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terça-feira, 22 de dezembro de 2020

O malvado

 


Sábado à noite. Shoppping. Eu, de vestido preto colado ao corpo, sandália havaiana Saint-Tropez e de máscara preta, para combinar com o vestido. É gostoso poder sair. Passear sem pressa. Mesmo de máscara é um prazer andar meio sem destino. O shopping parecia triste, sem todas aquelas decorações de Natal, sem Papai-Noel. Na Riachuelo, comprei calcinhas. As rasteirinhas ainda estavam em uma promoção. Você leva duas e uma delas sai por 10 reais. Na loja, topei com uma cdzinha novinha, loira, linda, com o namorado. Ela olhou pra mim e deu uma piscada. Assim, tipo: "oi, somos seres da mesma espécie". Sorri para ela. No café, encontrei uma amiga. Sentamos para conversar sobre como tinha sido nossa semana e comer bolo de chocolate. Amo chocolate, mas não abuso. Engorda.  

Domingo à tarde. Sauna. Abriu às 14h. Cinco minutos depois, eu estava com um cara no reservado no segundo andar. Jovem, negro, peludo, barbudo, cabeludo, carinhoso...Só não gozou. Geralmente, quando é cedo assim, os caras não querem se satisfazer. Preferem trepar um pouco e guardar para o restante da tarde. 

Ele e eu estávamos muito a perigo. Ficamos meia hora trepando. Ele me chupou bastante. Deixou minha rola durinha. É claro que eu não poderia deixar de fazer um longo 69. Ele punha meu grelinho na boca. Chupava. Depois, puxava minha bunda e enfiava a língua no meu cuzinho. Em determinado momento, senti que ia gozar. Tirei meu pau da boca dele e dei uma relaxada. Aproveitei para ir buscar camisinhas e gel lubrificante, com o tiozinho, que fica no vestiário e que cuida das toalhas e chinelos.

Quando voltei para o reservado, a rola dele continuava dura. Coloquei a camisinha. Passei gel em mim e na rola dele. E dei aquela cavalgada deliciosa. Com as mãos no peito peludo dele, desci e subi na pica. A gente se beijava. Ele me abraçava. Trocamos de posição. Deixei ele me comer de frente, de lado, de bruços. 

Domingo passado, fez muito calor em São Paulo. Lá no reservado, parecia a sauna propriamente dita. A gente começou a pingar de tão suados que estávamos. Decidimos dar um tempo e fomos tomar uma ducha. 

Na sauna, funciona assim. Você se entrega para o cara. Ele te come de tudo quanto é jeito e, no momento seguinte, vira um estranho. Ele partiu para outra e eu, idem. 

Vi esse cara envergonhado, no escuro, ao lado de um reservado. Eles têm maior vergonha de estarem na sauna e procuram os cantos menos iluminados para pegar alguém e gozar. 

Foi zás-traz. Chupei um pouco a rola dele, que demorou para ficar dura. Na realidade, só endureceu quando ele começou a brincar com meu grelinho. Consegui pôr a camisinha nele e ergui as pernas para ele me comer. Levei uma meia dúzia de estocadas até ele terminar, gemendo forte. Atirou a camisinha usada no lixo. Se limpou com o papel toalha que fica no dispenser, que tem no reservado. "Obrigado", disse e foi embora. Pelo menos disse obrigado. A maioria não fala.

Estava na piscina, aproveitando para me refrescar, quando percebi esse cara com cara de malvado atrás de mim. Ele veio com tudo e passou a mão na minha bunda. Enfiou o dedo no meu cuzinho. Apertou minhas nádegas. 

"Vem pra me chupar", ele ordenou, saindo da piscina e entrando na sauna a vapor. 

Em tempo: a gente entra nua na piscina. Ficamos ali à mercê de tudo quanto é rola. 

Fugi dele. Esses caras malvados, geralmente, são violentos. Gostam de bater e machucar as cdzinhas. Lembro de um bem malvado que ficava no Cinemão. Ele comia a gente e dava tapas na bunda. Os tapas estalavam bem alto. O barulho sempre provocava comentários constrangedores na plateia: "Tem alguém levando no rabo", dizia a voz anônima na escuridão. 

Fui para o segundo andar novamente. Estava passando um filme pornô gay. Quando noto, o malvado está ao meu lado. Ele vem me tocar e eu falo que não quero nada com ele. "Você é violento. Não gosto", digo e saio fora.

Andei meio sem destino. Na sala ampla, onde tem o bar, a TV passava uma partida de futebol. Não estava a fim de assistir, Me pesei e descobri que a pandemia me fez ganhar uns quilinhos. 

Fui até a sala escura de TV, que exibe filmes pornôs héteros. Vi quando o malvado se sentou próximo de mim. Ele disse: "Sou louco pelo seu corpo. Não vou fazer mal para você. Quero te beijar e te lamber todinha. Não aguento de tanto tesão".

Enfim, lá fomos nós para o reservado: eu e o malvadão. Entenda o seguinte: é uma rola considerável. Ela é grande e grossa. Ele é feio. Tem a barba por fazer. Cicatrizes e rugas ajudam a deixar o rosto dele com cara de traficante colombiano de série da Netflix. 

Mas aí ele vem por cima e a gente se acaba. Ele é malvado, então, ergue as nossas pernas bem para o alto e enterra a língua em nosso cuzinho. Faz a gente gritar de tesão. Faz a gente implorar para ele enterrar aquela rola imensa em nós. 

Como ele é malvado, diz: "Você quer me dar o cuzinho? Se você está com vontade, pede pra mim..." E eu, a ponto de gozar, evidentemente, implorei para ele enfiar a pica em mim. Enterrar tudo aquilo, sem dó e piedade. 

E foi o que ele fez. Como ele é malvado, abriu minhas pernas. Pôs meus pés lá no alto, junto de suas orelhas, e aproveitou a posição para não deixar nada de fora. "Põe a mão", mandou, "vê como está tudo dentro de você". E estava mesmo. 

Ele mandava: "Geme na minha rola, putinha, geme". E eu gemia. Ele falava morde meu pau com seu cu. E eu "mordia", apertando os músculos do rabo, sugando aquele pau que me fazia tão bem. E ele: "Rebola, putinha, rebola no pau do seu macho". E eu rebolava. 

Foi uma longa e perturbadora foda. Com ele me matando de tanto me comer. Me colocou de quatro, de lado, deitada, meio caída, em pé...Imagine uma posição? Ele me comeu. E me beijava na boca. Mordia meu peitinho, enterrava a língua no meu umbigo, chupava meu grelinho...Como ele me chupava gostoso...Minha nossa! 

Chega uma hora que o esforço para não gozar torna-se impraticável. Pedi para ele gozar no meu rosto e ele veio por cima. Colocou aquele saco gigante na minha boca. Me sufocou com o peso e o cheiro de sua masculinidade. E, como ele é malvado, me chicoteou com sua rola. Batendo com ela na minha cara até gozar, até me dar um banho de leitinho. Foi demais também para mim. Gozei e gritei. 

Depois, ficamos deitados, de ladinho. Assim, como namoradinhos. "Não falei que não ia te machucar", ele me disse. "Te comi gostoso? Valeu a pena?". Respondi afirmativamente. Tinha sido bom. Muito bom. Senti a rola dele dura novamente, mas era demais até para mim. Dei um beijo nele e fui embora.

Eram quase 18h. Ainda tinha sol na rua e o calor não dava trégua.   
 
 

É tudo verdade