quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

"Eu amo o seu pau"


Confesso que gosto de ser assediada. Não tem preço aquele momento em que circulo entre os homens e eles vêm me bolinar. Estou de vestido de alça, folgado e curto. A calcinha enterrada na bunda. Meu sapato de salto alto bate no assoalho sujo do cine. Um passa a mão suavemente na minha bunda. Outro prefere as coxas. Tem aquele que fica de olho nos meus pés. O exibido agarra e mostra o pau para ver se me interesso. O ousado me agarra e quer me beijar. 

Se você leu o post "Cinemão virou reduto das cdzinhas", vai se lembrar daquele rapaz jovem e negro, com a camiseta decorada com motivos exóticos. Gosto do jeito dele se aproximar de mansinho, assim como quem não quer nada. Ele vem lentamente, sem pressa alguma. Quando percebo, estou com a rola dele na minha boca. É um cacete delicioso. Grande, robusto, 20 cm de muita capacidade explosiva. Gosto como ele se entrega. Como ele deixa eu fazer o boquete lentamente, dando lambidas, engolindo todo ele. Depois, me deliciando em lamber o saco até o gozo. É interessante ver como ele me protege na hora do clímax, tirando o jato da minha boca. Ele adora ter o saco lambido e chupado. Quando faço isso, percebo que ele vai gozar dali a instantes. 

Depois dessa gulosa, achei que ele tinha ido embora. Não o vi mais circulando por lá. Mas ele reapareceu uma hora depois. Quando reiniciei o boquete, o pinto dele endureceu imediatamente. Parecia não ter gozado antes. Estava duro, tremendamente teso, pronto para para uma nova e prolongada descarga. 

Estávamos lá em cima. Sem ninguém em volta. Entregues a nós dois. Ele sentado na poltrona e eu abaixada, de joelhos, fazendo aquela gulosa, bem devagar, bem demorada. Segurei a rola. Lambi a cabeça e falei tremendo de excitação para ele: "Eu amo o seu pau". Ele não entendeu. Pediu para repetir. E eu disse de novo: "Eu amo o seu pau". E era a mais pura verdade verdadeira.

No "armário", que é um espaço onde antes funcionava o banheiro feminino na parte baixa do cine, fiquei com um moreno musculoso. A gente deu uma malho daqueles bem apaixonados e ele gozou batendo uma na minha coxa. 

O "armário" acho que tem esse nome, por causa de um armário mesmo que existe ali, improvisado onde antes haveria um vaso sanitário. Nesse armário o faxineiro guarda seus aparatos. O faxineiro, percebo, tem um lado podólatra. Sempre que estou sentada, ele vem com a lanterna, fazendo de conta que está varrendo o chão do cine, e deixa a luz alguns segundos a mais nos meus pés.

É engraçado como os homens se apaixonam rapidamente e depois, mais rapidamente ainda, esquecem a suposta paixão. Veio esse cara atrás de mim no "muro das lamentações", onde as passivas sempre gemem alto, e me abraçou, me beijou. Disse que me amava e que queria namorar comigo. Enfiou gostoso em mim e, quando ia gozar, tirou pra fora. O pau envelopado, é claro. Ele se limpou e desapareceu, esquecendo as juras de amor, que minutos antes tinha me agraciado. Como vocês, homens, são volúveis. 

Antes de ir embora, conversei com uma cdzinha que me disse ter dado para uma dezena de caras. Perguntei quando ela retornaria ao cine: "Vou demorar uns quinze dias para me recuperar", ela respondeu.

Assim passavam as tardes e noites no cine de pegação. Uns davam, outros comiam, outros assistiam e havia aqueles ainda que nem coragem para entrar no tempo da perdição tinham...



  

domingo, 17 de dezembro de 2017

A noite da ninfomaníaca


Periodicamente, tenho visto mulheres visitarem o cinemão para serem fodidas pela multidão. Elas vêm quase sempre acompanhadas. Às vezes, é um corno feliz; às vezes, um amigo que fica sabendo da vontade dela e vem junto. Em alguns casos, mais raros, elas chegam sozinhas e se rendem à foda múltipla. Aquela imagem da "mulher recatada e do lar", "mulher de um homem só", "mulher fiel", desaba e vem pra baixo, fazendo muito estrondo. É gostoso e excitante ver essas mulheres se entregando à foda total. Dando o cu, a buceta, chupando dezenas de rolas, virando saco de porra. Elas adoram o sexo casual. Ficam realizadas e saem do cinemão gozadas e satisfeitas.    

A menina é uma graça. Deve ter uns 17 aninhos. Cabelo crespo comprido, miniblusa deixando a barriguinha branca de fora, short jeans, menor que um palmo de comprimento, e os pés enfiados em sandálias havaianas flat. Menina de família, como se diz. 

Estava acompanhada por um cara de 1m80, moreno, barbudo, cabelo cortado rente à careca, idade aproximada uns 30 anos. O sujeito parece uma mistura de cafetão com segurança. 

Quando ela chegou ao cinemão, no início da noite de domingo, formou-se uma "procissão" atrás dela. A princípio, ela e o cafiola não entravam na brincadeira. Foram para o fundão e quando se viram cercados, saíram de lá e deram um pulo no bar, onde compraram cervejas em lata. Depois, foram lá para cima. Percorreram as duas salas, sempre seguidos de perto por aquela matilha no cio. O pessoal reclamava: "Ela não quer nada com nada. Só está a fim de andar por aí".

Eu estava na sala, ao lado do banheiro masculino, na parte baixa, chupando a rola de um paizão negro, quando ela entrou seguida pela "procissão", como disse uma bicha irritada com a  atenção que era devotada à menina. 

Bem ao meu lado, o cafetão esparramou um pó na lateral do punho da mão e deu para ela cheirar. A garota cafungou toda a carreira. "Ela gosta de uma farinha", comentou a bicha recalcada.

Novamente cercado, o casal debandou mais uma vez. 
Lá em cima, quando entrei na sala pequena e abafada, que exibe pornôs gays, percebi que a menina - depois da cafungada - tinha se soltado. Ela se debruçou na poltrona e começou a ser comida pela leva de machos que acompanhavam o cortejo. Veio um, enfiou e gozou. Chegou outro, enterrou e gozou. Os caras faziam fila para comê-la. 

Um mais ansioso tropeçou na poltrona. Arrancou pedaços do material. Perdeu o equilíbrio. Quase despencou para a fileira de baixo. Alguém ali por perto criticou a falta de jeito do rapaz: "Parece que nunca comeu uma buceta".

Cheguei bem perto da menina e vi que ela aproveitava cada segundo da foda. De joelhos na poltrona, com o peito apoiado no encosto, ela projetava a cabeça para a frente e chupava as rolas que se ofereciam para ela. A maioria era de rapazes e coroas negros. Me lembrou aquele filme Ninfomaníaca

Ela tirava o cabelo crespo do rosto e o jogava para trás. Suava. Em seguida, retornava à posição original e chupava uma nova  e recém-chegada fileira de rolas. Os caras que enfiavam nela duravam pouco. A gente ouvia a toda hora: "xi, gozei"; "droga, gozei", "gozei!".

Houve um momento de um gemido muito intenso. Ela balançou a bunda, arqueou muito o corpo e se afastou das rolas que estavam próximas da sua boca. Quem estava na vizinhança ficou com a impressão que ela havia gozado. 

A menina ergueu-se. Recolocou a calcinha e o shortinho. Calçou os chinelos e deu um abraço no cafetão. O negro gordinho ao meu lado sorriu pra mim, como se dissesse: "Olha só quanta cumplicidade entre esses dois, a putinha e o cafiola". 

Depois de ser comida por um número indeterminado de caras, ela e o segurança cafetão foram ao banheiro masculino. Lá, ela se trancou com o cafiola e mais um sujeito. Saíram rápido. Ela lavou o rosto. Prendeu o cabelo em dois coques, como se fossem chifrinhos, e, ao sair, passou ao meu lado e trocamos um sorriso cúmplice. Um cara que tinha ficado ao meu lado durante a foda comentava com outro: "Ela é linda e não tem mais do que 18 anos". 

Esse cara, um negão gordinho, me levou para a sala menor e me fez chupá-lo. Tinha ficado muito excitado com a sacanagem ninfo. Gozou em minutos.

Lá embaixo, uma cdzinha magra e bonita estava indignada: "Onde já se viu, vem essas mona aqui e atrai todos os macho. Coitada das trava que precisam faturar o delas." 

Bom, tem uma placa lá embaixo que diz que "é proibido fazer programa". Mas evitei comentários óbvios.

A cdzinha e eu fomos para o que ela chama de "muro das lamentações", que é aquela mureta do fundo, onde as passivas de todos os tipos são comidas e gemem. 

Dei um tempo lá e fui embora pra casa. Tomei banho. Preparei umas duas doses de whisky e estou escrevendo esse texto, às 23h deste domingo, 17 de dezembro, imaginando as imagens que devem estar passando pela cabeça da menina de cabelo crespo.           


sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Cinemão virou reduto das cdzinhas


Estive ontem à tarde/noite no Cine Arouche. Mais uma vez. Sou viciada, eu sei. Para minha surpresa, uma melhoria: no andar superior, agora tem "banheiro feminino". É apertadinho, você fica meio encalacrada entre a porta e o vaso sanitário, mas é um "banheiro feminino".

Para a minha surpresa, tinha umas 10 cdzinhas circulando pelo cinemão. Uma delas me chamou a atenção pela beleza/sexy da menina. Ela é magrinha, mas com o corpo bem definido. Bonita de rosto. Tem uma bundinha empinadinha, que dá água na boca. Ela estava ajoelhada na poltrona, com as costas estrategicamente voltadas para o corredor, de forma que quem passava por lá não tinha como não ficar paralisado, de olho na bundinha saliente, repousando sobre os pés descalços. A sola do pé macia e fininha, bem diferente dos pés das travas, que são geralmente "cascudos", se é que você me entende.

Depois da melhoria, uma "pioria" no cinemão: agora, tem uma goteira que cai no meio da plateia inferior. Goteira, não. É quase como uma torneira aberta. A água cai com força e se derrama sobre as poltronas, escorrendo pelo chão. Uma imundície. Segundo o faxineiro, a água vem da caixa e "não tem solução". Ou seja, eles vão esperar o teto cair na cabeça da gente. Outra "pioria" uma mariposa deve ter morrido queimada na lente e agora os filmes pornôs passam tendo um cadáver de mariposa, posicionado na lateral.

O primeiro era um sujeito que falava sussurrando. Eu não entendia bulhufas do que ele dizia. Era um zumbido: "zum-zum-zum". Ele veio atrás de mim e ficou se masturbando. Com muito sacrifício, entendi que ele queria que eu colocasse gel lubrificante no cuzinho. Dei uma borrifada e ele tocou com os dedos. Achei que ele ia me penetrar, mas não. Ficou tão excitado com a promessa de comer meu cu que acabou gozando pra tudo quanto chama lado, inclusive nas minhas nádegas e coxas.

O segundo é um coroa broxa. Dá pena dele, porque você chupa, chupa, chupa e chupa e o negócio dele fica finalmente duro. Você se levanta. Empina a bunda. Ele coloca a camisinha. Vai te penetrar e...tcha-thcan-tchan...O pinto amolece. Uma tristeza! Aí ele tenta de novo. Tenta mais uma vez. Mais uma. Fica se esfregando na bunda. O cuzinho com gel lubrificante, pronto para levar a rola. Ele fala baixinho no seu ouvido: "Está na portinha?" Você diz: "Está. Pode enfiar." E ele broxa. É lamentável.

O terceiro foi uma rapaz negro, musculoso, de camiseta, com motivos exóticos pintados em branco no tecido. A gente se aproximou lentamente, muito devagar, sem qualquer pressa. Foi lá em cima, na sala pequena, que passa pornôs gays. Ele se encostou no fundo e ficou esperando. Quando finalmente tateei a calça dele, senti a firmeza. Soltei o cinto. Abaixei a cueca e o cacete explodiu na minha mão. É a minha pica ideal. Ela tem seus 20 centímetros, é circuncidada, grossa o suficiente para você engolir e senti-la tomando toda a sua boca. Fiz um boquete longo e satisfatório. Ele gostava quando eu chupava o saco. Fiquei um bom tempo, lambendo o saco, chupando as bolas, até que ele não aguentou e virou meu rosto para descarregar sua carga. Foi delicioso.

O quarto...Nem vou te contar...O quarto era de novo o velho broxa. Pulei fora, é claro.

O quinto foi um maduro com um cacete pequeno e fino. O pinto dele funciona como uma agulha de máquina de costurar elétrica. Ele enterra tudo em você e sai fora. Faz isso centenas de vezes. E não goza. É desesperador. Você se abaixa. Chupa, masturba, lambe, pede o leitinho e ele não goza. Você põe a camisinha nele e a agulha elétrica começa a rebater com força, cada vez mais forte, até que a camisinha sai, o pinto escapa, é uma novela interminável.

O sexto foi o namorado. Ele faz o gênero amorzinho. Gosta de acariciar, dar uma lambinha aqui, uma pegadinha lá. Parece um adolescente, namorando na pracinha da cidade interiorana. Ele bebia cerveja em um copo descartável. Andava pelo cinema, como se estivesse na sala da casa dele, entretendo as visitas. Eu estava sentada na primeira fileira, descansando. Ele sentou-se ao meu lado e lentamente começou a me seduzir. Colocou a mão nas minhas coxas. Subiu mais um pouco. Pegou o meu pinto. Acariciou. Foi tocando até a rola endurecer. Achei que ele fosse me chupar, mas não. Ficou só nessa de tocar e sentir a firmeza. Me virei na poltrona e pus o meu pé sobre o pinto dele e senti que estava duro sob o tecido. Ele percorria minha perna com as mãos. Tocava o pé, as unhas pintadas de vermelho ofuscante. Ficamos assim, entregues um ao outro, até que ele se levantou e foi embora. Passou um tempo e mudei de lugar. Fui me posicionar de pé lá no fundo, junto à mureta. Uma cdzinha grande e gorda, vestida com uma roupa amarronzada, levava uma rola daquelas bem ao meu lado. Em seguida, o namoradinho voltou. Demos uns amassos gostosos. Ele amou eu ter chupado os peitinhos dele. Consegui fazer com que ele tirasse o pinto para fora. Eu queria sentir a rola entre as minhas coxas, mas ele pediu que eu colocasse uma camisinha nele. Peguei a camisinha na bolsa. Me abaixei. Dei uma chupadinho. Coloquei a camisinha. Me virei. Espirrei gel no cuzinho e o namoradinho...Gente, cadê o namoradinho? Fugiu.






terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Gifs que a gente não cansa de rever

Qual cdzinha nunca sonhou em ser puta de rua?

Penetrando firme e entrando bem duro

Macho de pegada sabe do que a gente gosta

No escritório a cdzinha serve o chefe

Pernas longas a perder de vista

Levando uma leitada

Mais leite para a cdzinha

Olha só a pegada dele no banheirão

De pinto duro, a cdzinha aproveita cada estocada

As cdzinhas também amam

Amei a meia 7/8

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Cdzinhas novinhas

Cruzada de pernas deliciosa

Meiguinha

Sexy

Moleca

De quatro, esperando pela rola

Colorida

Na cama, pronta para ser desfrutada

Lindíssima

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Sábado à tarde no cine



Sábado à tarde fui ao cabeleireiro. Fiz o pé e a mão. A pedicure usou meu esmalte favorito - "Abafa o caso" -, que tem uma tonalidade vermelha brilhante, que eu amo de paixão. De vestido tomara-que-caia curto, rasteirinha e sorriso nos lábios, dei um pulo no cine. Eram umas 16h. A sala de baixo, lotada. Um grupo grande de homens, em torno de alguém, me chamou a atenção. Havia uns dez ou quinze homens, talvez mais. No centro das atenções, uma senhora, com seus 50 e poucos anos, usando um conjunto de short e blusa e uma sandália antiga sem graça, dava o melhor de si para atender a multidão. Ela chupava e era comida simultaneamente. Os homens em volta dela, todos no cio, me lembraram cenas que vi na infância, quando havia cães soltos na rua. Os cachorros cercavam a fêmea - às vezes, dez deles - andavam atrás dela e ao final, exausta, ela cedia e era fodida pelo mais forte, pelo não tão forte, pelo menos forte e assim em escala descendente. A senhora deve ter ficado umas três horas ali dentro, sendo fodida por todos os lados e orifícios. 

Encontrei aquele cara que sempre me comia (hoje, parece que ele perdeu o tesão por mim). Conversamos rapidamente. Aproximou-se um negrão grande (ver Templo da Pegação 13), que disse estar chegando de Amsterdã (Holanda), onde foi ver o pai que é empresário. Não sei por que não acredito em uma única palavra que ele diz. 

As cdzinhas, assanhadas, eram assediadas. As travas de programa davam em cima de possíveis clientes, bem embaixo do aviso de papel que diz: "Proibido fazer programa". Fui para o fundo. Encostei no muro de proteção, esperando que alguém gostoso de aproximasse. Estava perfumada, com esmalte novo, tinha me produzido toda e não podia ficar em branco. 

O coroa negro e grisalho, tipo paizão, veio vindo e encostou em mim. É uma foda regular. Gosto dele. É carinhoso, tem uma pica grande e deliciosa de se chupar. Ficamos um tempo nos esfregando. Dei uma chupada no pinto dele, que ficou bem duro e pronto para a ação. Em volta, já havia aquela multidão de voyeurs. Decidimos sair da confusão e fomos lá para cima, que é mais tranquilo. No canto do que seria o mezanino, ele baixou meu tomara-que-caia e começou a me matar de tesão, lambendo meus seios. Ele tem um jeito sensual de lamber os mamilos. Não morde, não deixa marcas e me mata de tesão. Quando não aguentava mais, ele pôs a camisinha. Me abaixei. Ele pôs a calcinha de lado e me comeu gostoso. Gozou, gemendo, descarregando sua porra em mim. Ajudei a tirar a camisinha e tinha muito leitinho ali dentro. É um paizão cheio de leite para dar.

Tem um rapaz, de bigode estilo Fred Mercury, que sempre me chamou a atenção. Ele parece tímido e até sábado nunca havíamos feito nada. Eu estava na lateral, vendo a senhora servindo a matilha de machos, quando ele veio vindo e passou a mão na minha bunda. Não foi nada agressivo. Ele queria aproximação. Em minutos, a gente estava se beijando, o pinto dele duro e enorme no meio da minhas coxas. Depois, nos dirigimos para as poltronas, onde ele me comeu de quatro. Também sentei no colo dele. Fizemos um pouco de tudo, mas ele não queria gozar. Sei lá por quê. Talvez seja casado e tenha guardado o leite para a esposa. 

Fui embora no início da noite. Sorriso no rosto e a rasteirinha estalando na calçada...        

É tudo verdade