terça-feira, 31 de outubro de 2017

"Somos todas crossdressers"

Este é um blog que toda cdzinha deveria visitar. Tem centenas de imagens, desenhos, posts. É muito sensual e divertido. A legenda da foto sugere: "Lamba como se fosse um pirulito".
Faça uma visita:
http://somostodascrossdresser.blogspot.com.br/


Cdzinha viciada em rola


Não tem como sair dessa. A primeira vez, que você sentiu uma pica explodindo dentro da sua cucetinha, fez você se sentir tão mulher que levar rola virou um vício. 

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

O destino de toda cdzinha

Você prometeu para si mesma que iria parar de usar calcinha e ser mulher para os homens. Mas olha só você...Com uma rola na boca! Novamente...



Acostume-se, cdzinha. É para isso que você foi feita.
Você quer muito isso. Seja uma vadia, cdzinha.

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Com muito tesão

Sexta-feira estava morrendo de tesão. Precisava urgentemente de rola. Sabe aquela vontade inadiável? À noite, sonhei com pinto. Acordei com vontade de pinto. Passei o dia pensando em pinto. 

Eram 16h, quando entrei no cine. Fui sair de lá umas quatro horas depois. Parece incrível, estou tentando me lembrar, mas não consigo visualizar ou contar quantas rolas chupei. 

Lembro de um coroa, com uma pica não muito dura. Parecia uma borracha flexível. Ele batia aquilo no meu rosto e perguntava se eu queria leitinho. Ele deve ter gozado logo, porque não o vi mais na sala. 

Veio aquele rapaz de bigode, estilo Fred Mercury, mas ele saiu fora logo. Não deu para aproveitar direito. Ele tem uma pica maravilhosa. Pena que não estivesse muito a fim. 

Um outro cara começou a me bolinar, enquanto eu estava encostada no muro do fundo. Abaixei a calcinha, enquanto ele esfregava o cacete na minha bunda. Depois, ele me levou para as poltronas e ficou sentadão, enquanto eu lhe fazia um longo boquete. Não gozou.

Uma Cd coroa, vestida elegantemente, sentou-se na lateral e foi rodeada por um grupo de uns dez machos. Eles faziam fila para ela chupar e bater punheta. Ficava só sentada. Não deu o cu.

Quando voltei para o muro do fundo, a sala já estava bem cheia. Deviam ser umas 18h. É um horário bom, porque é quando os caras saem do serviço e passam por lá para dar uma gozada rápida. Encostei na mureta. Levantei minha saia e baixei um pouco a calcinha.

Veio aquele cara magro, com uma mochila enorme. Ele farejou a minha bunda descoberta. Passou a mão. Confirmou o que tinha disponível. Aí, tirou a mochila. Arrancou um agasalho. Baixou as calças e a cueca e grudou em mim. Ficamos um pouco ali na sacanagem até irmos para as poltronas. 

Lá, ele me comeu bem gostoso. Fiquei de quatro, em pé até de frango assado ele me pegou. Enquanto estava de quatro, o magrão segurava meu pé, alisava a sola, fazia carinho. Eu aproveitava para dobrar a perna e tocar a bunda dele com o meu calcanhar. 

Veio um cara com uma pica meio mole. Dei uma chupadinha. Ela ficou dura na hora e o sujeito colocou um preservativo.

Com uma mudança na minha posição na poltrona, esse sujeito que me deixava fazer o boquete sumiu. Ficamos só eu e o magrão, com ele enfiando e tirando do meu rabo. O tesão foi crescendo, subindo e acabei gozando em cima da poltrona de curvim vermelho, gasta e estropiada. Foi um alívio. Quando a gente fica com tanto tesão assim, só mesmo uma sessão de rola para aplacar o desejo. Foi bom e daqui a pouco vou querer mais. Beijos!






segunda-feira, 16 de outubro de 2017

terça-feira, 10 de outubro de 2017

BCC - Brazilian Crossdresser Club

Quando a internet teve início no Brasil lá nos confins de 1995, descobri que havia outras pessoas como eu, que gostavam de usar roupas de outro sexo. Ninguém sabia ainda como isso se chamava. Era tudo muito novo. O primeiro grupo que fiz contato foi o BCC - Brazilian Crossdresser Club, assim mesmo com nome inglês para dar sofisticação à iniciativa. Fiquei associada e a principal forma de contato entre as integrantes era por troca de e-mail e reuniões que aconteciam de tempos em tempos chamadas de HEF (homme en femme). Eram encontros que demoravam um tempão para ser realizados. A preparação arrastava-se por semanas e semanas e, na ocasião, as CDs podiam passar um fim de semana inteiro vestidas de mulher. Era a grande realização das associadas. Nunca participei desses HEFs.

Não lembro quanto tempo fiquei associada, sei que fui meio que expelida do BCC por debater temas religiosos e políticos, considerados um anátema pelas dirigentes retrógradas. Pelo BCC, fiquei sabendo de uma pesquisa realizada por uma psicóloga (não lembro o nome agora) que depois de entrevistar dezenas de CDs chegou à conclusão que a cdzinha sentia prazer em - simplesmente - se vestir de mulher. Ponto final. Escrevi na época que isso era um absurdo que a CD se veste de mulher para atrair a atração do macho. Ela quer se sentir desejada. Ela quer sentir que o pau do macho se levanta por ela.  A psicóloga respondeu que cada uma era cada uma e não tinha condições de opinar sobre tantas subjetividades. Algo nessa linha.

Graças ao BCC, participei de reuniões com outras CDs. Lembro de uma festa em um bar de Moema. No estacionamento, os manobristas ridicularizavam as CDs rindo na nossa cara. Me recordo de uma festa em um bar no bairro da Lapa, no Rio de Janeiro. Foi um evento legal, com muita gente, com um toque surreal. Em certo momento apareceu um padre e rezou uma missa rápida ali mesmo. As Cds, travas e bichas se enfileiravam para receber a eucaristia. Isso lá pelas 2 da manhã.

Encontrei com uma CD no Hotel Moncloa, na rua Augusta, e de lá fomos visitar um rapaz casado, que morava em Santo Amaro, e que também era CD. Em outra oportunidade, estive no apartamento de Paula Andrews, uma CD loira, alta, madura e muito bonita. A gente conversou um tempo. Ela me serviu vinho e, de repente, chegou um senhor para uma visita fora de hora. Achei estranho aquilo, mas me liguei rápido que era uma forma dela se prevenir. Uma bobagem! Nunca senti tesão por outra CD. Jamais iria "atacá-la" sexualmente.

Eram encontros esporádicos, que eu não sabia exatamente por que participava. Havia o desejo de usar vestidos, sandálias, perucas, se depilar e esses eventos, talvez, fossem o nosso álibi.

Em determinado momento, uma CD empreendedora assumiu a presidência do BCC e passou a aproximar mais as associadas. Houve uma iniciativa interessante, que foi alugar um apartamento no Largo do Arouche, onde as CDS dividiam os custos e podiam ter armários privativos, com suas roupas para o que se chama de "montagem". Muitas delas eram casadas ou então suas famílias não sabiam que elas eram CDs. Por isso, o apartamento escondido era uma solução satisfatória.

Fui a um jantar com essa nova presidente do BCC no restaurante O Gato que Ri, mas não simpatizei com ela. Ela era casada com uma transexual jovem, muito atraente, que trabalhava como hostess em um bar frequentado por sadomasoquistas. O bar chamava-se Dominna e ficava na Aclimação.  Lembro que me ofereci para dividir a conta do jantar e ela arrancou meu cartão da mão do garçom e disse pra mim: "Se você quer tanto gastar seu dinheiro, vou jogar todas as minhas contas para você acertar", ela esbravejou. Bem grosseira. Na frente de todo mundo.

Nesse jantar, houve uma baixaria envolvendo duas CDs e a esposa de uma delas, que estava com ciúmes de alguém. Ao meu lado, sentava-se um rapaz delicado, loirinho, que foi logo me perguntando se eu era hétero e casado. O BCC reunia supostamente homens héteros que usavam roupas femininas. Falei que não. Disse que gostava de homem e também, de usar roupas femininas. Me sentia bem, usando vestido e lingerie. E me sentia mal, com roupas masculinas. A mulher de uma CD mais velha queria saber se toda CD era mesmo hétero ou se haveria algum risco, um sinal vermelho escrito GAY, em neon ali pela frente. As CDs respondiam ao mesmo tempo, dizendo que não, não haveria risco algum, toda CD era um homem hétero, que só gostava de usar roupas femininas.

Foi por essa época que um canal de TV fez uma reportagem especial sobre as crossdressers. O repórter foi ao largo do Arouche. Entrevistou três CDs, que reforçavam o tempo todo o discurso de "somos héteros e gostamos de usar roupas femininas".  Na realidade, uma das entrevistadas era casada com uma trava, mas isso não apareceu na matéria.

O BCC teve o mérito de juntar pessoas que tinham os mesmos desejos e não conseguiam realizá-los. Foi uma iniciativa importante para aquela época. Lastimo que suas dirigentes fossem tão conservadoras.

Recentemente, em uma sala de bate papo, soube que aquela presidente empreendedora do BCC havia falecido. Paula Andrews mudara-se para uma cidade litorânea do Rio de Janeiro. O Dominna fechara, mas o Gato que Ri continua ainda em plena atividade. Há poucos dias, Laerte e outras trans reuniram-se no Gato para um jantar. Laerte, por sinal, deu uma entrevista na semana passada, dizendo que havia se enganado por muito tempo. E que sua mulherice na realidade escondia uma realidade bem simples: ele é gay. 

   

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

A britadeira




Eu estava de lingerie de oncinha, bermuda curtíssima e flip-flop (a famosa rasteirinha). Cheguei no cine no fim da tarde. Ainda estava vazio. Tinha a trava Bianca, de vestido vermelho, caçando como sempre. Vi uma outra trava, loira, também em busca de clientes. Começou a encher depois das 18h. Lá em cima, estava aquele garoto de programa, de boné e celular, entretido com a rede social. Depois de subir e descer, subir e descer, resolvi dar um tempo no fundão, encostada na mureta.

Veio um rapaz e começou a me bolinar. Ele abaixou minha bermuda e encostou o pinto na minha bundinha. De repente, recolheu o cacete e disse algo sobre "camisinha". Achei que ele fosse buscar uma camisinha, em algum lugar, mas foi apenas uma desculpa para desaparecer de cena.

Resolvi tirar a bermuda curta e justa e fiquei só com a lingerie de oncinha. Sem calcinha. Se você quer saber, é uma delícia andar sem calcinha. Circulei pra lá e pra cá, sentindo o prazer de estar seminua em local público.

Veio um senhor negro, alto, e encostou em mim. Quando ele notou que eu estava sem calcinha, o cacete dele ficou duro na hora. Eu o ajudei a colocar a camisinha. Ele me penetrou lentamente, pedindo várias vezes para eu não me mexer. "Não mexe! Não mexe", ele falava. Ele ficava estático. Só dentro de mim. Passados alguns minutos, ele tirou a vara e disse que ia gozar na minha perna. Aguardei...Aguardei...E nada. Ele desistiu.

Um garoto pequeno ficou me olhando, tomando coragem até se decidir. Ele encostou o pau na minha bunda e com a mão direita me masturbava. Quando eu tirei uma camisinha da sacola e fui oferecer para ele, o menino saiu fora. Não me pergunte por quê. Fugiu como um coelhinho assustado.

O próximo foi um homem com um pinto fino, extremamente duro. Esses cacetes são gostosos, porque não machucam a gente e, como estão sempre muito duros, gozam em pouco tempo. Não deu outra. Ele me comeu, gemendo, gemendo e acabou em tempo recorde.

Tinha aquele careca forte e baixo me circundando. Ele faz o tipo invocado, que dá aquela olhada de mau, aquela encarada de macho. Uma vez, lembro dele comendo uma cdzinha. Ele estava na fileira de poltronas, com a cdzinha de quatro. Ele enterrava forte nela e olhava pra mim, que estava encostada na mureta do fundão. Em determinado momento, ele deixou a cdzinha e veio pra cima de mim. Enterrou tudo e gozou, quase gritando. Ontem, ele me circulava, andava em volta, como um lobo atrás da presa. Quando veio pra cima, sabia muito bem o que me aguardava.

Ele passou os braços em volta de mim e me apertou. Com força! Enterrou fundo e começou o movimento de vai e vem em alta velocidade. Imagine uma britadeira indo e voltando sobre o chão de cimento...Então, o pinto dele era a britadeira. Ele enfiava e tirava em velocidade supersônica. Fazia esse movimento com tanta força que senti meu pinto ficando duro, tornando-se maior, crescendo até que gozei sem encostar a mão. Gozei gostoso, com a força do macho britadeira.

Só que ele não parava. Não havia meio dele gozar. Tentei me desvencilhar, mas ele não deixava, me agarrava com força e continuava metendo. Com muito sacrifício, consegui entortar o corpo e sair do abraço do lobo predador. Fiquei de frente para ele e me abaixei. Ele arrancou a camisinha com força sobrenatural. O material elástico fez um barulho de rolha de champanhe estourando. De joelhos, pedi para ele: "Goza na minha boca". Ele começou a se masturbar. Abaixou a alça da minha lingerie e com os dedos em forma de pinça, apertou meu mamilo direito. Ele começou a gemer, a trepidar e gozou sobre os meus seios.

Levantei. Peguei papel na bolsa e dei para ele se limpar. Ele me olhava com aquela cara de mau, invocado, carão. Depois de se limpar, virou as costas e foi embora. Não me disse nem obrigado. Que malvado!  

É tudo verdade