluido espirra no meu cabelo, salta pelo vestido, cai nas minhas coxas, na calcinha, nos seios e no rosto, é claro. É muito leite bombardeando meu corpo. 

A gente vai para as poltronas e ficamos lá, abraçados, conversando, ele reclamando da mulher dele, que não tem dado, que ele sente muito tesão e como se sente insatisfeito com essa situação. 

Na tela, passa um filme que vem na minha memória como um borrão, um quadro besuntado de tintas, sem definição. Hoje, sou incapaz de dizer quem trepava com quem no filme.

Falo pra ele que a crossdresser (ou cdzinha como a gente costuma se chamar) é a melhor solução para um hétero insatisfeito. A cdzinha está sempre pronta para o sexo. Adora dar. Ama chupar uma rola. O cuzinho (ou a cuceta) é apertadinho, gostoso de ser penetrado. E o melhor de tudo: a cdzinha nunca vai arrumar uma gravidez indesejada. 

Todo dia de manhã, quando o hétero acorda com o pau duro, se ele estivesse casado com uma cdzinha, era só apontar a rola que a cd faria aquele boquete guloso, aliviando o tesão em minutos.

Passou uma trava gostosa e ele me disse que ela cobrava 40 reais pela foda. Perguntei pra ele: "Se você tivesse que me pagar, quando você acha que eu cobraria?"

Ele respondeu na lata: "Quarenta reais". Comecei a rir e falei: "Puxa, só quarenta reais, eu não valho nem cinquenta?". Ele riu também e se corrigiu: "Pra você eu pagaria cem".    

Com o pau duro, doendo de tesão, pedi para ele me levar novamente para o fundão. 

Estava lotado. Cheio de gente trepando entre os ferros do andaime (é, tem um andaime abandonado no cinemão, acredite!).

Fomos para o antigo banheiro feminino e o chão tinha uns três centímetros de água. Entramos em um espaço seco, onde ficavam as toiletes, e ele me deixou chupá-lo mais um pouco. Me masturbei lentamente. De joelhos, engolia a rola dele, chupava, sentia a rola crescer novamente. Gozei gostoso, profusamente.  

A gente se despediu. Marcamos encontro para o próximo domingo. 

Subi para me arrumar no banheiro feminino, que fica na plateia superior. Um cara sentado no canto do mezanino gritou pra mim: "Sem dinheiro, puxa o carro". O que será que significava isso? Ele estava fazendo programa e achava que eu iria pagá-lo? 

Comecei a rir sozinha. Tinha dado a melhor foda dos últimos seis meses e um garoto de programa queria me extorquir, vê se pode. 

No banheiro, me arrumei. Lavei meu rosto, me ajeitei o melhor que pude e saí do cinemão, com aquela sensação de felicidade estampada no rosto. Pronta para enfrentar o mundo perigoso aí fora, cheio de garotos de programa, camuflados nos cantos escuros do cinema.




domingo, 17 de dezembro de 2017

A noite da ninfomaníaca


Periodicamente, tenho visto mulheres visitarem o cinemão para serem fodidas pela multidão. Elas vêm quase sempre acompanhadas. Às vezes, é um corno feliz; às vezes, um amigo que fica sabendo da vontade dela e vem junto. Em alguns casos, mais raros, elas chegam sozinhas e se rendem à foda múltipla. Aquela imagem da "mulher recatada e do lar", "mulher de um homem só", "mulher fiel", desaba e vem pra baixo, fazendo muito estrondo. É gostoso e excitante ver essas mulheres se entregando à foda total. Dando o cu, a buceta, chupando dezenas de rolas, virando saco de porra. Elas adoram o sexo casual. Ficam realizadas e saem do cinemão gozadas e satisfeitas.    

A menina é uma graça. Deve ter uns 17 aninhos. Cabelo crespo comprido, miniblusa deixando a barriguinha branca de fora, short jeans, menor que um palmo de comprimento, e os pés enfiados em sandálias havaianas flat. Menina de família, como se diz. 

Estava acompanhada por um cara de 1m80, moreno, barbudo, cabelo cortado rente à careca, idade aproximada uns 30 anos. O sujeito parece uma mistura de cafetão com segurança. 

Quando ela chegou ao cinemão, no início da noite de domingo, formou-se uma "procissão" atrás dela. A princípio, ela e o cafiola não entravam na brincadeira. Foram para o fundão e quando se viram cercados, saíram de lá e deram um pulo no bar, onde compraram cervejas em lata. Depois, foram lá para cima. Percorreram as duas salas, sempre seguidos de perto por aquela matilha no cio. O pessoal reclamava: "Ela não quer nada com nada. Só está a fim de andar por aí".

Eu estava na sala, ao lado do banheiro masculino, na parte baixa, chupando a rola de um paizão negro, quando ela entrou seguida pela "procissão", como disse uma bicha irritada com a  atenção que era devotada à menina. 

Bem ao meu lado, o cafetão esparramou um pó na lateral do punho da mão e deu para ela cheirar. A garota cafungou toda a carreira. "Ela gosta de uma farinha", comentou a bicha recalcada.

Novamente cercado, o casal debandou mais uma vez. 
Lá em cima, quando entrei na sala pequena e abafada, que exibe pornôs gays, percebi que a menina - depois da cafungada - tinha se soltado. Ela se debruçou na poltrona e começou a ser comida pela leva de machos que acompanhavam o cortejo. Veio um, enfiou e gozou. Chegou outro, enterrou e gozou. Os caras faziam fila para comê-la. 

Um mais ansioso tropeçou na poltrona. Arrancou pedaços do material. Perdeu o equilíbrio. Quase despencou para a fileira de baixo. Alguém ali por perto criticou a falta de jeito do rapaz: "Parece que nunca comeu uma buceta".

Cheguei bem perto da menina e vi que ela aproveitava cada segundo da foda. De joelhos na poltrona, com o peito apoiado no encosto, ela projetava a cabeça para a frente e chupava as rolas que se ofereciam para ela. A maioria era de rapazes e coroas negros. Me lembrou aquele filme Ninfomaníaca

Ela tirava o cabelo crespo do rosto e o jogava para trás. Suava. Em seguida, retornava à posição original e chupava uma nova  e recém-chegada fileira de rolas. Os caras que enfiavam nela duravam pouco. A gente ouvia a toda hora: "xi, gozei"; "droga, gozei", "gozei!".

Houve um momento de um gemido muito intenso. Ela balançou a bunda, arqueou muito o corpo e se afastou das rolas que estavam próximas da sua boca. Quem estava na vizinhança ficou com a impressão que ela havia gozado. 

A menina ergueu-se. Recolocou a calcinha e o shortinho. Calçou os chinelos e deu um abraço no cafetão. O negro gordinho ao meu lado sorriu pra mim, como se dissesse: "Olha só quanta cumplicidade entre esses dois, a putinha e o cafiola". 

Depois de ser comida por um número indeterminado de caras, ela e o segurança cafetão foram ao banheiro masculino. Lá, ela se trancou com o cafiola e mais um sujeito. Saíram rápido. Ela lavou o rosto. Prendeu o cabelo em dois coques, como se fossem chifrinhos, e, ao sair, passou ao meu lado e trocamos um sorriso cúmplice. Um cara que tinha ficado ao meu lado durante a foda comentava com outro: "Ela é linda e não tem mais do que 18 anos". 

Esse cara, um negão gordinho, me levou para a sala menor e me fez chupá-lo. Tinha ficado muito excitado com a sacanagem ninfo. Gozou em minutos.

Lá embaixo, uma cdzinha magra e bonita estava indignada: "Onde já se viu, vem essas mona aqui e atrai todos os macho. Coitada das trava que precisam faturar o delas." 

Bom, tem uma placa lá embaixo que diz que "é proibido fazer programa". Mas evitei comentários óbvios.

A cdzinha e eu fomos para o que ela chama de "muro das lamentações", que é aquela mureta do fundo, onde as passivas de todos os tipos são comidas e gemem. 

Dei um tempo lá e fui embora pra casa. Tomei banho. Preparei umas duas doses de whisky e estou escrevendo esse texto, às 23h deste domingo, 17 de dezembro, imaginando as imagens que devem estar passando pela cabeça da menina de cabelo crespo.           


sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Cinemão virou reduto das cdzinhas


Estive ontem à tarde/noite no Cine Arouche. Mais uma vez. Sou viciada, eu sei. Para minha surpresa, uma melhoria: no andar superior, agora tem "banheiro feminino". É apertadinho, você fica meio encalacrada entre a porta e o vaso sanitário, mas é um "banheiro feminino".

Para a minha surpresa, tinha umas 10 cdzinhas circulando pelo cinemão. Uma delas me chamou a atenção pela beleza/sexy da menina. Ela é magrinha, mas com o corpo bem definido. Bonita de rosto. Tem uma bundinha empinadinha, que dá água na boca. Ela estava ajoelhada na poltrona, com as costas estrategicamente voltadas para o corredor, de forma que quem passava por lá não tinha como não ficar paralisado, de olho na bundinha saliente, repousando sobre os pés descalços. A sola do pé macia e fininha, bem diferente dos pés das travas, que são geralmente "cascudos", se é que você me entende.

Depois da melhoria, uma "pioria" no cinemão: agora, tem uma goteira que cai no meio da plateia inferior. Goteira, não. É quase como uma torneira aberta. A água cai com força e se derrama sobre as poltronas, escorrendo pelo chão. Uma imundície. Segundo o faxineiro, a água vem da caixa e "não tem solução". Ou seja, eles vão esperar o teto cair na cabeça da gente. Outra "pioria" uma mariposa deve ter morrido queimada na lente e agora os filmes pornôs passam tendo um cadáver de mariposa, posicionado na lateral.

O primeiro era um sujeito que falava sussurrando. Eu não entendia bulhufas do que ele dizia. Era um zumbido: "zum-zum-zum". Ele veio atrás de mim e ficou se masturbando. Com muito sacrifício, entendi que ele queria que eu colocasse gel lubrificante no cuzinho. Dei uma borrifada e ele tocou com os dedos. Achei que ele ia me penetrar, mas não. Ficou tão excitado com a promessa de comer meu cu que acabou gozando pra tudo quanto chama lado, inclusive nas minhas nádegas e coxas.

O segundo é um coroa broxa. Dá pena dele, porque você chupa, chupa, chupa e chupa e o negócio dele fica finalmente duro. Você se levanta. Empina a bunda. Ele coloca a camisinha. Vai te penetrar e...tcha-thcan-tchan...O pinto amolece. Uma tristeza! Aí ele tenta de novo. Tenta mais uma vez. Mais uma. Fica se esfregando na bunda. O cuzinho com gel lubrificante, pronto para levar a rola. Ele fala baixinho no seu ouvido: "Está na portinha?" Você diz: "Está. Pode enfiar." E ele broxa. É lamentável.

O terceiro foi uma rapaz negro, musculoso, de camiseta, com motivos exóticos pintados em branco no tecido. A gente se aproximou lentamente, muito devagar, sem qualquer pressa. Foi lá em cima, na sala pequena, que passa pornôs gays. Ele se encostou no fundo e ficou esperando. Quando finalmente tateei a calça dele, senti a firmeza. Soltei o cinto. Abaixei a cueca e o cacete explodiu na minha mão. É a minha pica ideal. Ela tem seus 20 centímetros, é circuncidada, grossa o suficiente para você engolir e senti-la tomando toda a sua boca. Fiz um boquete longo e satisfatório. Ele gostava quando eu chupava o saco. Fiquei um bom tempo, lambendo o saco, chupando as bolas, até que ele não aguentou e virou meu rosto para descarregar sua carga. Foi delicioso.

O quarto...Nem vou te contar...O quarto era de novo o velho broxa. Pulei fora, é claro.

O quinto foi um maduro com um cacete pequeno e fino. O pinto dele funciona como uma agulha de máquina de costurar elétrica. Ele enterra tudo em você e sai fora. Faz isso centenas de vezes. E não goza. É desesperador. Você se abaixa. Chupa, masturba, lambe, pede o leitinho e ele não goza. Você põe a camisinha nele e a agulha elétrica começa a rebater com força, cada vez mais forte, até que a camisinha sai, o pinto escapa, é uma novela interminável.

O sexto foi o namorado. Ele faz o gênero amorzinho. Gosta de acariciar, dar uma lambinha aqui, uma pegadinha lá. Parece um adolescente, namorando na pracinha da cidade interiorana. Ele bebia cerveja em um copo descartável. Andava pelo cinema, como se estivesse na sala da casa dele, entretendo as visitas. Eu estava sentada na primeira fileira, descansando. Ele sentou-se ao meu lado e lentamente começou a me seduzir. Colocou a mão nas minhas coxas. Subiu mais um pouco. Pegou o meu pinto. Acariciou. Foi tocando até a rola endurecer. Achei que ele fosse me chupar, mas não. Ficou só nessa de tocar e sentir a firmeza. Me virei na poltrona e pus o meu pé sobre o pinto dele e senti que estava duro sob o tecido. Ele percorria minha perna com as mãos. Tocava o pé, as unhas pintadas de vermelho ofuscante. Ficamos assim, entregues um ao outro, até que ele se levantou e foi embora. Passou um tempo e mudei de lugar. Fui me posicionar de pé lá no fundo, junto à mureta. Uma cdzinha grande e gorda, vestida com uma roupa amarronzada, levava uma rola daquelas bem ao meu lado. Em seguida, o namoradinho voltou. Demos uns amassos gostosos. Ele amou eu ter chupado os peitinhos dele. Consegui fazer com que ele tirasse o pinto para fora. Eu queria sentir a rola entre as minhas coxas, mas ele pediu que eu colocasse uma camisinha nele. Peguei a camisinha na bolsa. Me abaixei. Dei uma chupadinho. Coloquei a camisinha. Me virei. Espirrei gel no cuzinho e o namoradinho...Gente, cadê o namoradinho? Fugiu.






É tudo verdade