Olá, sou uma crossdresser madura. Desde os 16 anos, gosto de usar roupas femininas. Adoro me relacionar com homens ativos, carinhosos e que me respeitam. Prefiro sempre real ao virtual. Razões para ficar com uma Cdzinha: Nunca ficam cansadas de sexo; Não reclamam de sexo anal; Nunca vai ouvi-las dizer "não engulo"; Sabem o seu lugar; Você não precisa perguntar duas vezes. O Ministério das Cdzinhas adverte: Este blog causa dependência e tesão. Importante: este blog é limpo. Sem publicidade.
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terça-feira, 17 de abril de 2018
Loucas noites de calcinha
First - Ele me levou para o banheiro. Me virou de costas. Abaixou minha calcinha e disse que estava fazendo programa. Quis saber se eu já tinha feito programa naquela noite. Pensei comigo: começou mal. De cara arrumo um moleque que é gp. O pau dele era gostoso. Aproveitei e dei uma chupada.
Second - Esse sim. Valeu a pena. Negro, estatura mediana. A gente se cruzou na plateia superior, que a qualquer momento desses vai desabar. Tem uma infiltração de água medonha. A água fica pingando direto nas poltronas lá embaixo. Imagine você trepando e uma goteira caindo sem parar na sua cabeça. Parece tortura chinesa. Aliás, o cinemão está caindo aos pedaços. Não tem um fileira de poltronas inteira. Todas têm alguma peça quebrada, torta, sem encosto, sem assento. Um horror! Bom, lá estávamos nós - eu e o rapaz negro. Chupei gostoso a rola dele. É aquele pinto sonho de consumo. Relativamente grande, muito duro e macio. Dei umas boas lambidas na cabeça. Depois fui descendo em direção ao saco. Ele deu um jeito de tirar a bermuda e a cueca para eu poder chupar melhor lá embaixo no períneo. Ele quis me comer um pouco. Em seguida, estava pronto pra gozar, mas pediu para eu enfiar um dedo no rabo dele. Gozou no meu rosto, a maricona.
Third - Um garoto alto, barbudo e com o cabelo preso no rabo de cavalo. Primeiro, ele ficou se esfregando em mim. Tirou a rola pra fora e encostou na minha bunda. Quando entrou em mim, chegaram vários voyeurs ao redor. Eles ficam sobrevoando quem está trepando como aqueles abutres atrás de carniça. Não metem. Não entram na foda. Eles só querem sentir o cheiro. Um deles tocou na mochila do rapaz que estava comigo e ele bateu em retirada. Fui atrás dele. Ele se sentou na plateia (na parte seca da plateia). Sentei ao lado dele. Conversamos um pouco e ele tirou o pau pra fora novamente. Fiquei de joelhos, entre as pernas dele e chupei longamente. A rola tinha prepúcio e era grossa o suficiente para me preencher a boca. Ele pediu para me comer. Fiquei de quatro na poltrona e ele enterrou gostoso. Antes de acabar, tirou e me pediu para levar a gozada na cara.
Fourth - Era o gordo. Ele é tão barrigudo que não consegue alcançar o pinto pra pôr a camisinha. Uma tristeza essa gente que tem barriga enorme. Como eles fazem passando semanas e semanas sem ver o pinto? Será que eles ficam com saudades do pinto? O gordo era bem asseado. A rola pequena, mas dura. Ele tentou durante algum tempo, mas não conseguiu gozar. Pena.
Fifth - Ele veio atrás de mim, quando eu estava no muro das lamentações (onde as bichas gemem), e foi bem rápido no gatilho. Envelopou o pau. Enterrou em mim. Deu umas trinta estocadas, daquelas bem dadas, pra gente perder a cabeça de tanto tesão. Gozou gostoso e foi embora. Não me deu nem um tapinha na bunda de "obrigado".
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