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quarta-feira, 19 de maio de 2021

Gozando de pau mole

 




É uma sensação boa. Poder abocanhar uma rola bem dura. Tem gente que não pode ficar sem tomar água ou comer. Eu não posso ficar sem rola. É uma necessidade básica. Preciso dar uma chupada. Sentir aquilo bem rígido junto do meu rosto. Amo quando ele vem para cima de mim e enterra com vontade. 

Nessa pandemia, que demorou muito para acabar e ainda não acabou, foi desesperador ficar em casa, sozinha, sem poder ir a um shopping, passear nas quebradas, procurar homem. 

Semana passada cheguei ao meu limite. Não dava mais. Por isso, saí, fui em uma sauna e me acabei. Não se deve correr riscos. É importante preservar a saúde. Só que chega uma hora em que a necessidade é superior ao bom senso. 

É claro que satisfazer o desejo não significa ficar livre para sempre dele. O desejo vem e vai. Está sempre ali. Você o sacia, mas ele vai retornar. É inexorável (sempre quis usar esta palavra e hoje finalmente consegui encontrar uma brecha).

Na sauna, você percebe que os caras estão muito a perigo. Eles te pegam mesmo de jeito e mandam o cacete. 

Na sauna a vapor, comecei a chupar esse garotão. Ele lambeu meus seios e me levou lá para cima, onde estão os reservados. Me comeu em várias posições. Mas, infelizmente, não era o tipo de amante que a gente gostaria de passar uma tarde/noite. É aquele cara que só mete e não te lambe, não te deixa acabada de tesão. O cara bom de cama lambe seu cuzinho, seu grelo, os peitos, beija na boca, passa a língua no meio das coxas, beija a sola do pé, enfia a língua no meio dos dedinhos. O garotão, com sotaque interiorano, só metia. Não quis gozar, para se divertir mais um pouco ali dentro com outras passivas. 

Depois dele, veio um negão que também só queria meter. Mesmo assim foi gostoso, porque me entreguei toda para aquela rola. Chupei muito. Fiquei de quatro, de lado, de frango. A pica dele entrando em mim, me abrindo, me alargando e me fodendo de jeito. Rebolei muito na rola, gemi bastante e, ao final, ele disse que eu o tinha "surpreendido". 

Fiquei encucada com o que ele disse. Por que teria ficado surpreso com o meu desempenho? Talvez tenha me achado muito dondoca, meio fresca e na hora dos vamos ver, compreendeu que eu estava ali para satisfazê-lo mesmo. Sem frescuras. 

Enquanto ele me comia, eu observava meu pintinho molinho, pequeno, encolhido. Tem cdzinha que adora dar com o pau duro. Eu gosto do meu bem mole e pequeno. É como seu eu não tivesse direito ao prazer. Como se só o prazer do macho é o que importasse.

É estranho e interessante gozar com o pau mole. Não sei se já aconteceu com você. Primeiro, começa sair um fio de gosma, meio pegajosa, como se fosse um corrimento. Aquilo sai, sem você tocar no seu pintinho amolecido. Fica escorrendo e pingando. 

Em seguida, conforme o pinto dele vai batendo dentro de você, fodendo até tirar o seu fôlego, os jatos de esperma começam a sair e você goza, gritando muito, gemendo de prazer, incapaz de frear o gozo. 

Ele não mexeu no meu pinto. Você também não encostou no seu grelinho e mesmo assim gozou muito, despejando o esperma em golfadas contínuas. 

Toda mole fiquei inerte, enquanto ele arremetia e gozava também dentro de mim.

Foi bom. Deu para tirar o atraso. Mas já estou com vontade de novo. Veja só... É mesmo inexorável.  



É tudo verdade