segunda-feira, 5 de julho de 2021

Meu malvado bom de cama

 


A sauna abre às 14h. Eram 14h05 e eu já estava a postos. Tomei uma ducha rápida. Água bem quente, quase fervendo. Fui dar uma volta e quem eu encontro? O Malvado. Ele mesmo, conforme relatei em postagens anteriores (22 de dezembro 2020 e 11 de janeiro 2021). 

Entrei na sauna a vapor e ele passou a mão na minha bunda. Disse que eu estava muito séria e se o comportamento dele era "inconveniente". Falei que não. Mas não deixei ele me agarrar. 

Saí de lá. Fui para o andar superior. Como era início da tarde, ainda muito cedo, havia pouquíssima gente circulando. Vi um rapaz assistindo a um vídeo pornô gay. Meio tímido, ele tirou o pau para fora da toalha e mostrou pra mim.  

Nesse último andar, ficam os quartinhos. São dezenas. Dentro, tem apenas uma cama, com forro de corino, que você pode cobrir com a toalha. Que toalha? Aquela que está enrolada na sua cintura e é só isso que você está usando, além da tradicional havaiana azul e branca.

O Malvado caminhava atrás de mim... 

Sabendo o que me esperava, entrei no quartinho, que fica ao lado da sala de vídeo pornô gay. Estendi a toalha sobre o corino verde. Deitei de costas e me estiquei, sentindo o coração batendo forte. Sabia que ele viria me pegar.

De fato, ele entrou no quarto. Trancou a porta. Jogou a toalha na cama, perto dos meus pés e veio se aproximando lentamente, como o lobo que não tem pressa em atacar a ovelha. 

 O Malvado é talvez um dos cinco melhores homens que já me comeram. Ele tem o controle total da situação. Sempre. Ele beija, acaricia, obriga você a chupá-lo, passa a mão em todo o seu corpo. Ele sabe como ir te amolecendo, quebrando as barreiras. Em pouco tempo, você está à mercê dele. Entregue. Pronta para ser enrabada. 

Diferente das outras vezes, ontem ele me beijou muito. Disse que eu era "gostosa", que morria de tesão por mim. Não teve um centímetro do meu corpo que ele não tivesse lambido e beijado. Como eu pinto as unhas dos pés ("Meu Vermelho", da Vult), os dedinhos ganharam tratamento especial. 

Ele me falava: "Você nunca imaginou que ia trepar tão gostoso hoje, não é?". O pior é que era verdade. O Malvado sabe como comer a gente, nos deixar com o corpo todo mole, toda oferecida para ele. 

Lembro de uma "surra" de pinto no rosto. Aquela rola grossa e portentosa batia nos meus olhos, na testa, nas bochechas e entrava com violência dentro da boca. "Até você engasgar", dizia o Malvado. Eu engasgava e ele tirava. Vinha nova surra de pinto. 

Você meio que perde a noção da hora. Ele chupa seus peitinhos. Deixa que eles fiquem durinhos. Depois, vira você e ergue sua bunda. A próxima sensação é a língua dele entrando no seu cu. É uma reação de arrepiar. Você não tem outra possibilidade, senão permitir que ele te enrabe. 

E como ele me comeu... Minha nossa! De frango assado, acho que por uma meia hora. Depois, ele me posicionou de lado na cama, ficando de pé ao meu lado e metendo de tal forma que entrava tudo em mim. Em seguida, fiquei deitada de bruços. Ele ama colocar a rola no meio das coxas da gente e ficar indo e voltando, indo e voltando, enquanto lambe e morde a nuca da gente.

Ele voltou a me comer, enterrando desta vez com força nas arremetidas. Gemeu alto. Caiu ao lado e disse que tinha gozado. Era mentira. O pau dele continuava ereto. Dei umas lambidinhas na ponta da rola (assim como essa cdzinha faz na imagem que ilustra esta postagem) e percebi que continuava tão duro como antes. 

É normal na sauna que os caras queiram dar um tempo. Eles suaram muito. Estão há muito tempo enterrando a rola. Precisam de um descanso.

Sugeri que a gente fosse tomar uma ducha. Ele me deu mais um beijo, enfiando a língua invasora na minha boca.

Descemos separados. Tomei uma ducha, novamente, bem quente. Tinha mais gente andando pela sauna. Muito homem pelado. Rolas duras, rolas moles, rola para tudo quanto é gosto. 

Um rapaz moreno, de cabelo molhado, de roupa e mochila, pronto para ir embora, me abraçou como se fôssemos amigos de longa data e disse que estava indo. "Que pena", ele falou, "tenho que ir agora". Passou a mão nos meus seios, com ar consternado. Certamente, arrependido de ir embora antes do tempo.

Na sauna úmida, havia três caras sentados nos bancos mais altos e outros três, nos bancos inferiores, chupando os que estavam mais em cima. Parecia uma orquestra. Faltava só o maestro. 

Entre a sauna a vapor e a sauna úmida, existe um espaço destinado aos chuveiros. É um local quente, bem agradável nesses dias de inverno, mas não tão insuportavelmente quente, como costuma ficar dentro da sauna a vapor. 

Nesse espaço que liga as duas saunas, o Malvado apareceu e me levou para um canto. A gente voltou a se beijar e nos agarramos com vontade. Me ajoelhei, lambi e chupei bem gostoso. A rola do Malvado é especial. É volumosa, saborosa, não me canso de chupá-la. Ele tentou enfiar em mim. Chegou a entrar um pouco, mas tirei, porque a gente estava sem camisinha. 

Me ajoelhei novamente e pedi para ele gozar na minha cara. Um minuto depois, sentia a porra dele voando na minha direção. Tão quente, tão volumosa. Agora, sim, ele tinha gozado. Me levantei, com o rosto todo coberto de leite e ele me lambeu a cara. Muito doido, o Malvado, meu Malvado bom de cama. 

  


É tudo verdade