Olá, sou uma crossdresser madura. Desde os 16 anos, gosto de usar roupas femininas. Adoro me relacionar com homens ativos, carinhosos e que me respeitam. Prefiro sempre real ao virtual. Razões para ficar com uma Cdzinha: Nunca ficam cansadas de sexo; Não reclamam de sexo anal; Nunca vai ouvi-las dizer "não engulo"; Sabem o seu lugar; Você não precisa perguntar duas vezes. O Ministério das Cdzinhas adverte: Este blog causa dependência e tesão. Importante: este blog é limpo. Sem publicidade.
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quarta-feira, 27 de dezembro de 2017
"Eu amo o seu pau"
Confesso que gosto de ser assediada. Não tem preço aquele momento em que circulo entre os homens e eles vêm me bolinar. Estou de vestido de alça, folgado e curto. A calcinha enterrada na bunda. Meu sapato de salto alto bate no assoalho sujo do cine. Um passa a mão suavemente na minha bunda. Outro prefere as coxas. Tem aquele que fica de olho nos meus pés. O exibido agarra e mostra o pau para ver se me interesso. O ousado me agarra e quer me beijar.
Se você leu o post "Cinemão virou reduto das cdzinhas", vai se lembrar daquele rapaz jovem e negro, com a camiseta decorada com motivos exóticos. Gosto do jeito dele se aproximar de mansinho, assim como quem não quer nada. Ele vem lentamente, sem pressa alguma. Quando percebo, estou com a rola dele na minha boca. É um cacete delicioso. Grande, robusto, 20 cm de muita capacidade explosiva. Gosto como ele se entrega. Como ele deixa eu fazer o boquete lentamente, dando lambidas, engolindo todo ele. Depois, me deliciando em lamber o saco até o gozo. É interessante ver como ele me protege na hora do clímax, tirando o jato da minha boca. Ele adora ter o saco lambido e chupado. Quando faço isso, percebo que ele vai gozar dali a instantes.
Depois dessa gulosa, achei que ele tinha ido embora. Não o vi mais circulando por lá. Mas ele reapareceu uma hora depois. Quando reiniciei o boquete, o pinto dele endureceu imediatamente. Parecia não ter gozado antes. Estava duro, tremendamente teso, pronto para para uma nova e prolongada descarga.
Estávamos lá em cima. Sem ninguém em volta. Entregues a nós dois. Ele sentado na poltrona e eu abaixada, de joelhos, fazendo aquela gulosa, bem devagar, bem demorada. Segurei a rola. Lambi a cabeça e falei tremendo de excitação para ele: "Eu amo o seu pau". Ele não entendeu. Pediu para repetir. E eu disse de novo: "Eu amo o seu pau". E era a mais pura verdade verdadeira.
No "armário", que é um espaço onde antes funcionava o banheiro feminino na parte baixa do cine, fiquei com um moreno musculoso. A gente deu uma malho daqueles bem apaixonados e ele gozou batendo uma na minha coxa.
O "armário" acho que tem esse nome, por causa de um armário mesmo que existe ali, improvisado onde antes haveria um vaso sanitário. Nesse armário o faxineiro guarda seus aparatos. O faxineiro, percebo, tem um lado podólatra. Sempre que estou sentada, ele vem com a lanterna, fazendo de conta que está varrendo o chão do cine, e deixa a luz alguns segundos a mais nos meus pés.
É engraçado como os homens se apaixonam rapidamente e depois, mais rapidamente ainda, esquecem a suposta paixão. Veio esse cara atrás de mim no "muro das lamentações", onde as passivas sempre gemem alto, e me abraçou, me beijou. Disse que me amava e que queria namorar comigo. Enfiou gostoso em mim e, quando ia gozar, tirou pra fora. O pau envelopado, é claro. Ele se limpou e desapareceu, esquecendo as juras de amor, que minutos antes tinha me agraciado. Como vocês, homens, são volúveis.
Antes de ir embora, conversei com uma cdzinha que me disse ter dado para uma dezena de caras. Perguntei quando ela retornaria ao cine: "Vou demorar uns quinze dias para me recuperar", ela respondeu.
Assim passavam as tardes e noites no cine de pegação. Uns davam, outros comiam, outros assistiam e havia aqueles ainda que nem coragem para entrar no tempo da perdição tinham...
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