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quinta-feira, 5 de outubro de 2017

A britadeira




Eu estava de lingerie de oncinha, bermuda curtíssima e flip-flop (a famosa rasteirinha). Cheguei no cine no fim da tarde. Ainda estava vazio. Tinha a trava Bianca, de vestido vermelho, caçando como sempre. Vi uma outra trava, loira, também em busca de clientes. Começou a encher depois das 18h. Lá em cima, estava aquele garoto de programa, de boné e celular, entretido com a rede social. Depois de subir e descer, subir e descer, resolvi dar um tempo no fundão, encostada na mureta.

Veio um rapaz e começou a me bolinar. Ele abaixou minha bermuda e encostou o pinto na minha bundinha. De repente, recolheu o cacete e disse algo sobre "camisinha". Achei que ele fosse buscar uma camisinha, em algum lugar, mas foi apenas uma desculpa para desaparecer de cena.

Resolvi tirar a bermuda curta e justa e fiquei só com a lingerie de oncinha. Sem calcinha. Se você quer saber, é uma delícia andar sem calcinha. Circulei pra lá e pra cá, sentindo o prazer de estar seminua em local público.

Veio um senhor negro, alto, e encostou em mim. Quando ele notou que eu estava sem calcinha, o cacete dele ficou duro na hora. Eu o ajudei a colocar a camisinha. Ele me penetrou lentamente, pedindo várias vezes para eu não me mexer. "Não mexe! Não mexe", ele falava. Ele ficava estático. Só dentro de mim. Passados alguns minutos, ele tirou a vara e disse que ia gozar na minha perna. Aguardei...Aguardei...E nada. Ele desistiu.

Um garoto pequeno ficou me olhando, tomando coragem até se decidir. Ele encostou o pau na minha bunda e com a mão direita me masturbava. Quando eu tirei uma camisinha da sacola e fui oferecer para ele, o menino saiu fora. Não me pergunte por quê. Fugiu como um coelhinho assustado.

O próximo foi um homem com um pinto fino, extremamente duro. Esses cacetes são gostosos, porque não machucam a gente e, como estão sempre muito duros, gozam em pouco tempo. Não deu outra. Ele me comeu, gemendo, gemendo e acabou em tempo recorde.

Tinha aquele careca forte e baixo me circundando. Ele faz o tipo invocado, que dá aquela olhada de mau, aquela encarada de macho. Uma vez, lembro dele comendo uma cdzinha. Ele estava na fileira de poltronas, com a cdzinha de quatro. Ele enterrava forte nela e olhava pra mim, que estava encostada na mureta do fundão. Em determinado momento, ele deixou a cdzinha e veio pra cima de mim. Enterrou tudo e gozou, quase gritando. Ontem, ele me circulava, andava em volta, como um lobo atrás da presa. Quando veio pra cima, sabia muito bem o que me aguardava.

Ele passou os braços em volta de mim e me apertou. Com força! Enterrou fundo e começou o movimento de vai e vem em alta velocidade. Imagine uma britadeira indo e voltando sobre o chão de cimento...Então, o pinto dele era a britadeira. Ele enfiava e tirava em velocidade supersônica. Fazia esse movimento com tanta força que senti meu pinto ficando duro, tornando-se maior, crescendo até que gozei sem encostar a mão. Gozei gostoso, com a força do macho britadeira.

Só que ele não parava. Não havia meio dele gozar. Tentei me desvencilhar, mas ele não deixava, me agarrava com força e continuava metendo. Com muito sacrifício, consegui entortar o corpo e sair do abraço do lobo predador. Fiquei de frente para ele e me abaixei. Ele arrancou a camisinha com força sobrenatural. O material elástico fez um barulho de rolha de champanhe estourando. De joelhos, pedi para ele: "Goza na minha boca". Ele começou a se masturbar. Abaixou a alça da minha lingerie e com os dedos em forma de pinça, apertou meu mamilo direito. Ele começou a gemer, a trepidar e gozou sobre os meus seios.

Levantei. Peguei papel na bolsa e dei para ele se limpar. Ele me olhava com aquela cara de mau, invocado, carão. Depois de se limpar, virou as costas e foi embora. Não me disse nem obrigado. Que malvado!  

É tudo verdade