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segunda-feira, 7 de maio de 2018

Um fim de semana agitado


Foi bem gostoso.  Hoje, é segunda-feira. Acabei de tomar café da manhã e estou fazendo hora antes de ir para o trabalho. É estranha essa sensação. Você tenta se lembrar do que aconteceu pela ordem dos fatos e fica tudo meio embaralhado. 

Lembro de estar abaixada, fazendo uma gulosa, quando aparecem mais duas rolas vindas na minha direção. Gangbang é assim: você se imagina em um parque de diversões. Chupa, chupa, engole, lambe, bate punheta...Os cacetes estão bem duros e prontos para ejacular na sua cara, no seu vestido, na sua boca.

No momento seguinte, me vejo com um cara (negro, uns 30 anos, forte, peludo) no banheiro. O lugar é nojento. Tem camisinhas pelo chão, o piso é grudento, o vaso sanitário guarda um líquido amarelo mal-cheiroso. É um lugar pútrido e você está lá dentro com um cara de pinto grande e duro. Ele diz que gostaria de namorar uma cdzinha. Ele me come por um bom tempo, mas não goza. É cedo ainda, ele justifica, quer aproveitar mais.

Lá embaixo, na plateia, um cd loira e alta rejeita o gordinho de pau pequeno. "Quero um pau bem grande, de 20 centímetros pra me arrombar mais do que eu já estou arrombada", ela pontifica. 

Estou sentada e aparece um gordinho (não sei se é o mesmo) e começo a chupá-lo. Ele pede para sentar na poltrona e suplica que eu enfie o dedo no seu cu. A maricona goza gostoso. 

Aquela outra cd magra, loira, de chanel, reclama da vida: "Aqui estou eu novamente na decadência". 

É um lugar realmente decadente. Escuro, sujo, podre, com fantasmas mortos-vivos circulando pelos corredores. Alguém acende um cigarro. Tem gente sem camisa. Abundam as havaianas e as bermudas sem classe. Outro cara grita, chamando um conhecido. Na tela, são exibidos filmes de sexo mecânico, sem nenhum prazer, sem nenhuma verdade.  

No "muro das lamentações", onde as cdzinhas gemem, vem um senhor e começa a passar a mão na minha bunda. Ele me dá uns tapas nas nádegas. São uns tapas sem dor, daqueles que estalam. Ele desliza as mãos pelas minhas pernas, excita-se (não tenho pelos no corpo), desce as mãos até os pés. Faz um carinho nas solas. Volta a estapear as nádegas e desaparece. 

Novamente abaixada, novamente com duas ou três rolas à disposição... Dois desaparecem e fica apenas o dono do pinto maior e mais duro. Vou lambendo, engolindo aquela vara deliciosa, chupando com gosto, gemendo...Ele explode no meu rosto. É uma descarga de leitinho quente.

Queria estar lá agora, nesta segunda-feira nublada. Pertenço àquele mundo das sombras, das rolas sem dono, sem rosto. Amo ser escravizada pelo desejo, gosto da entrega, da minha entrega ao macho necessitado. Ele precisa descarregar sua carga de desespero, ansiedade, falta de amor e solidariedade em alguém. Que seja em mim.  


É tudo verdade