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segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Cine Arouche - templo da pegação (12)




A cdzinha aproxima-se do cavalheiro. Ele diz algo para ela. A cdzinha ri e comenta: "Não vai reparar que estou sem a calcinha?" O clima no Cine Arouche é assim: permissivo. As pessoas estão lá para ter e dar prazer.
Tem aquela garota, bem vestida, que parece ter saído da Oscar Freire e se perdido ali nas entranhas escuras do Arouche. Ela fica sentadinha, quieta, atenta à aproximação. Aparece um pinto. Ela chupa. O sujeito goza e vai embora. Vem outro pinto, outro e mais outro. A situação começa a sair fora de controle. Ela bate em retirada, para desespero das rolas duras. Foge do cinema, rumo à luz. Um coroa reclama com o cara mais jovem: "Ela não gosta de aglomeração. Tem que saber cuidar dela".
A senhora negra acompanhada pelo coroa de cabelo branco tem uma resistência assombrosa. Ela desembarca no cinema no início da tarde e fica por lá até umas 17h. Nesse tempo, acredito, ela costuma dar para uns 50 caras. O casal muda constantemente de posição, mas quase sempre é acompanhado por uma multidão. O coroa grisalho é um espécie de coordenador do caos: "Não filma. Desliga o celular", "Apaga a lanterna", "Um de cada vez", "Você não, você está sem camisinha", "Você está demorando muito. Deixa a vez pra outro". E eles vêm e metem nela. Gozam. Jogam a camisinha usada no chão, enquanto outro se aproxima rapidamente e retoma a foda. A senhora fica sentada na poltrona, às vezes de pé, em outros momentos curvada na poltrona. Ela se assemelha a um alvo crivado de rolas. Pintos de todos os tamanhos e circunferências, apontando em direção ao seu cu e sua boceta.
Estava encostada na parede, observando o movimento, quando um tipo baixinho, do tamanho de uma criança, se aproxima. Ele é tímido. Não consegue chegar junto. Fica só por ali, nas proximidades. Impaciente, me aproximo dele e pergunto: "O que você quer fazer?" Sem olhar para mim, a cabeça baixa, ele murmura: "Meter".
Levo o baixinho lá para cima. Escolhemos um canto escuro e solitário. Ergo o vestido, abaixo a calcinha e verifico se ele está de camisinha. Está. Maravilha! Me abaixo. Ele entra e goza. O pintinho do tamanho de um dedo mínimo descarrega sua carga em dois ou três segundos de penetração. Sem falar obrigado, sem me dar boa tarde, ele sai bem depressa. É um pequenino ejaculador precoce mal agradecido.

É tudo verdade