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segunda-feira, 7 de junho de 2021

Putaria total no cinemão

 


Antes, vou falar da vacina. Fui acompanhar uma vizinha, minha amiga, que ia vacinar no posto de saúde. Chegando lá, a mocinha perguntou se eu queria entrar na "xepa", que é aquela sobra da vacina. Caso sobrasse alguma, ela me ligaria e eu ia correndo no posto me vacinar. Achei que não ia dar em nada, mas não é que a mulher me ligou, dias depois. Saí voando de casa e me vacinei. Duas semanas depois voltei para tomar a segunda dose. É um alívio. Você se sente outra. 

Então sábado baixei no Cine Zen, que fica na avenida São João, próximo do largo do Arouche. A entrada custa 20 reais. É um ponto de pegação gay velho de guerra e muito apertado. São duas salas de exibição: uma gay e outra hétero. 

O espaço do cinema pornô gay parece uma caixa de sapatos. Cabem bem umas 40 pessoas, se tanto. Lá em cima, onde são exibidos filmes pornôs héteros, se você estiver com peruca de penteado afro fica sem o cabelo, porque parece trem fantasma de parque de diversões de tão baixo que fica o teto. Nesta sala apertada, cabem umas 15 pessoas mal acomodadas. A sala escura (dark room) é também estreita. Circulei pelo Cine Zen por uns vinte minutos. Poucos caras realmente a fim. No bar, três amigos falavam alto, riam e gritavam para se ouvir, enquanto, ao lado deles, uma TV, em volume insuportável, transmitia videoclips antigos (Cher e companhia). O lugar é minúsculo e aquele som berrando na sua cabeça... É de doer ouvidos alheios.

Saí de lá meio que fugindo do aperto e desembarquei no Cine Arouche. A entrada custa também 20 reais. A entrada vem subindo regularmente: era 14 reais. Depois, no meio da pandemia, saltou para 16, 18 reais... Chegou agora aos 20 reais. Mesmo preço do Cine Zen.

No cinemão Arouche, uma surpresa boa: tiraram o maldito andaime de dentro da sala de exibição. Parece que a reforma foi concluída. Mesmo assim, os banheiros continuam intransitáveis, imundos, nojentos, molhados, fedorentos. Acho que não se encontra, em nenhum lugar do mundo, um banheiro tão deplorável como esse do cinemão. Não tem sabão, não tem papel, não tem água suficiente para lavar as mãos. A torneira parece uma goteira. Em tempos de pandemia, a higiene deveria ser prioridade. Até no cinemão. Principalmente, no cinemão. 

Quando finalmente entrei na sala de exibição, que é muito ampla, sem o apertamento do Cine Zen, o que vi foi quase inacreditável: depois de muitos meses de isolamento, aquilo tinha virado uma putaria total. Muita gente... Tinha cdzinha, trava, bichas e dezenas de caras querendo meter. Era homem que não acabava mais. Todo mundo muito a perigo. Todos precisando meter. 

Lembro que sentei na poltrona e comecei a pentear meu cabelo loiro, tentando assimilar aquele bando de homem em minha volta. Foi quando senti um toque estranho no pescoço, na cabeça, virei e uma rola dura apontava para a minha boca. Era uma bela rola de uns 18 centímetros de rigidez impecável.

Fiquei de joelhos na poltrona e comecei a chupar aquele pinto que se oferecia para os meus lábios, minha língua. O homem passou a mão na minha bunda. Com esforço, por causa da posição dele, conseguiu erguer meu vestido e tocou na calcinha: "Gostosa", ele disse, "olha como você deixou meu pau...Tão duro..."

Fechei os olhos, enquanto chupava aquela rola dura. É tão bom você dar prazer a um homem, observá-lo gemer, torcer o corpo de prazer. Acho que chupei por uns três minutos. Ouvi quando ele dizia a frase chave pré-orgasmo: "Você quer leitinho?". Só que ele disse de forma entrecortada, meio assim: "você... (pausa) quer... (pausa mais longa) leitinho?" Falei que sim, falei que queria tomar o leitinho gostoso dele. O pau começou a explodir sobre o meu rosto. Leite quente em profusão.

Ele desapareceu, enquanto eu voltava a sentar e procurar o lenço de papel para limpar o rosto. Um senhor apareceu na minha frente e perguntou:

"Você chegou agora e já fez o cara gozar?"

Sim, era verdade. Eu tinha acabado de chegar e ganhado uma rola dura de presente. Só para mim.

"Por que ele não te comeu?" - o velho perguntou.

Não sabia dizer. "Acho que ele não quis", falei, sentindo dificuldade em me limpar adequadamente. Decidi ir ao banheiro passar uma água no rosto e retocar a maquiagem. O batom tinha ficado todo na rola dele e também na cueca.

"Você gosta de rola de velho?", o velho perguntou. 

De volta à cena, me encaminhei lentamente até a famosa mureta, o "muro das lamentações, onde as bichas gemem". No caminho, vi uma trava loira, linda, magra e nua, sentando em uma rola. Uns cinco caras rodeavam uma cdzinha que dava gostoso de quatro na poltrona, enquanto chupava um pau. E dezenas de casais, de gente chupando, trepando, metendo, em tudo que era canto. Os caras circulando, com muito tesão. Gente gritando, gente gozando. Viado levando tapa na bunda. Os bons tempos tinham voltado ao cinemão. 

Fiquei encostada na mureta, tentando entender o filme pornô que era exibido na tela, mas ou a projeção estava ruim ou o filme era muito velho não dava para saber direito o que acontecia. Parecia um concurso e a vencedora ganhava uma foda de presente. Sei lá. 

Nesse momento, ele veio por trás de mim, me encoxou e me abraçou com aquele jeito carinhoso de sempre. Era um tiozão, que eu já conhecia. Que bom que ele tinha sobrevivido à pandemia. A gente começou a brincar na mureta, mas como tinha muita gente em volta fomos lá para o fundo, ao lado da tela de exibição. 

No fundão, junto do que seria o palco, ele me encostou na parede e me beijou. Tirou a rola para fora e pôs no meio das minhas coxas. Pressionei as pernas para sentir a grossura do pau em mim. É um pau grosso, delicioso. Você não cansa de lamber e de chupar. Queria aquela rola dentro de mim com urgência.

Ele abaixou a alça do meu vestido e tirou meu seio para fora. Foi me matando de tesão, enquanto lambia meu peito. Depois, fez o mesmo com o outro seio. Ele adora chupar um peito. Fica um tempão, lambendo, chupando. Resvalei no meu grelo e senti o líquido pré-espermático já pingando. Se não tomasse cuidado, ia gozar com ele me chupando os peitos.

Enquanto a gente dava aquele amasso gostoso, vi, pelo canto do olho, chegar uma trava loira, alta e esguia, com um cara careca corpulento, de terno creme, sem gravata, e parecendo ter uns 50 anos. Vi quando a trava se abaixou e começou a fazer um boquete no coroa. Depois, ela encostou no palco, tirou a calcinha fio dental e ele a penetrou com vontade. O cara bombou umas vinte vezes até gozar. 

Enquanto a trava trepava com o coroa, o meu tiozão me beijava e me dava aquele trato delicioso. Eu não aguentava mais de vontade. Pedi para ele: "põe em mim". Ele disse que sim, que ia me comer. Como a trava e o coroa já tinham ido embora, me posicionei ao lado do palco, onde a trava tinha ficado.

Senti quando ele ergueu meu vestido. Abaixou minha calcinha amarela frufru. Senti o toque macio do seu dedo na minha entrada. Ele estava passando gel lubrificante em mim. Aguardei enquanto ele se ajeitava com a camisinha e finalmente aquela tora entrou em mim.

É tão bom esse momento: sentir o homem te penetrando, te invadindo. Você ergue a bunda, rebola, enquanto ele arremete e enterra cada vez mais fundo, obrigando você a gemer. Ele tem total domínio sobre você. Ele está comendo seu cu e você não tem outra alternativa senão relaxar e permitir a invasão. Ele foi enfiando cada vez com mais força, mais força, até gozar.

Eu o ajudei a se limpar. Ele me beijou no rosto e agradeceu pela foda.

Enquanto ele ia embora, em direção à saída iluminada do cinema, fiquei pensando em como seria bom ser casada com ele. Levar esse trato periodicamente. Assim, tipo, todos os dias da semana... ahahahahaha. Sou gulosa. Eu sei.

Beijos!           

  

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Outra alegre tarde de domingo no Cine Arouche


A cdzinha Camila não quis nada com o sujeito. Disse que o pau dele não tinha a dimensão desejada. "Hoje, eu quero braço, linda. Cacete do tamanho de (e segurou meu braço para mostrar o tamanho ideal)". 

O rapaz saiu e voltou, quando eu estava só, no canto lateral. As luzes azuis escuras, marcando o rodapé do cinemão. Ele veio e me levou para o fundo (debaixo do andaime). 

Como ele era? Estava escuro, então, não seria capaz de descrevê-lo com propriedade. Me pareceu jovem, branco, cerca de 1m65 de altura. Bem musculoso.

Confesso que o pau dele era de tamanho normal. Ficou muito duro na minha boca. Ele me levantou. Colocou a camisinha. Pediu para eu me baixar mais um pouco e enfiou com vontade. Ele estava a perigo e gozou depressa. Esses carinhas são legais. Não ficam perdendo tempo. Metem e gozam. 




O tiozão, negro e barbudo, baixinho, que nos últimos tempos tinha me esnobado, veio atrás de mim para se aliviar. E lá fomos nós para o fundão. 

Ele tirou meu seio pra fora e começou a lamber, com aquele jeito dele de cãozinho carente. O pau duro, rijo. Enfiou um pouco no meu cuzinho. Tirou. Encostou o rosto no meu e pôs a rola na minha coxa. Fui masturbando-o daquele jeito sem pressa, carinhoso e o tiozão se acabou na minha coxa.

Aí apareceu aquele rapaz do domingo passado. A gente foi para o antigo banheiro feminino, transformado em cubículos de foda. Eles tiraram os vasos sanitários. Cimentaram os buracos. São vários cubículos. Tudo escuro, apenas uma luz vermelha, fraquinha, tentando se impor sobre as trevas, e fracassando. 

Ele é o mais carinhoso que já encontrei no cinemão. Beija, abraça, lambe e mente sem parar: "Você é única pra mim", "Só quero você, mais ninguém". O fato é que ele me mata de tesão. 

Ontem, eu usava um vestido leve e colorido, de verão, de alcinha. Nos pés, a minha rasteirinha preferida. Igual a esta: 


  
Ele me beija gostoso. Passa a mão o tempo todo no meu corpo. Tira o seio pra fora e chupa, lambendo, mordiscando e me deixando muito tesuda. 

Enquanto a gente dava aquele malho no cubículo, pelo canto do olho, eu observava os voyeurs se masturbando. Eram uns três ou quatro, amontoados na entrada do cubículo. Todos com o pau na mão. 

O rapaz me beijou, me lambeu e finalmente quis me comer. Pediu: "Dá seu cuzinho pra mim?". Falei que sim, falei que queria muito o pau dele dentro de mim. 

Ele enfiou e me comeu com vontade. As bolas batendo forte  no meu traseiro. Eu me dobrava, gemia, me arqueava, enquanto ele enterrava tudo, sem dó e piedade.

Ele retirou o pinto de dentro de mim. Sacou fora a camisinha. Era a deixa para eu me abaixar e levar o banho de leitinho. Ele gemeu e descarregou com aquela profusão de sempre. Voou para tudo quanto foi lado: no meu cabelo, nos seios, nas coxas, no vestido e no rosto, é claro. Foi aquele "banho" costumeiro.

Ele foi descansar na plateia e eu subi até a plateia superior, onde tem um banheiro feminino. Me lavei o melhor que pude, escorregando naquele aguaceiro, que toma conta do chão das toaletes do cinemão. Não se encontra um único ponto seco. 

Escovei os dentes, lavei os seios, as coxas e o rosto - principalmente. Verifiquei o estrago no vestido, percebendo que os danos não tinham sido sérios. Nesse momento, aparece uma cdzinha loira e pede para em maquiá-la. Pedi desculpas, falei que não ia dar, que tinha um carinha me esperando lá embaixo. 

Desci e o encontrei na plateia. A gente ficou meio que namorando, se beijando, a minha perna sobre a perna dele, a rasteirinha no pé, balançando, dangling. Abraçados, um jeito bem gostoso de encerrar a tarde de domingo. 

Ele olhou o relógio. Disse que estava na hora de ir embora: "Vou pegar o trem. Demora três horas pra chegar em casa. Minha mulher está me esperando."

A gente se despediu e fiquei mais um pouco ali na sacanagem.

Encontrei a cdzinha Camila no "muro das lamentações, onde as bichas gemem". Ela reclamava da falta de rola. "Outro dia eu vim aqui e trepei com oito caras. Oito! E hoje nada." A cdzinha Camila é estranha. Ela demora muito para escolher e, quando o cinemão começa a esvaziar, bate aquele desespero nela. 

Nisso, veio um senhor moreno, alto e a cdzinha Camila o chamou. Ele se aproximou de nós, encostadas no "muro das lamentações", e começou a passar a mãos em nossas bundas. 

A cdzinha Camila disse: "Enfia nela que está se queixando da virgindade. O cuzinho dela não levou rola hoje". 

Comecei a rir. O senhor pôs a camisinha e tentou me comer, mas algo deu errado. A cdzinha Camila se afastou, feliz da vida, em ter me sacaneado. 

Decidi ir lá para cima na sala de exibição escura, menor, onde passam só filmes gays. No caminho, topei com um outro senhor que disse que o meu vestidinho curto o excitava. "Preciso gozar", ele pediu, "vem comigo". 

Não fui. 

Lá em cima, na sala menor, o pau rolava solto. O lugar estava lotado. Muita gente estirada nas poltronas, sendo chupada. Muita gente no fundo enterrando com vontade e consideração. 

Adivinha quem eu encontro, com o pau pra fora se masturbando? O rapaz que tinha ficado comigo um pouco antes e precisava ir embora "para pegar o trem". Malandro mentiroso!

Nem falei com ele.

Uma cd de cerca de 1m80, de vestido azul, sentou-se em uma poltrona e foi cercada por dois caras. Ela virou o rosto e começou a chupar um deles, enquanto mexia no pau do outro.  

O cara que ficou comigo tinha um pau invertido. Até ontem, nunca tinha visto um pau assim. Quando duro, o pau não sobe. Ele vai para baixo, na direção das coxas. Muito estranho.

Quando ele pôs em mim, senti um desconforto da parte dele, que me pedia a todo momento, para abaixar, "para ficar de quatro"...Não tinha como ficar de quatro, do jeito que eu estava, apoiada na parede.

Decidi que o esforço era inútil. Tirei ele de mim. Puxei fora a camisinha e me abaixei. "Bate punheta na minha boca", pedi. Ele começou a se masturbar e acabou bem rápido. Senti o esperma voando a toda velocidade, zunindo ao lado das minhas orelhas. 

Imagine como fica aquela sala no final da noite? Chão de esperma.      
No mezanino, veio um rapaz falar comigo. Estava na hora de eu ir embora, por isso, me sentia impaciente. Ele tirou o pau pra fora e disse que queria me levar para um hotel: "Vou te lamber todinha", prometeu. Fui tirar a franja do olho e senti um cheiro ruim, que vinha da minha mão. Ainda bem que eu não o tinha chupado. O pau dele exalava um cheiro insuportável.

Desci novamente para me despedir da cdzinha Camila. Ela estava amargurada. Disse que tinha trabalhado até as 14h e que o certo teria sido ir pra casa descansar. "Mas eu tenho esse vício. Eu preciso de rola...", protestou consigo mesma. 

A gente se despediu e fui embora, passando pelo largo do Arouche, onde rolava uma rave, com a música eletrônica no volume máximo. Barulho insuportável. 

"Graças a Deus, não moro aqui perto", pensei, indo para casa, ali na Santa Cecília.  
  





segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Cine Arouche - Alegre tarde de domingo, cdzinha



Segunda-feira...Acabei de tomar café. Fazendo um pouco de hora, antes de ir para o trabalho. Trabalho em uma loja que vende produtos para cabeleireiros. Hoje, é o dia mais movimentado. Tomei banho. Passei creme no corpo. Estou bem cheirosa. As imagens de ontem à tarde, passando pela minha cabeça, como um filme que a gente gosta de rever, rever e rever...

Parecia um domingo como qualquer outro. Lembro do tiozão me comendo. Enfiando uma pica de grandes proporções dentro de mim. Estava encostada, com a bundinha erguida, enquanto ele enterrava, repetindo o movimento sem parar. 

Enquanto estava levando rola, veio uma cdzinha, se aproximou de mim e falou no meu ouvido: "Está gostoso, não está?" 

Ele tirou o pau. Me abaixei e pedi para ele bater punheta na minha boca. Não demorou trinta segundos e o meu rosto levou aquela descarga de leitinho quente. 

Me limpei. Veio um cara e pediu alguma coisa incompreensível. Falei que ia descansar um pouco. Dar um tempo. Tinha acabado de levar uma rola. O cara saiu.

Apareceu atrás de mim aquela rapaz carinhoso, que já transou comigo algumas vezes. 

Ele é negro, tem o corpo bem definido, jovem, bonito e começa me beijando daquele jeito irresistível. Você vai se abrindo, se soltando, se dando toda. Ele tem um jeito especial de lamber os seios, sem morder, sem violência, mas aproveitando os mamilos com a dedicação de um bebê faminto. Coloca a rola no meio das suas coxas, enquanto prossegue beijando, erguendo sua bunda, beijando seu pescoço, seus seios.

Você não vê a hora dele lhe penetrar, descarregar o leite. 

Pedi para ele me levar para o fundão, ao lado da tela do cinemão. Estava vazio. Não queria que os voyeurs me atrapalhassem. Adoro o jeito desse rapaz me comer. É aquela foda que você fica recordando durante toda a semana e mais um pouco. 

Ele me leva pela mão para o fundão. Vamos de mãos dadas, como dois namoradinhos. Pede para ser só ele. Eu digo que sim. "Só você. Ninguém mais". 

Sozinhos. Sem ninguém por perto. Ele me vira. Ergue meu vestido. Baixa minha calcinha e penetra. Meu pau está duro. Quase dolorido de tão duro. Preciso gozar...

Ele me come por um tempo impossível de ser medido. Sinto que ele vem e vai dentro de mim, arrebentando minhas pregas, enterrando sem dó nem piedade. As bolas dele batem no meu traseiro. Eu me vergo, me abaixo, me entrego toda para ele. 

Ele pede pra gozar. Me abaixo. Tiro a camisinha e sinto aquela rola deliciosa junto do meu rosto. Abro a boca e peço para ele descarregar em mim. 

Quando ele goza, o fluido espirra no meu cabelo, salta pelo vestido, cai nas minhas coxas, na calcinha, nos seios e no rosto, é claro. É muito leite bombardeando meu corpo. 

A gente vai para as poltronas e ficamos lá, abraçados, conversando, ele reclamando da mulher dele, que não tem dado, que ele sente muito tesão e como se sente insatisfeito com essa situação. 

Na tela, passa um filme que vem na minha memória como um borrão, um quadro besuntado de tintas, sem definição. Hoje, sou incapaz de dizer quem trepava com quem no filme.

Falo pra ele que a crossdresser (ou cdzinha como a gente costuma se chamar) é a melhor solução para um hétero insatisfeito. A cdzinha está sempre pronta para o sexo. Adora dar. Ama chupar uma rola. O cuzinho (ou a cuceta) é apertadinho, gostoso de ser penetrado. E o melhor de tudo: a cdzinha nunca vai arrumar uma gravidez indesejada. 

Todo dia de manhã, quando o hétero acorda com o pau duro, se ele estivesse casado com uma cdzinha, era só apontar a rola que a cd faria aquele boquete guloso, aliviando o tesão em minutos.

Passou uma trava gostosa e ele me disse que ela cobrava 40 reais pela foda. Perguntei pra ele: "Se você tivesse que me pagar, quando você acha que eu cobraria?"

Ele respondeu na lata: "Quarenta reais". Comecei a rir e falei: "Puxa, só quarenta reais, eu não valho nem cinquenta?". Ele riu também e se corrigiu: "Pra você eu pagaria cem".    

Com o pau duro, doendo de tesão, pedi para ele me levar novamente para o fundão. 

Estava lotado. Cheio de gente trepando entre os ferros do andaime (é, tem um andaime abandonado no cinemão, acredite!).

Fomos para o antigo banheiro feminino e o chão tinha uns três centímetros de água. Entramos em um espaço seco, onde ficavam as toiletes, e ele me deixou chupá-lo mais um pouco. Me masturbei lentamente. De joelhos, engolia a rola dele, chupava, sentia a rola crescer novamente. Gozei gostoso, profusamente.  

A gente se despediu. Marcamos encontro para o próximo domingo. 

Subi para me arrumar no banheiro feminino, que fica na plateia superior. Um cara sentado no canto do mezanino gritou pra mim: "Sem dinheiro, puxa o carro". O que será que significava isso? Ele estava fazendo programa e achava que eu iria pagá-lo? 

Comecei a rir sozinha. Tinha dado a melhor foda dos últimos seis meses e um garoto de programa queria me extorquir, vê se pode. 

No banheiro, me arrumei. Lavei meu rosto, me ajeitei o melhor que pude e saí do cinemão, com aquela sensação de felicidade estampada no rosto. Pronta para enfrentar o mundo perigoso aí fora, cheio de garotos de programa, camuflados nos cantos escuros do cinema.




sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Cinemão virou reduto das cdzinhas


Estive ontem à tarde/noite no Cine Arouche. Mais uma vez. Sou viciada, eu sei. Para minha surpresa, uma melhoria: no andar superior, agora tem "banheiro feminino". É apertadinho, você fica meio encalacrada entre a porta e o vaso sanitário, mas é um "banheiro feminino".

Para a minha surpresa, tinha umas 10 cdzinhas circulando pelo cinemão. Uma delas me chamou a atenção pela beleza/sexy da menina. Ela é magrinha, mas com o corpo bem definido. Bonita de rosto. Tem uma bundinha empinadinha, que dá água na boca. Ela estava ajoelhada na poltrona, com as costas estrategicamente voltadas para o corredor, de forma que quem passava por lá não tinha como não ficar paralisado, de olho na bundinha saliente, repousando sobre os pés descalços. A sola do pé macia e fininha, bem diferente dos pés das travas, que são geralmente "cascudos", se é que você me entende.

Depois da melhoria, uma "pioria" no cinemão: agora, tem uma goteira que cai no meio da plateia inferior. Goteira, não. É quase como uma torneira aberta. A água cai com força e se derrama sobre as poltronas, escorrendo pelo chão. Uma imundície. Segundo o faxineiro, a água vem da caixa e "não tem solução". Ou seja, eles vão esperar o teto cair na cabeça da gente. Outra "pioria" uma mariposa deve ter morrido queimada na lente e agora os filmes pornôs passam tendo um cadáver de mariposa, posicionado na lateral.

O primeiro era um sujeito que falava sussurrando. Eu não entendia bulhufas do que ele dizia. Era um zumbido: "zum-zum-zum". Ele veio atrás de mim e ficou se masturbando. Com muito sacrifício, entendi que ele queria que eu colocasse gel lubrificante no cuzinho. Dei uma borrifada e ele tocou com os dedos. Achei que ele ia me penetrar, mas não. Ficou tão excitado com a promessa de comer meu cu que acabou gozando pra tudo quanto chama lado, inclusive nas minhas nádegas e coxas.

O segundo é um coroa broxa. Dá pena dele, porque você chupa, chupa, chupa e chupa e o negócio dele fica finalmente duro. Você se levanta. Empina a bunda. Ele coloca a camisinha. Vai te penetrar e...tcha-thcan-tchan...O pinto amolece. Uma tristeza! Aí ele tenta de novo. Tenta mais uma vez. Mais uma. Fica se esfregando na bunda. O cuzinho com gel lubrificante, pronto para levar a rola. Ele fala baixinho no seu ouvido: "Está na portinha?" Você diz: "Está. Pode enfiar." E ele broxa. É lamentável.

O terceiro foi uma rapaz negro, musculoso, de camiseta, com motivos exóticos pintados em branco no tecido. A gente se aproximou lentamente, muito devagar, sem qualquer pressa. Foi lá em cima, na sala pequena, que passa pornôs gays. Ele se encostou no fundo e ficou esperando. Quando finalmente tateei a calça dele, senti a firmeza. Soltei o cinto. Abaixei a cueca e o cacete explodiu na minha mão. É a minha pica ideal. Ela tem seus 20 centímetros, é circuncidada, grossa o suficiente para você engolir e senti-la tomando toda a sua boca. Fiz um boquete longo e satisfatório. Ele gostava quando eu chupava o saco. Fiquei um bom tempo, lambendo o saco, chupando as bolas, até que ele não aguentou e virou meu rosto para descarregar sua carga. Foi delicioso.

O quarto...Nem vou te contar...O quarto era de novo o velho broxa. Pulei fora, é claro.

O quinto foi um maduro com um cacete pequeno e fino. O pinto dele funciona como uma agulha de máquina de costurar elétrica. Ele enterra tudo em você e sai fora. Faz isso centenas de vezes. E não goza. É desesperador. Você se abaixa. Chupa, masturba, lambe, pede o leitinho e ele não goza. Você põe a camisinha nele e a agulha elétrica começa a rebater com força, cada vez mais forte, até que a camisinha sai, o pinto escapa, é uma novela interminável.

O sexto foi o namorado. Ele faz o gênero amorzinho. Gosta de acariciar, dar uma lambinha aqui, uma pegadinha lá. Parece um adolescente, namorando na pracinha da cidade interiorana. Ele bebia cerveja em um copo descartável. Andava pelo cinema, como se estivesse na sala da casa dele, entretendo as visitas. Eu estava sentada na primeira fileira, descansando. Ele sentou-se ao meu lado e lentamente começou a me seduzir. Colocou a mão nas minhas coxas. Subiu mais um pouco. Pegou o meu pinto. Acariciou. Foi tocando até a rola endurecer. Achei que ele fosse me chupar, mas não. Ficou só nessa de tocar e sentir a firmeza. Me virei na poltrona e pus o meu pé sobre o pinto dele e senti que estava duro sob o tecido. Ele percorria minha perna com as mãos. Tocava o pé, as unhas pintadas de vermelho ofuscante. Ficamos assim, entregues um ao outro, até que ele se levantou e foi embora. Passou um tempo e mudei de lugar. Fui me posicionar de pé lá no fundo, junto à mureta. Uma cdzinha grande e gorda, vestida com uma roupa amarronzada, levava uma rola daquelas bem ao meu lado. Em seguida, o namoradinho voltou. Demos uns amassos gostosos. Ele amou eu ter chupado os peitinhos dele. Consegui fazer com que ele tirasse o pinto para fora. Eu queria sentir a rola entre as minhas coxas, mas ele pediu que eu colocasse uma camisinha nele. Peguei a camisinha na bolsa. Me abaixei. Dei uma chupadinho. Coloquei a camisinha. Me virei. Espirrei gel no cuzinho e o namoradinho...Gente, cadê o namoradinho? Fugiu.






terça-feira, 22 de agosto de 2017

Cine Arouche - templo da pegação





Sábado à tarde
Calor de 34 graus. Dentro do cinema aquela sensação de abafamento, as pessoas transpirando. Na parte de cima, naquilo que seria o "auditório superior", um grupo de homens suarentos reúne-se em torno de uma figura. Está escuro. Não dá para ver direito o que se trata.
Eu me aproximo e um homem negro, de bigode e camiseta, me pergunta se a personagem, que atrai tanta atenção, é uma mulher. As mulheres são raras no Cine Arouche, mas costumam dar as caras. E quando elas aparecem transformam-se em uma atração à parte.
Coloco a mão ali no meio e sinto a textura de um seio. Ela está dobrada e geme. Atrás dela, um sujeito mete, fazendo movimentos repetitivos. Logo ele acaba e entra outro em seu lugar. É aquele sujeito que tinha me perguntado se era uma mulher. Ele coloca a camisinha. Enterra na mulher e goza em pouco mais de um minuto.
Ao passar por mim, confirma: "É mulher".
A movimentação continua. Entra outro cara no lugar dele e recomeçam a movimentação e os gemidos.
Perco o interesse e vou para o "auditório inferior".

O Cine Arouche é mundo dentro do mundo.
Lá dentro, são outras as regras, outros os comportamentos. Se em qualquer espaço público da cidade é proibido fumar, dentro do Cine Arouche o pessoal fuma, como fumava no passado antes das novas legislações. Não há um segurança, um encarregado, que vá até o fumante e o obrigue a apagar o cigarro. O resultado é sufocante: a sala se torna mais abafada, enfumaçada e o ar irrespirável.
Não há a menor preocupação com a limpeza. O sujeito toma cerveja e atira a lata vazia com violência no chão. Ou deixa a lata em cima de uma poltrona ou nas divisórias. Essa lata será fatalmente chutada por alguém no escuro.
O chão fica coberto de lixo. Principalmente, papel higiênico, coberto de esperma.
Esse lixo é varrido em períodos distintos do dia ou da noite. Um funcionário acende a luz da sala de exibição, com as pessoas ali dentro, e vai varrendo sem cerimônia o lixo. A operação é demorada. Cerca de 40 minutos, para o infeliz varrer aquela montanha de papel higiênico, camisinhas usadas, embalagens. Essa sujeirada é enfiada em um balde de lixo de 100 litros e retirada lentamente pelo faxineiro.
A despreocupação com a limpeza motiva o sujeito que cospe no chão e que urina nos cantos escuros. Às vezes, você está sentada na plateia e sente algo escorrendo perto de seus pés: é urina que desce lentamente.
Amanhã, vou falar dos banheiros.
Aguarde...

É tudo verdade