Ele fica na plateia superior. Quer dizer naquilo que
sobrou da época da "plateia superior". Eu o vejo chegando com uns
sacos que parecem conter biscoitos de polvilho. Ele tem o cabelo preso em um
rabo-de-cavalo. É meio coroa. Parece um surfista aposentado.
Ele descansa. Talvez tire uma soneca entre os sacos de biscoito. Para quem seriam? Filhos? Sobrinhos? Para ele mesmo? Fica lá refestelado, vendo os filmes detestáveis da série As Brasileirinhas. A cena mostra um close ginecológico de um buraco do cu. Bem aberto. Bem rasgado. Para você sentir nojo e nunca mais fazer sexo anal em sua vida.
Desço. Ando lá por baixo. Ninguém que me inspire.
Volto a subir e fico no fundo da "plateia superior".
Vejo quando o surfista aposentado dos biscoitos se levanta e caminha em minha direção. Ele vem vindo, confiante.
Quando percebo, estamos abraçados. Ele me beijando na boca, apalpando meu corpo, transformando tudo em eletricidade.
Ao sacar sua "arma", perco a respiração. É um pinto gigantesco. É enorme. Grosso, comprido, extremamente duro. Calculo que aquilo dentro de mim fará um estrago considerável.
Vamos em frente. Ele me leva para as poltronas, onde ficamos nos beijando e nos acarinhando por toda a duração de um dos seis filmes ruins que passam no cine.
Gosto como ele me beija, como toca meus seios. Sento no colo dele, sentindo aquilo enorme embaixo de mim.
Preciso experimentar. Pôr na boca. É demais para a minha cabeça. Saio do colo dele e fico de joelhos no chão. Ele abre as pernas e me deixa enfiar o rosto ali no meio.
Começo a chupá-lo e sinceramente uma pica desse tamanho exige muito de nossa mandíbula e da maxila. É preciso abrir bem a boca e tentar engolir aquilo tudo. Uma tarefa deliciosa e extenuante.
Faço o melhor possível: dou lambidas curtas, engulo a cabeça, lambo toda a extensão da rola, que parece não ter fim. Você começa ali embaixo, no saco e vem subindo, subindo, subindo...e aquilo não termina. É o Everest das picas.
Ele ergue as pernas. Abaixa bem a cueca e a calça e expõe o cu para mim. Pede para eu enfiar o dedo nele.
Dou uma lambida nos dedos e inicio o "fio terra".
Ele se masturba e goza gostoso. Maricona!
Ele descansa. Talvez tire uma soneca entre os sacos de biscoito. Para quem seriam? Filhos? Sobrinhos? Para ele mesmo? Fica lá refestelado, vendo os filmes detestáveis da série As Brasileirinhas. A cena mostra um close ginecológico de um buraco do cu. Bem aberto. Bem rasgado. Para você sentir nojo e nunca mais fazer sexo anal em sua vida.
Desço. Ando lá por baixo. Ninguém que me inspire.
Volto a subir e fico no fundo da "plateia superior".
Vejo quando o surfista aposentado dos biscoitos se levanta e caminha em minha direção. Ele vem vindo, confiante.
Quando percebo, estamos abraçados. Ele me beijando na boca, apalpando meu corpo, transformando tudo em eletricidade.
Ao sacar sua "arma", perco a respiração. É um pinto gigantesco. É enorme. Grosso, comprido, extremamente duro. Calculo que aquilo dentro de mim fará um estrago considerável.
Vamos em frente. Ele me leva para as poltronas, onde ficamos nos beijando e nos acarinhando por toda a duração de um dos seis filmes ruins que passam no cine.
Gosto como ele me beija, como toca meus seios. Sento no colo dele, sentindo aquilo enorme embaixo de mim.
Preciso experimentar. Pôr na boca. É demais para a minha cabeça. Saio do colo dele e fico de joelhos no chão. Ele abre as pernas e me deixa enfiar o rosto ali no meio.
Começo a chupá-lo e sinceramente uma pica desse tamanho exige muito de nossa mandíbula e da maxila. É preciso abrir bem a boca e tentar engolir aquilo tudo. Uma tarefa deliciosa e extenuante.
Faço o melhor possível: dou lambidas curtas, engulo a cabeça, lambo toda a extensão da rola, que parece não ter fim. Você começa ali embaixo, no saco e vem subindo, subindo, subindo...e aquilo não termina. É o Everest das picas.
Ele ergue as pernas. Abaixa bem a cueca e a calça e expõe o cu para mim. Pede para eu enfiar o dedo nele.
Dou uma lambida nos dedos e inicio o "fio terra".
Ele se masturba e goza gostoso. Maricona!