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domingo, 19 de agosto de 2018

O destruidor de camisinhas



Quem me comeu hoje foi o Destruidor de Camisinhas. Ele deve ser o campeão mundial nessa modalidade.  Acho que ele arrebentou umas dez camisinhas na tentativa de me comer. Ele punha a camisinha. Entrava em mim. E o negócio estourava. 

O pinto dele era majestoso, é claro, mas sei lá o que aconteceu. Bom, tenho uma ideia. A minha reserva de gel lubrificante escorreu dentro da bolsa. O que sobrou não era suficiente para liberar a entrada. Assim, ele enfiava e pumba! A camisinha estourava. 

Tentamos uma, duas, três, quatro...Sei lá quantas vezes. Chegou uma hora que eu falei: "Acabou minhas camisinhas". Ele saiu irritado, batendo o pé, vestindo a camisa que havia tirado para ficar mais à vontade. 

Negão, ele faz o tipo: "Adoro comer um cu branquinho". Segue nessa linha. Falei pra ele que essa história de raça é uma baboseira. Todos nós pertencemos a uma mesma raça, a humana. Fim. Disse ainda que não me importa se a pessoa é branca, índia, asiática, negra, parda, alienígena. Gosto de quem me trata bem, com carinho e respeito. 

Bom, ele desapareceu nas catacumbas do cinemão. E reapareceu quando eu estava no antigo banheiro feminino, que fica na parte baixa. Veio feliz da vida. Disse: "No bar, eles dão camisinha e gel lubrificante. Grátis".

Repetia, de forma incontrolável: "Quero comer seu cu! Quero comer seu cu!".

Baixei a calcinha. Ele rebocou meu rabo com bastante gel e enterrou. Durou uns dois minutos. Gemia e resmungava: "Tô comendo seu cu, filha de uma égua". Felizmente, gozou e partiu, satisfeito. Nunca fui chamada de "filha de uma égua". Foi a primeira vez. Anotei mentalmente para nunca mais transar com esse cara. 

Foi um domingo de muitas rolas. Meio que perdi a conta. Acredito que o primeiro me abordou lá no fundo, tirando o pau pra fora e colocando a minha mão gelada nele. Era uma tora chamejante. Pulsava. Fervia e esquentava minha mão. Ele me levou para as poltronas. Abaixou a calça e pediu para ser chupado. Fiz um boquete lento e meticuloso. A rola dele era grossa e tinha uma cabeça considerável. Ele gemeu, enquanto eu lambia e engolia. Ficaria a noite toda chupando a rola, de tão grossa e quente. Ele puxou minha cabeça e gozou, com um gemido daqueles de você gravar e enviar para as amigas.

Veio um coroa dono de um cacete também endurecido. Ele gostou de pôr entre as minhas coxas. Ficamos um tempo, com ele sentindo a maciez das minhas coxas. Ele erguei o meu vestido e passava a mão na bunda, agarrando as nádegas, dizendo que ia enterrar bem forte em mim. Quando fui chupá-lo, durou pouco. Derramou o leitinho por todo lugar, inclusive no meu vestido, um lbd (little black dress).

O terceiro foi um negão carinhoso, do tipo que beija, lambe, fala baixinho no seu ouvido. Fomos lá para o fundão, bem debaixo da tela, para ele me encoxar. Baixou minha calcinha (hoje estava usando uma fio dental de rendinha preta).  Passou a mão pelas minhas pernas. Tocou meus pés. Em troca, me abaixei. Fiz um boquete nele até senti-lo bem duro. Ele pôs a camisinha e me enrabou. Enquanto me comia apareceu o faxineiro com a lanterna. O desgraçado entrou pela porta, justo ao lado de onde a gente estava (esse lugar fica quase embaixo da tela, é um calabouço de vassouras, baldes e tranqueiras). Bom, saímos de lá e fomos para baixo do andaime. Como você sabe, o cinemão é o único cine do mundo que tem um andaime de uns 20 metros de ferro dentro dele. Embaixo do andaime, ele me comeu mais um pouco e gozou no meu rostinho. 

Antes do Destruidor de Camisinhas gozar, estive com o tiozão. Foi bem rápido desta vez. Ele lambeu meios seios e pediu para eu chupá-lo. Foi vapt-vupt. Tirou o cacete para o lado e ejaculou nos degraus.     

Saí do cinema e passei na esquina por um grupo de meninos e meninas enchendo a cara. As mais bêbadas dançavam daquele jeito funk de ir rebolando e baixando a bunda. As menos bêbadas conversavam animadamente com os meninos. Passei pelo grupo, sentindo cheiro de cerveja e álcool, para, em seguida, ser engolfada por uma fumaça escura, vinda de uma churrasqueira pequena e improvisada estacionada no meio da calçada. Sobre as brasas, queimando, espetos de carne. O cheiro era de fim de domingo. Uma mistura de decepção e tristeza.  

É tudo verdade