segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

Entrando bem em 2021

 


Estive no cinemão na sexta-feira à tarde. Ainda está em reforma: paredes lixadas e descascadas, o andaime ali na frente ao lado da tela e o piso parece ter sido cimentado ou também raspado. Umas dez travas enchiam o saco de oito infelizes. As travas são, realmente, inoportunas. Elas vêm falar com a pessoa. Chegam perto. Querem ganhar o cliente. Como tubarões em busca da presa, ficam andando de um lado para o outro, sem parar. Incomodam demais. Elas foram proibidas de ir lá para cima, onde tem a plateia superior e uma outra sala menor, destinada a exibir filmes gays. Detalhe: nesta sala menor, o filme estava de ponta cabeça. Você via os caras se beijando, como se os pés deles estivessem no teto. Avisei um funcionário. Ele olhou e ficou em dúvida se o filme era de ponta cabeça mesmo ou tinha alguma coisa errada. O fato é que as travas estão matando o cinemão. O responsável pelo espaço deveria proibir travas e gps de fazer programa ali dentro. Isso mata o negócio. Saí de lá, voando. Não sou bruxa, mas saí voando.

Entrei na sauna, que fica ali perto. É uma sauna tradicional que passou por reforma, anos atrás. O que ela tinha de melhor (espaços escuros, cantinhos ocultos e íntimos) foi varrido. Ficou muito clara e aberta. Luz demais. O dono quer distância de cds e trans. "Quer ser Pablo Vittar, vai ser lá fora, mas não aqui dentro", ele costuma falar. Na entrada, eles medem a sua temperatura. Tem gel higienizante por todo lado.

Uma bicha coroa, muito doida, pequena e magra, e um tiozão trepavam em um dos reservados. A porta não tinha sido fechada, para a gente admirar. É aquela foda vale tudo: língua no cu, chupada na pica, beijo na boca. Enterradas profundas. Tudo sem cobertura. É pau no cu mesmo, sem proteção.

Na sauna a vapor, dois caras estavam se pegando. Um negro e um branco. O rapaz negro era depilado e tinha aquela bunda redondinha, firme, sem um único pelo. Para resumir, entrei na brincadeira e acabei chupando os dois. Eram rolas saborosas, de tamanho razoável. O calor começou a me incomodar, por isso, saí e fui dar uma volta.

Na sala de vídeo, que passa pornôs gays, estava um habitué. Raramente, eu vou nessa sauna, mas, quando calha de eu ir, o sujeito está lá. Ele fica sentado, no que parece ser um sofá, mas não é, e aguarda a chegada de alguém. O sujeito vai comer o habitué ali mesmo. Algumas vezes, entrei na sala (que é aberta, envidraçada, não tem porta, lembra um aquário), e flagrei o habitué com as pernas pra cima, levando rola.       

Voltei para a sauna a vapor e os dois carinhas continuavam lá. No ponto de gozar. Foi só eu me abaixar, em direção às rolas, botar uma na boca, depois a outra, para eles descarregarem tudo em mim. Eles saíram e foram tomar uma ducha. Fiz o mesmo, sentindo o líquido gosmento grudando na altura do ombro. Foi difícil lavar, mas acabei me limpando.

Estava indo embora, quando apareceu um cara moreno, com seus 40 anos, que me levou para o reservado. Chupei gostoso. Ele ficou bem duro e quis me penetrar. Ele não tinha camisinha. Abri a porta do reservado e - adivinhe quem estava lá fora? A bichinha coroa doida. Ela fez menção de entrar no reservado e avançar na pica do moreno, mas corri para pegar as camisinhas e o gel lubrificante, que ficam em um "dispenser" em frente às portas dos reservados, e fechei a porta na cara dela. Bicha abusada. 

O moreno quis me comer em várias posições. No final, eu estava deitada no catre, quando ele começou a gemer, como se estivesse gozando. Ergueu-se, rapidamente, tirou a camisinha e foi embora. 

Só para tirar a dúvida, dei uma olhada na camisinha, atirada na lixeira, e ela estava seca. O moreno tinha fingido orgasmo. Você acha que só mulher finge orgasmo? Engano seu.

E ontem, domingo à tarde, fui para a minha sauna favorita, de short bem curtinho, camiseta e rasteirinha. No caminho, passei por um bar e vi os atendentes se pendurando na janela. Um cara, num carro preto e grande, reduziu a marcha e buzinou pra mim. O dia promete, pensei.

Na minha sauna favorita, foi assim: chupei um cara, que não ficava duro e só repetia a mesma palavra infinitas vezes: "Delícia, delícia, delícia".  O pau na meia bandeira. Fugi dele. 

Na sauna a vapor, veio um cara enorme, com um pinto gigantesco, me pegar por trás. Um pau desses você não pensa duas vezes; põe na boca e chupa. Ele me virou. Me encostou na parede escorregadia e enterrou em mim. Soltei ele de mim e lhe entreguei uma camisinha. O pau devidamente envelopado aproximou-se para mais uma penetração. Um rapaz, de altura mediana, cabelo aparado rente, viu a gente se pegando e ficou com vontade. Então, fiquei abaixada, com o grandão tentando me penetrar e chupei a rola do cara menor até deixá-la bem dura. Era um pau comprido, mais para fino. 

Enfim, saímos - eu e o cara menor - da sauna a vapor e fomos lá para cima, onde estão os reservados. O grandão, infelizmente, broxou. São coisas que acontecem. Nas saunas e em tudo quanto é lugar. 

No reservado, o carinha disse que já tinha me comido anteriormente. "Adoro a sua bunda", ele disse, "seu corpo não tem pelo, é uma delícia". Ele me comeu até dizer chega, mas, quando ia gozar, parava. Ficamos nessa talvez por uma hora: eu com as pernas erguidas sobre os ombros dele; eu de lado, meio deitada; eu, de quatro; eu, deitada de bruços, com ele por cima de mim. 

Ele deu um tempo e disse que viria me pegar depois para gozar. "Não quero agora. É cedo. Mais tarde, pego você de novo e gozo gostoso."

Tomei uma ducha longa e revigorante, em meio a dezenas de homens pelados. Homens de todas as idades: jovens, maduros, coroas. É rola que não acaba mais. Vi o Malvado. O Malvado me viu, me encarou e tremi de medo dele. Mas me afastei. Não queria nada com o Malvado ontem.   

Na piscina térmica, encontrei esse rapaz novinho, com altura abaixo da média, e o corpo todo malhado. Imagine um cara sem um centímetro de gordura, de flacidez? Era esse carinha. Você passava a mão no peito dele e sentia a musculatura como se fosse uma couraça. Era todo duro. Ele me levou para o reservado e me comeu bem gostoso. 

Ele me punha de quatro, colocava a ponta do pau no meu cuzinho e enterrava. Em seguida, tirava. Deixava a ponta novamente no cuzinho, enterrava um pouquinho e, bem depressa, enfiava tudo de uma vez. Quando cansou da brincadeira, arrancou a camisinha e ficou em cima do meu rosto, me deixando lamber o saco dele. Foi se masturbando lentamente até gozar muito no meu rosto. Senti o leitinho quente escorrendo pelas minhas faces coradas, pingando na toalha enrolada, que servia como meu travesseiro. 

O que esta imagem, que serve de ilustração, tem a ver com a minha postagem? Nada. É só uma fantasia que eu tenho. Um dia, ter um cara que possa ficar a meus pés, brincando com o meu pezinho. Será que vou realizá-la?

Beijos.

    

terça-feira, 22 de dezembro de 2020

O malvado

 


Sábado à noite. Shoppping. Eu, de vestido preto colado ao corpo, sandália havaiana Saint-Tropez e de máscara preta, para combinar com o vestido. É gostoso poder sair. Passear sem pressa. Mesmo de máscara é um prazer andar meio sem destino. O shopping parecia triste, sem todas aquelas decorações de Natal, sem Papai-Noel. Na Riachuelo, comprei calcinhas. As rasteirinhas ainda estavam em uma promoção. Você leva duas e uma delas sai por 10 reais. Na loja, topei com uma cdzinha novinha, loira, linda, com o namorado. Ela olhou pra mim e deu uma piscada. Assim, tipo: "oi, somos seres da mesma espécie". Sorri para ela. No café, encontrei uma amiga. Sentamos para conversar sobre como tinha sido nossa semana e comer bolo de chocolate. Amo chocolate, mas não abuso. Engorda.  

Domingo à tarde. Sauna. Abriu às 14h. Cinco minutos depois, eu estava com um cara no reservado no segundo andar. Jovem, negro, peludo, barbudo, cabeludo, carinhoso...Só não gozou. Geralmente, quando é cedo assim, os caras não querem se satisfazer. Preferem trepar um pouco e guardar para o restante da tarde. 

Ele e eu estávamos muito a perigo. Ficamos meia hora trepando. Ele me chupou bastante. Deixou minha rola durinha. É claro que eu não poderia deixar de fazer um longo 69. Ele punha meu grelinho na boca. Chupava. Depois, puxava minha bunda e enfiava a língua no meu cuzinho. Em determinado momento, senti que ia gozar. Tirei meu pau da boca dele e dei uma relaxada. Aproveitei para ir buscar camisinhas e gel lubrificante, com o tiozinho, que fica no vestiário e que cuida das toalhas e chinelos.

Quando voltei para o reservado, a rola dele continuava dura. Coloquei a camisinha. Passei gel em mim e na rola dele. E dei aquela cavalgada deliciosa. Com as mãos no peito peludo dele, desci e subi na pica. A gente se beijava. Ele me abraçava. Trocamos de posição. Deixei ele me comer de frente, de lado, de bruços. 

Domingo passado, fez muito calor em São Paulo. Lá no reservado, parecia a sauna propriamente dita. A gente começou a pingar de tão suados que estávamos. Decidimos dar um tempo e fomos tomar uma ducha. 

Na sauna, funciona assim. Você se entrega para o cara. Ele te come de tudo quanto é jeito e, no momento seguinte, vira um estranho. Ele partiu para outra e eu, idem. 

Vi esse cara envergonhado, no escuro, ao lado de um reservado. Eles têm maior vergonha de estarem na sauna e procuram os cantos menos iluminados para pegar alguém e gozar. 

Foi zás-traz. Chupei um pouco a rola dele, que demorou para ficar dura. Na realidade, só endureceu quando ele começou a brincar com meu grelinho. Consegui pôr a camisinha nele e ergui as pernas para ele me comer. Levei uma meia dúzia de estocadas até ele terminar, gemendo forte. Atirou a camisinha usada no lixo. Se limpou com o papel toalha que fica no dispenser, que tem no reservado. "Obrigado", disse e foi embora. Pelo menos disse obrigado. A maioria não fala.

Estava na piscina, aproveitando para me refrescar, quando percebi esse cara com cara de malvado atrás de mim. Ele veio com tudo e passou a mão na minha bunda. Enfiou o dedo no meu cuzinho. Apertou minhas nádegas. 

"Vem pra me chupar", ele ordenou, saindo da piscina e entrando na sauna a vapor. 

Em tempo: a gente entra nua na piscina. Ficamos ali à mercê de tudo quanto é rola. 

Fugi dele. Esses caras malvados, geralmente, são violentos. Gostam de bater e machucar as cdzinhas. Lembro de um bem malvado que ficava no Cinemão. Ele comia a gente e dava tapas na bunda. Os tapas estalavam bem alto. O barulho sempre provocava comentários constrangedores na plateia: "Tem alguém levando no rabo", dizia a voz anônima na escuridão. 

Fui para o segundo andar novamente. Estava passando um filme pornô gay. Quando noto, o malvado está ao meu lado. Ele vem me tocar e eu falo que não quero nada com ele. "Você é violento. Não gosto", digo e saio fora.

Andei meio sem destino. Na sala ampla, onde tem o bar, a TV passava uma partida de futebol. Não estava a fim de assistir, Me pesei e descobri que a pandemia me fez ganhar uns quilinhos. 

Fui até a sala escura de TV, que exibe filmes pornôs héteros. Vi quando o malvado se sentou próximo de mim. Ele disse: "Sou louco pelo seu corpo. Não vou fazer mal para você. Quero te beijar e te lamber todinha. Não aguento de tanto tesão".

Enfim, lá fomos nós para o reservado: eu e o malvadão. Entenda o seguinte: é uma rola considerável. Ela é grande e grossa. Ele é feio. Tem a barba por fazer. Cicatrizes e rugas ajudam a deixar o rosto dele com cara de traficante colombiano de série da Netflix. 

Mas aí ele vem por cima e a gente se acaba. Ele é malvado, então, ergue as nossas pernas bem para o alto e enterra a língua em nosso cuzinho. Faz a gente gritar de tesão. Faz a gente implorar para ele enterrar aquela rola imensa em nós. 

Como ele é malvado, diz: "Você quer me dar o cuzinho? Se você está com vontade, pede pra mim..." E eu, a ponto de gozar, evidentemente, implorei para ele enfiar a pica em mim. Enterrar tudo aquilo, sem dó e piedade. 

E foi o que ele fez. Como ele é malvado, abriu minhas pernas. Pôs meus pés lá no alto, junto de suas orelhas, e aproveitou a posição para não deixar nada de fora. "Põe a mão", mandou, "vê como está tudo dentro de você". E estava mesmo. 

Ele mandava: "Geme na minha rola, putinha, geme". E eu gemia. Ele falava morde meu pau com seu cu. E eu "mordia", apertando os músculos do rabo, sugando aquele pau que me fazia tão bem. E ele: "Rebola, putinha, rebola no pau do seu macho". E eu rebolava. 

Foi uma longa e perturbadora foda. Com ele me matando de tanto me comer. Me colocou de quatro, de lado, deitada, meio caída, em pé...Imagine uma posição? Ele me comeu. E me beijava na boca. Mordia meu peitinho, enterrava a língua no meu umbigo, chupava meu grelinho...Como ele me chupava gostoso...Minha nossa! 

Chega uma hora que o esforço para não gozar torna-se impraticável. Pedi para ele gozar no meu rosto e ele veio por cima. Colocou aquele saco gigante na minha boca. Me sufocou com o peso e o cheiro de sua masculinidade. E, como ele é malvado, me chicoteou com sua rola. Batendo com ela na minha cara até gozar, até me dar um banho de leitinho. Foi demais também para mim. Gozei e gritei. 

Depois, ficamos deitados, de ladinho. Assim, como namoradinhos. "Não falei que não ia te machucar", ele me disse. "Te comi gostoso? Valeu a pena?". Respondi afirmativamente. Tinha sido bom. Muito bom. Senti a rola dele dura novamente, mas era demais até para mim. Dei um beijo nele e fui embora.

Eram quase 18h. Ainda tinha sol na rua e o calor não dava trégua.   
 
 

sábado, 19 de dezembro de 2020

Daisy Taylor

Daisy Taylor é atriz pornô. Tem vários filmes e faz postagens frequentes no Twitter. Recentemente, disse que estava fazendo tratamento hormonal para se tornar ainda mais feminina.   





































É tudo verdade