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segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Alegres tardes de domingo


Eu conversava com uma cdzinha na pegação, quando ela se mostrou a pessoa com maior gaydar que já encontrei na vida. Funciona assim: ela bate o olho no cara e diz: "Esse quer rola". Passa outro e ela vai em cima: "Esse é macho".  Um terceiro: "Esse é flex". Impressionante. 


Ontem, a gente via um cara grandão, enorme, tipo ursão. Comentei com ela: "Olha só que pedaço de macho" E ela imediatamente cravou na hora: "Esse está garimpando pinto, amor". Não deu outra. Minutos depois, lá estava o ursão, agachado, fazendo um boquete num cara pequenininho, mas dono de um pau maiúsculo.

O melhor da pegação é quando você não está com pressa. Você fica lá, no seu canto, só observando, levando uma passada de mão na bunda de vez em quando, assim, como quem não quer nada. Gostei de um garotão moreno que grudou em mim, enquanto eu estava ali no fundão. Ele ficou um tempo esfregando a rola na minha bunda e fez um gesto para eu chupá-lo. Gozado que ele não falou comigo. Fez só um gesto, tipo: "Olha meu pau aí embaixo". Me ajoelhei e chupei gostoso. Era um pau relativamente grande, com uma cabeça vermelha, macia e úmida. Ele não queria me comer. Só levar uma chupada. Demorei bastante no boquete até que ele bateu uma punheta a gozou no meu rosto. Levei aquele banho. 

Antes, fiquei com um paizão. É um senhor negro, baixinho, muito carinhoso. É uma foda regular. Ele me leva lá para cima e me come no mezanino. Goza depressa e gosta de lamber os seios. Ele também beija na boca. Abraça. É um carente querido.


Novamente lá embaixo, se postou atrás de mim um senhor. Ele mexia no pinto e olhava fixamente para a minha bunda. Para motivá-lo, tirei lentamente a calcinha. Subi o vestido e deixei parte da minha bundinha à mostra. Ficamos assim uns bons dez minutos: ele mexendo no pinto e eu com a bundinha parcialmente descoberta, dando umas reboladinhas. Ele veio pra cima e começou a querer me penetrar. Fomos para as poltronas, onde fiquei de quatro (veja foto). Juntou gente e, em especial, um garotão negro com a pica de fora para eu chupá-lo. Confesso para você, caro leitor, que essa é a hora que eu mais gosto - sendo enrabada e chupando uma pica limpinha e cheirosa. Fico horas assim se você me deixar. O senhor gozou ou broxou. Não sei direito, porque ele saiu de dentro de mim. Pedi para o garotão que eu chupava vir me comer, mas ele não quis. Afastou-se e foi para o outro lado da sala, onde sentam nas laterais os boqueteiros. Na volta seguinte do ponteiro, eu o avistei sendo chupado por uma bicha boqueteira. Eles demoraram bem-bem uns 20 minutos ou mais.


Aí aconteceu uma coisa estranhíssima. Veio um rapaz e me levou para as poltronas. Ele queria ser chupado. Comecei a fazer o boquete, quando ele começou a fazer um som meio esquisito. A princípio, achei que ele estava quase gozando, mas prestando melhor atenção percebi que o infeliz tinha dormido. Gente do céu, acredite: o cara dormiu comigo lhe fazendo um boquete. Pensei que ele estivesse morto, que tinha tido um enfarte, mas não. Era sono mesmo. Cansaço absurdo!


Para fechar a noite fiquei com um rapaz chato. É aquele cara que pergunta um monte de coisa pra você: onde mora, é casada, mora sozinha, gosta de dar a bunda...Gente, é claro que toda cdzinha adora dar a bunda, senão o que ela estaria fazendo ali na pegação? Aí ele queria ser beijado. Só que ele só abria a boca e mantinha a língua dele imóvel. Ele me comeu de quatro. Pediu para eu sentar no colo dele. Refizemos as posições, mas não fluía. Enfim, não sei por que, mas não bateu. Falei que ia ao banheiro e puxei o carro. Estava muito bom para uma alegre tarde de domingo.Beijos.









É tudo verdade