segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Reflexões sobre o arrependimento



Uma cdzinha escreveu no Twitter que estava com um homem, em um quarto de hotel, quando gozou e imediatamente sentiu vergonha. Vestiu-se e foi embora, deixando o cara com o pau na mão. Literalmente. Aconteceu comigo. Quando era novinha e virgem, fui para a cama com um homem e ele me fez um cunete (felação anal). Estava com tanta vontade que gozei na hora. É  ejaculação precoce. Portanto, incontrolável. Você sente desejo há muito tempo. Fica reprimindo aquilo e, quando finalmente realiza, não consegue se conter e goza. Eu também me vesti às pressas e saí correndo do apartamento. Ele foi compreensivo e me deu um cartão com o telefone, sabendo que eu iria ligar e a gente ia trepar no futuro. E foi o que aconteceu. Perdi minha virgindade (anal) com ele.

Ontem, trepei muito. Não sei por que me lembrei daquela época em que sentia vergonha por estar na cama com um homem. É um processo de amadurecimento. Você reconhece o seu desejo e o concretiza. A vergonha é irmã da repressão. Ao superar o reprimido, você se entrega ao prazer. Você se dá ao direito de ter prazer e atropelar a repressão. 

Nessas tardes de verão, tenho ido à sauna. Domingo retrasado, estava deitada de bruços no dark room. O cara alisou a minha bunda. Passou o rosto, com a barba por fazer, no meu bumbum para eu sentir a aspereza. É uma sensação gostosa. Você depilada, feminina, entregue a um macho. Gozei com ele me comendo do mesmo jeito desse gif acima. 

Ontem, foram tantas rolas que tenho até dificuldade para encadear as situações. No dark room, chupei um cara até ele gozar. Eu estava sem pressa, sem ansiedade. Tinha aquela rola saborosa na boca e queria aproveitar ao máximo. Acho que fiquei uns 15 minutos, saboreando a pica. Ele ejaculou com vontade, com gemidos e tremidas. 

Um rapaz com físico de malhador me pegou de jeito. Ele devia ter chegado naquela hora e não queria gozar. Ele é um daqueles caras que gosta de arrombar o cuzinho alheio. Enfia com força. Submete a outra à sua vontade. Mas ao mesmo tempo é carinhoso. Beija na boca. Chama você de "gostosa". 

Enfim, ele não queria gozar, mas acabei me sujando toda e precisei me lavar nas duchas lá embaixo.

Teve um coroa de óculos, com o cabelo pincelado de preto nanquim, que se sentiu sufocado, porque fiquei por cima dele, em meio a um 69 prolongado. Achei que o coroa fosse me comer, mas era maricona.

Outro rapaz, com o pinto duro sob a toalha, me seguiu até uma cabine. Pica dura, prestes a derramar seu conteúdo. Sabe aquela rola duríssima que está na sua boca? Então, em seguida, ela vai parar no seu cuzinho. Você fica de quatro e ela vem com toda força para dentro. Ele vai comê-la. Vai chegar bem perto da ejaculação e aí pedirá para você chupar. Encostei a cabeça na barriga dele e fiquei passando a língua no pinto duro. Ele gemeu, gemeu e se entregou ao explodir no meu rosto. Ficamos um tempo deitados até voltar a coragem e a gente se enrolar na toalha e ir tomar uma chuveirada.

Estava quase indo embora, quando o rapaz com físico de malhador me levou para a cabine. Entendi que ele queria gozar. Já devia ter comido meio mundo ali na sauna. Novamente, ele me pegou de jeito. Me fez chupar, lamber o saco, me comeu de quatro, de lado, deitada de costas. A pica cada vez mais dura, cada vez mais pronta para descarregar. Pediu para eu deitar na cama, com a bunda à disposição dele. Deitou em cima de mim. Me mordeu o pescoço, lambeu a orelha e foi enterrando e tirando, enterrando e tirando, até sentir que estava na hora. Ficou de pé. Jogou a camisinha fora e posicionou meu rosto sob seu saco. "Lambe", ele mandou. Foi só encostar a língua no saco e lamber o períneo para ele gozar. O jato voou por cima de mim e inundou meu ombro esquerdo. Fiquei toda molhada de porra. 

A cdzinha tem essa particularidade: ela se entrega, se doa. O prazer do homem é mais importante que seu próprio prazer. Saí da sauna, vestindo um short curto, camisetinha regata e rasteirinha. Na rua, percebi que precisava gozar. Tinha dado tanto prazer aos homens, que havia esquecido do meu próprio gozo. Só em casa, na cama, me masturbei, sentindo no corpo o reflexo daqueles corpos que, minutos antes, estavam por sobre e dentro de mim.      

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