Mostrando postagens com marcador Sábado à tarde fui ao cabeleireiro. Fiz o pé e a mão. A pedicure usou meu esmalte favorito De vestido tomara-que-caia curto. Mostrar todas as postagens
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sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Sábado à tarde no cine



Sábado à tarde fui ao cabeleireiro. Fiz o pé e a mão. A pedicure usou meu esmalte favorito - "Abafa o caso" -, que tem uma tonalidade vermelha brilhante, que eu amo de paixão. De vestido tomara-que-caia curto, rasteirinha e sorriso nos lábios, dei um pulo no cine. Eram umas 16h. A sala de baixo, lotada. Um grupo grande de homens, em torno de alguém, me chamou a atenção. Havia uns dez ou quinze homens, talvez mais. No centro das atenções, uma senhora, com seus 50 e poucos anos, usando um conjunto de short e blusa e uma sandália antiga sem graça, dava o melhor de si para atender a multidão. Ela chupava e era comida simultaneamente. Os homens em volta dela, todos no cio, me lembraram cenas que vi na infância, quando havia cães soltos na rua. Os cachorros cercavam a fêmea - às vezes, dez deles - andavam atrás dela e ao final, exausta, ela cedia e era fodida pelo mais forte, pelo não tão forte, pelo menos forte e assim em escala descendente. A senhora deve ter ficado umas três horas ali dentro, sendo fodida por todos os lados e orifícios. 

Encontrei aquele cara que sempre me comia (hoje, parece que ele perdeu o tesão por mim). Conversamos rapidamente. Aproximou-se um negrão grande (ver Templo da Pegação 13), que disse estar chegando de Amsterdã (Holanda), onde foi ver o pai que é empresário. Não sei por que não acredito em uma única palavra que ele diz. 

As cdzinhas, assanhadas, eram assediadas. As travas de programa davam em cima de possíveis clientes, bem embaixo do aviso de papel que diz: "Proibido fazer programa". Fui para o fundo. Encostei no muro de proteção, esperando que alguém gostoso de aproximasse. Estava perfumada, com esmalte novo, tinha me produzido toda e não podia ficar em branco. 

O coroa negro e grisalho, tipo paizão, veio vindo e encostou em mim. É uma foda regular. Gosto dele. É carinhoso, tem uma pica grande e deliciosa de se chupar. Ficamos um tempo nos esfregando. Dei uma chupada no pinto dele, que ficou bem duro e pronto para a ação. Em volta, já havia aquela multidão de voyeurs. Decidimos sair da confusão e fomos lá para cima, que é mais tranquilo. No canto do que seria o mezanino, ele baixou meu tomara-que-caia e começou a me matar de tesão, lambendo meus seios. Ele tem um jeito sensual de lamber os mamilos. Não morde, não deixa marcas e me mata de tesão. Quando não aguentava mais, ele pôs a camisinha. Me abaixei. Ele pôs a calcinha de lado e me comeu gostoso. Gozou, gemendo, descarregando sua porra em mim. Ajudei a tirar a camisinha e tinha muito leitinho ali dentro. É um paizão cheio de leite para dar.

Tem um rapaz, de bigode estilo Fred Mercury, que sempre me chamou a atenção. Ele parece tímido e até sábado nunca havíamos feito nada. Eu estava na lateral, vendo a senhora servindo a matilha de machos, quando ele veio vindo e passou a mão na minha bunda. Não foi nada agressivo. Ele queria aproximação. Em minutos, a gente estava se beijando, o pinto dele duro e enorme no meio da minhas coxas. Depois, nos dirigimos para as poltronas, onde ele me comeu de quatro. Também sentei no colo dele. Fizemos um pouco de tudo, mas ele não queria gozar. Sei lá por quê. Talvez seja casado e tenha guardado o leite para a esposa. 

Fui embora no início da noite. Sorriso no rosto e a rasteirinha estalando na calçada...        

É tudo verdade