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segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Com muito tesão

Sexta-feira estava morrendo de tesão. Precisava urgentemente de rola. Sabe aquela vontade inadiável? À noite, sonhei com pinto. Acordei com vontade de pinto. Passei o dia pensando em pinto. 

Eram 16h, quando entrei no cine. Fui sair de lá umas quatro horas depois. Parece incrível, estou tentando me lembrar, mas não consigo visualizar ou contar quantas rolas chupei. 

Lembro de um coroa, com uma pica não muito dura. Parecia uma borracha flexível. Ele batia aquilo no meu rosto e perguntava se eu queria leitinho. Ele deve ter gozado logo, porque não o vi mais na sala. 

Veio aquele rapaz de bigode, estilo Fred Mercury, mas ele saiu fora logo. Não deu para aproveitar direito. Ele tem uma pica maravilhosa. Pena que não estivesse muito a fim. 

Um outro cara começou a me bolinar, enquanto eu estava encostada no muro do fundo. Abaixei a calcinha, enquanto ele esfregava o cacete na minha bunda. Depois, ele me levou para as poltronas e ficou sentadão, enquanto eu lhe fazia um longo boquete. Não gozou.

Uma Cd coroa, vestida elegantemente, sentou-se na lateral e foi rodeada por um grupo de uns dez machos. Eles faziam fila para ela chupar e bater punheta. Ficava só sentada. Não deu o cu.

Quando voltei para o muro do fundo, a sala já estava bem cheia. Deviam ser umas 18h. É um horário bom, porque é quando os caras saem do serviço e passam por lá para dar uma gozada rápida. Encostei na mureta. Levantei minha saia e baixei um pouco a calcinha.

Veio aquele cara magro, com uma mochila enorme. Ele farejou a minha bunda descoberta. Passou a mão. Confirmou o que tinha disponível. Aí, tirou a mochila. Arrancou um agasalho. Baixou as calças e a cueca e grudou em mim. Ficamos um pouco ali na sacanagem até irmos para as poltronas. 

Lá, ele me comeu bem gostoso. Fiquei de quatro, em pé até de frango assado ele me pegou. Enquanto estava de quatro, o magrão segurava meu pé, alisava a sola, fazia carinho. Eu aproveitava para dobrar a perna e tocar a bunda dele com o meu calcanhar. 

Veio um cara com uma pica meio mole. Dei uma chupadinha. Ela ficou dura na hora e o sujeito colocou um preservativo.

Com uma mudança na minha posição na poltrona, esse sujeito que me deixava fazer o boquete sumiu. Ficamos só eu e o magrão, com ele enfiando e tirando do meu rabo. O tesão foi crescendo, subindo e acabei gozando em cima da poltrona de curvim vermelho, gasta e estropiada. Foi um alívio. Quando a gente fica com tanto tesão assim, só mesmo uma sessão de rola para aplacar o desejo. Foi bom e daqui a pouco vou querer mais. Beijos!






É tudo verdade