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quarta-feira, 21 de março de 2018

Sobre os prazeres de ser passiva



Ontem tive uma tarde digna de registro neste blog. Enquanto a cidade enlouquecia debaixo da tempestade, com ruas inundadas, carros sendo tragados pelas enchentes, semáforos apagados, eu trepava bem gostoso.

O rapaz era negro, robusto, barbudo, cabelo cortado rente e muito carinhoso. A gente se cruzou no centrão e fomos para um hotel. Ele tem um jeito saboroso de tocar no corpo, ondulando as mãos, assim, como se fizesse uma massagem nas costas, na bunda, nas coxas, nas solas dos pés. As mãos eram fortes e ele tocava em pontos sensíveis, me enlouquecendo de tesão. 

Ele tirou minha roupa. Ficou também nu. Tomamos banho. Depois, ele me colocou de quatro na cama. Aproveitou a posição para me fazer uma felação anal (cunete). A língua dele lambeu meu cu, passeou pela fenda, pelo períneo (o espaço entre o rabo e os testículos) e foi me matando de tesão. 

A chuva batia forte na janela. Os vidros molhados. O céu cinza escuro lá fora. Amedrontador.

Lá dentro, na cama, a gente se beijou muito. Ele me abraçava, me beijava e me tocava daquele jeito de me matar de tesão. Fiquei com a rola dura. Ele me chupou e eu estava quase gozando, quando tirei meu pau da boca dele. "Não quero gozar agora", falei, "deixa eu aproveitar mais". 

A rola dele não era grande, nem grossa. Uma vara mais para fina e pequena. Bem dura, devia ter uns 15 centímetros (estava sem régua para medi-la). Mas era uma rola dura, firme, pontuda, decidida. 

Ele foi me beijando, me acariciando e eu me entregando toda pra ele. Depois que ele lambeu meus pés, chupando meus dedinhos, fui me abrindo, me soltando. "Me come", pedi, "enfia em mim". 

A gente transou em várias posições. Primeiro, fiquei deitada de bruços com ele por cima. Depois, frango assado. Ele quis me comer em uma posição nova pra mim: ele deitou de costas e me pediu para deitar também de costas sobre o corpo dele. Fiquei meio sem equilíbrio, mas senti  rola dele entrando gostoso em mim. 

Em seguida, um pouco mais de frango assado. A posição seguinte foi definitiva para mim. Ele deitou de costas e me colocou por cima, comigo cavalgando a rola. Não durei nem dois minutos. Assim que montei nele e comecei a cavalgar, ele foi batendo uma punheta pra mim. Gozei muito, derramando meu leitinho sobre a barriga dele. 

Caí de lado. Ficamos deitados em conchinha, com ele enfiando em mim, bem devagar, bem lentamente. Ele lambia meu pescoço, enfiava a língua na minha orelha. Delicioso.

Ele queria gozar e me pediu para ficar em pé, apoiada na cama. Fiz o que ele pediu. Ele deu umas dez bombadas e descarregou tudo em mim. Encheu a camisinha. Limpei ele direitinho e beijei carinhosamente aquela rola que me deu tanto prazer. 

Quando saímos para a rua, era noite. O trânsito havia diminuído. As pessoas já conseguiam chegar em casa. De vestido leve, sandálias rasteiras, eu parecia um pouco deslocada pisando nas calçadas molhadas. 

Parei em um shopping e comi um hambúrguer, desses que são mais sofisticados, chamados de "gourmet". Enquanto comia o sanduíche, pensei em como é gostoso ser passiva, como é bom ser penetrada, como isso me dá tanto prazer. É uma delícia satisfazer um macho. Quando sinto que ele goza, me realizo plenamente.

Na semana passada, transei também com um cara que conheci no centrão. Mesmo esquema. Hotel etc. Quando a gente se olhou, tive certeza que ia rolar. De fato rolou. Transamos legal e ele acabou descarregando o leitinho no meu rosto. 

No domingo, fui ao Arouche, o cinema. Dei para um paizão, que sempre me come. Mas o lugar estava tão pra baixo, tão detonado, que começou a me dar vontade de ir embora. O banheiro feminino, no andar de cima, era só sujeira e imundície. Um horror! Cheio de urina, o vaso sanitário repleto de fezes, o chão enegrecido de sujeira. Não sei como a Vigilância Sanitária permite um lugar tão nojento como esse. Enfim, bola pra frente...Ou melhor, bola nas minhas costas, que eu gosto. 
  


É tudo verdade