sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Cinemão virou reduto das cdzinhas


Estive ontem à tarde/noite no Cine Arouche. Mais uma vez. Sou viciada, eu sei. Para minha surpresa, uma melhoria: no andar superior, agora tem "banheiro feminino". É apertadinho, você fica meio encalacrada entre a porta e o vaso sanitário, mas é um "banheiro feminino".

Para a minha surpresa, tinha umas 10 cdzinhas circulando pelo cinemão. Uma delas me chamou a atenção pela beleza/sexy da menina. Ela é magrinha, mas com o corpo bem definido. Bonita de rosto. Tem uma bundinha empinadinha, que dá água na boca. Ela estava ajoelhada na poltrona, com as costas estrategicamente voltadas para o corredor, de forma que quem passava por lá não tinha como não ficar paralisado, de olho na bundinha saliente, repousando sobre os pés descalços. A sola do pé macia e fininha, bem diferente dos pés das travas, que são geralmente "cascudos", se é que você me entende.

Depois da melhoria, uma "pioria" no cinemão: agora, tem uma goteira que cai no meio da plateia inferior. Goteira, não. É quase como uma torneira aberta. A água cai com força e se derrama sobre as poltronas, escorrendo pelo chão. Uma imundície. Segundo o faxineiro, a água vem da caixa e "não tem solução". Ou seja, eles vão esperar o teto cair na cabeça da gente. Outra "pioria" uma mariposa deve ter morrido queimada na lente e agora os filmes pornôs passam tendo um cadáver de mariposa, posicionado na lateral.

O primeiro era um sujeito que falava sussurrando. Eu não entendia bulhufas do que ele dizia. Era um zumbido: "zum-zum-zum". Ele veio atrás de mim e ficou se masturbando. Com muito sacrifício, entendi que ele queria que eu colocasse gel lubrificante no cuzinho. Dei uma borrifada e ele tocou com os dedos. Achei que ele ia me penetrar, mas não. Ficou tão excitado com a promessa de comer meu cu que acabou gozando pra tudo quanto chama lado, inclusive nas minhas nádegas e coxas.

O segundo é um coroa broxa. Dá pena dele, porque você chupa, chupa, chupa e chupa e o negócio dele fica finalmente duro. Você se levanta. Empina a bunda. Ele coloca a camisinha. Vai te penetrar e...tcha-thcan-tchan...O pinto amolece. Uma tristeza! Aí ele tenta de novo. Tenta mais uma vez. Mais uma. Fica se esfregando na bunda. O cuzinho com gel lubrificante, pronto para levar a rola. Ele fala baixinho no seu ouvido: "Está na portinha?" Você diz: "Está. Pode enfiar." E ele broxa. É lamentável.

O terceiro foi uma rapaz negro, musculoso, de camiseta, com motivos exóticos pintados em branco no tecido. A gente se aproximou lentamente, muito devagar, sem qualquer pressa. Foi lá em cima, na sala pequena, que passa pornôs gays. Ele se encostou no fundo e ficou esperando. Quando finalmente tateei a calça dele, senti a firmeza. Soltei o cinto. Abaixei a cueca e o cacete explodiu na minha mão. É a minha pica ideal. Ela tem seus 20 centímetros, é circuncidada, grossa o suficiente para você engolir e senti-la tomando toda a sua boca. Fiz um boquete longo e satisfatório. Ele gostava quando eu chupava o saco. Fiquei um bom tempo, lambendo o saco, chupando as bolas, até que ele não aguentou e virou meu rosto para descarregar sua carga. Foi delicioso.

O quarto...Nem vou te contar...O quarto era de novo o velho broxa. Pulei fora, é claro.

O quinto foi um maduro com um cacete pequeno e fino. O pinto dele funciona como uma agulha de máquina de costurar elétrica. Ele enterra tudo em você e sai fora. Faz isso centenas de vezes. E não goza. É desesperador. Você se abaixa. Chupa, masturba, lambe, pede o leitinho e ele não goza. Você põe a camisinha nele e a agulha elétrica começa a rebater com força, cada vez mais forte, até que a camisinha sai, o pinto escapa, é uma novela interminável.

O sexto foi o namorado. Ele faz o gênero amorzinho. Gosta de acariciar, dar uma lambinha aqui, uma pegadinha lá. Parece um adolescente, namorando na pracinha da cidade interiorana. Ele bebia cerveja em um copo descartável. Andava pelo cinema, como se estivesse na sala da casa dele, entretendo as visitas. Eu estava sentada na primeira fileira, descansando. Ele sentou-se ao meu lado e lentamente começou a me seduzir. Colocou a mão nas minhas coxas. Subiu mais um pouco. Pegou o meu pinto. Acariciou. Foi tocando até a rola endurecer. Achei que ele fosse me chupar, mas não. Ficou só nessa de tocar e sentir a firmeza. Me virei na poltrona e pus o meu pé sobre o pinto dele e senti que estava duro sob o tecido. Ele percorria minha perna com as mãos. Tocava o pé, as unhas pintadas de vermelho ofuscante. Ficamos assim, entregues um ao outro, até que ele se levantou e foi embora. Passou um tempo e mudei de lugar. Fui me posicionar de pé lá no fundo, junto à mureta. Uma cdzinha grande e gorda, vestida com uma roupa amarronzada, levava uma rola daquelas bem ao meu lado. Em seguida, o namoradinho voltou. Demos uns amassos gostosos. Ele amou eu ter chupado os peitinhos dele. Consegui fazer com que ele tirasse o pinto para fora. Eu queria sentir a rola entre as minhas coxas, mas ele pediu que eu colocasse uma camisinha nele. Peguei a camisinha na bolsa. Me abaixei. Dei uma chupadinho. Coloquei a camisinha. Me virei. Espirrei gel no cuzinho e o namoradinho...Gente, cadê o namoradinho? Fugiu.






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