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domingo, 17 de dezembro de 2017

A noite da ninfomaníaca


Periodicamente, tenho visto mulheres visitarem o cinemão para serem fodidas pela multidão. Elas vêm quase sempre acompanhadas. Às vezes, é um corno feliz; às vezes, um amigo que fica sabendo da vontade dela e vem junto. Em alguns casos, mais raros, elas chegam sozinhas e se rendem à foda múltipla. Aquela imagem da "mulher recatada e do lar", "mulher de um homem só", "mulher fiel", desaba e vem pra baixo, fazendo muito estrondo. É gostoso e excitante ver essas mulheres se entregando à foda total. Dando o cu, a buceta, chupando dezenas de rolas, virando saco de porra. Elas adoram o sexo casual. Ficam realizadas e saem do cinemão gozadas e satisfeitas.    

A menina é uma graça. Deve ter uns 17 aninhos. Cabelo crespo comprido, miniblusa deixando a barriguinha branca de fora, short jeans, menor que um palmo de comprimento, e os pés enfiados em sandálias havaianas flat. Menina de família, como se diz. 

Estava acompanhada por um cara de 1m80, moreno, barbudo, cabelo cortado rente à careca, idade aproximada uns 30 anos. O sujeito parece uma mistura de cafetão com segurança. 

Quando ela chegou ao cinemão, no início da noite de domingo, formou-se uma "procissão" atrás dela. A princípio, ela e o cafiola não entravam na brincadeira. Foram para o fundão e quando se viram cercados, saíram de lá e deram um pulo no bar, onde compraram cervejas em lata. Depois, foram lá para cima. Percorreram as duas salas, sempre seguidos de perto por aquela matilha no cio. O pessoal reclamava: "Ela não quer nada com nada. Só está a fim de andar por aí".

Eu estava na sala, ao lado do banheiro masculino, na parte baixa, chupando a rola de um paizão negro, quando ela entrou seguida pela "procissão", como disse uma bicha irritada com a  atenção que era devotada à menina. 

Bem ao meu lado, o cafetão esparramou um pó na lateral do punho da mão e deu para ela cheirar. A garota cafungou toda a carreira. "Ela gosta de uma farinha", comentou a bicha recalcada.

Novamente cercado, o casal debandou mais uma vez. 
Lá em cima, quando entrei na sala pequena e abafada, que exibe pornôs gays, percebi que a menina - depois da cafungada - tinha se soltado. Ela se debruçou na poltrona e começou a ser comida pela leva de machos que acompanhavam o cortejo. Veio um, enfiou e gozou. Chegou outro, enterrou e gozou. Os caras faziam fila para comê-la. 

Um mais ansioso tropeçou na poltrona. Arrancou pedaços do material. Perdeu o equilíbrio. Quase despencou para a fileira de baixo. Alguém ali por perto criticou a falta de jeito do rapaz: "Parece que nunca comeu uma buceta".

Cheguei bem perto da menina e vi que ela aproveitava cada segundo da foda. De joelhos na poltrona, com o peito apoiado no encosto, ela projetava a cabeça para a frente e chupava as rolas que se ofereciam para ela. A maioria era de rapazes e coroas negros. Me lembrou aquele filme Ninfomaníaca

Ela tirava o cabelo crespo do rosto e o jogava para trás. Suava. Em seguida, retornava à posição original e chupava uma nova  e recém-chegada fileira de rolas. Os caras que enfiavam nela duravam pouco. A gente ouvia a toda hora: "xi, gozei"; "droga, gozei", "gozei!".

Houve um momento de um gemido muito intenso. Ela balançou a bunda, arqueou muito o corpo e se afastou das rolas que estavam próximas da sua boca. Quem estava na vizinhança ficou com a impressão que ela havia gozado. 

A menina ergueu-se. Recolocou a calcinha e o shortinho. Calçou os chinelos e deu um abraço no cafetão. O negro gordinho ao meu lado sorriu pra mim, como se dissesse: "Olha só quanta cumplicidade entre esses dois, a putinha e o cafiola". 

Depois de ser comida por um número indeterminado de caras, ela e o segurança cafetão foram ao banheiro masculino. Lá, ela se trancou com o cafiola e mais um sujeito. Saíram rápido. Ela lavou o rosto. Prendeu o cabelo em dois coques, como se fossem chifrinhos, e, ao sair, passou ao meu lado e trocamos um sorriso cúmplice. Um cara que tinha ficado ao meu lado durante a foda comentava com outro: "Ela é linda e não tem mais do que 18 anos". 

Esse cara, um negão gordinho, me levou para a sala menor e me fez chupá-lo. Tinha ficado muito excitado com a sacanagem ninfo. Gozou em minutos.

Lá embaixo, uma cdzinha magra e bonita estava indignada: "Onde já se viu, vem essas mona aqui e atrai todos os macho. Coitada das trava que precisam faturar o delas." 

Bom, tem uma placa lá embaixo que diz que "é proibido fazer programa". Mas evitei comentários óbvios.

A cdzinha e eu fomos para o que ela chama de "muro das lamentações", que é aquela mureta do fundo, onde as passivas de todos os tipos são comidas e gemem. 

Dei um tempo lá e fui embora pra casa. Tomei banho. Preparei umas duas doses de whisky e estou escrevendo esse texto, às 23h deste domingo, 17 de dezembro, imaginando as imagens que devem estar passando pela cabeça da menina de cabelo crespo.           


É tudo verdade