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segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Cine Arouche - Alegre tarde de domingo, cdzinha



Segunda-feira...Acabei de tomar café. Fazendo um pouco de hora, antes de ir para o trabalho. Trabalho em uma loja que vende produtos para cabeleireiros. Hoje, é o dia mais movimentado. Tomei banho. Passei creme no corpo. Estou bem cheirosa. As imagens de ontem à tarde, passando pela minha cabeça, como um filme que a gente gosta de rever, rever e rever...

Parecia um domingo como qualquer outro. Lembro do tiozão me comendo. Enfiando uma pica de grandes proporções dentro de mim. Estava encostada, com a bundinha erguida, enquanto ele enterrava, repetindo o movimento sem parar. 

Enquanto estava levando rola, veio uma cdzinha, se aproximou de mim e falou no meu ouvido: "Está gostoso, não está?" 

Ele tirou o pau. Me abaixei e pedi para ele bater punheta na minha boca. Não demorou trinta segundos e o meu rosto levou aquela descarga de leitinho quente. 

Me limpei. Veio um cara e pediu alguma coisa incompreensível. Falei que ia descansar um pouco. Dar um tempo. Tinha acabado de levar uma rola. O cara saiu.

Apareceu atrás de mim aquela rapaz carinhoso, que já transou comigo algumas vezes. 

Ele é negro, tem o corpo bem definido, jovem, bonito e começa me beijando daquele jeito irresistível. Você vai se abrindo, se soltando, se dando toda. Ele tem um jeito especial de lamber os seios, sem morder, sem violência, mas aproveitando os mamilos com a dedicação de um bebê faminto. Coloca a rola no meio das suas coxas, enquanto prossegue beijando, erguendo sua bunda, beijando seu pescoço, seus seios.

Você não vê a hora dele lhe penetrar, descarregar o leite. 

Pedi para ele me levar para o fundão, ao lado da tela do cinemão. Estava vazio. Não queria que os voyeurs me atrapalhassem. Adoro o jeito desse rapaz me comer. É aquela foda que você fica recordando durante toda a semana e mais um pouco. 

Ele me leva pela mão para o fundão. Vamos de mãos dadas, como dois namoradinhos. Pede para ser só ele. Eu digo que sim. "Só você. Ninguém mais". 

Sozinhos. Sem ninguém por perto. Ele me vira. Ergue meu vestido. Baixa minha calcinha e penetra. Meu pau está duro. Quase dolorido de tão duro. Preciso gozar...

Ele me come por um tempo impossível de ser medido. Sinto que ele vem e vai dentro de mim, arrebentando minhas pregas, enterrando sem dó nem piedade. As bolas dele batem no meu traseiro. Eu me vergo, me abaixo, me entrego toda para ele. 

Ele pede pra gozar. Me abaixo. Tiro a camisinha e sinto aquela rola deliciosa junto do meu rosto. Abro a boca e peço para ele descarregar em mim. 

Quando ele goza, o fluido espirra no meu cabelo, salta pelo vestido, cai nas minhas coxas, na calcinha, nos seios e no rosto, é claro. É muito leite bombardeando meu corpo. 

A gente vai para as poltronas e ficamos lá, abraçados, conversando, ele reclamando da mulher dele, que não tem dado, que ele sente muito tesão e como se sente insatisfeito com essa situação. 

Na tela, passa um filme que vem na minha memória como um borrão, um quadro besuntado de tintas, sem definição. Hoje, sou incapaz de dizer quem trepava com quem no filme.

Falo pra ele que a crossdresser (ou cdzinha como a gente costuma se chamar) é a melhor solução para um hétero insatisfeito. A cdzinha está sempre pronta para o sexo. Adora dar. Ama chupar uma rola. O cuzinho (ou a cuceta) é apertadinho, gostoso de ser penetrado. E o melhor de tudo: a cdzinha nunca vai arrumar uma gravidez indesejada. 

Todo dia de manhã, quando o hétero acorda com o pau duro, se ele estivesse casado com uma cdzinha, era só apontar a rola que a cd faria aquele boquete guloso, aliviando o tesão em minutos.

Passou uma trava gostosa e ele me disse que ela cobrava 40 reais pela foda. Perguntei pra ele: "Se você tivesse que me pagar, quando você acha que eu cobraria?"

Ele respondeu na lata: "Quarenta reais". Comecei a rir e falei: "Puxa, só quarenta reais, eu não valho nem cinquenta?". Ele riu também e se corrigiu: "Pra você eu pagaria cem".    

Com o pau duro, doendo de tesão, pedi para ele me levar novamente para o fundão. 

Estava lotado. Cheio de gente trepando entre os ferros do andaime (é, tem um andaime abandonado no cinemão, acredite!).

Fomos para o antigo banheiro feminino e o chão tinha uns três centímetros de água. Entramos em um espaço seco, onde ficavam as toiletes, e ele me deixou chupá-lo mais um pouco. Me masturbei lentamente. De joelhos, engolia a rola dele, chupava, sentia a rola crescer novamente. Gozei gostoso, profusamente.  

A gente se despediu. Marcamos encontro para o próximo domingo. 

Subi para me arrumar no banheiro feminino, que fica na plateia superior. Um cara sentado no canto do mezanino gritou pra mim: "Sem dinheiro, puxa o carro". O que será que significava isso? Ele estava fazendo programa e achava que eu iria pagá-lo? 

Comecei a rir sozinha. Tinha dado a melhor foda dos últimos seis meses e um garoto de programa queria me extorquir, vê se pode. 

No banheiro, me arrumei. Lavei meu rosto, me ajeitei o melhor que pude e saí do cinemão, com aquela sensação de felicidade estampada no rosto. Pronta para enfrentar o mundo perigoso aí fora, cheio de garotos de programa, camuflados nos cantos escuros do cinema.




É tudo verdade