sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

São Paulo, 30 graus



Ontem à tarde, fez calor. Estava gostoso para circular de vestidinho leve. Quando entrei no cinemão, os termômetros de rua marcavam 30 graus. Tive muita sorte porque fiquei só com caras legais. O primeiro era meio estranho. Não gostava de ser chupado sem capa. É normal, eu sei. Mas a maioria dos caras prefere boquete desencapado. Esse primeiro rapaz me levou para o fundão, debaixo de um andaime, meio abandonado que está por ali. O cinemão deve ser o único do mundo que tem um andaime dentro dele. É uma coisa grande. Deve ter uns 20 metros de altura. É bom para a gente agarrar a barra de ferro, enquanto está levando ferro. Esse primeiro ficante me comeu um pouco, mas preferiu terminar comigo batendo uma punheta pra ele. Percebi que ele gosta de punheta. Foi só dar uns arremates que ele gozou na minha mão, gemendo algo como "quer leitinho quer?".

Quero sim. O segundo ficante é um rapaz moreno, barbudo e forte. Ele veio silenciosamente, enquanto eu estava no "muro das lamentações", onde as bichas gemem, e perguntou se eu fazia programa. Falei que não, que não era Facebook, mas estava curtindo. Ele me levou para as poltronas e me pediu para fazer um boquete. Amei o pau dele, que não é circuncidado, mas, quando duro, fica generoso, de um tamanho ideal para se encaixar na boca. Fiquei de joelhos, entre as pernas dele, chupando, lambendo, engolindo, dando aquelas lambidas curtas na cabeça molhada. Os joelhos doíam em cima da poeira grossa. Depois, sentei na rola. Rebolei. Me preenchi de pinto. Estou tentando me lembrar como ele gozou, mas não consigo. Acho que foi quando voltei a chupá-lo. Sei que ele gozou profusamente, porque gastei muito papel, limpando a rola dele. Ele ficou descansando, enquanto fui dar umas bandas. Mais tarde, estava no "muro das lamentações", quando ele se aproximou e me pediu para ficar novamente com ele. Disse que estava sentado lá na frente. Fui procurá-lo. Ficamos pouco tempo nas poltronas. Ele me levou para o fundão, debaixo do andaime. Lá, me comeu novamente. Enquanto era fodida, vi assim pela visão periférica um cara de camisa listrada azul e branca, vendo a gente meter. Pensei: "Esse vai ser o próximo". O moreno, que me comia, suou bastante. Ficou com o rosto molhado. Passei a mão no rosto, na barba. Gostei de sentir os pelos no peito, enquanto a ponta dos dedos percorria o peitoral dele. Ele tirou de dentro de mim, arrancou a camisinha e disse que ia gozar. Me abaixei, esperando a descarga, mas veio pouco leite. Na realidade, mal senti o jato. Acho que ele tinha gozado muito da primeira vez e nessa segunda saiu bem pouco. Sei lá.

O moreno saiu debaixo do andaime e o cara de camisa listrada ainda estava lá, olhando pra mim. Me recompus da melhor forma possível, erguendo a calcinha rosa-nenê, ajeitando o vestido e o cabelo. Quando estava pronta, ele passou por baixo do ferro e veio perto de mim. A rola dele estava limpa e cheirosa. Tinha cheiro de sabonete, xampu. Ele ficou muito duro em pouco tempo e perguntei se ele queria me comer. Disse que sim. Pus a camisinha, coloquei mais um pouco de gel lubrificante na minha cucetinha e me agarrei no ferro do andaime. Ele enterrou gostoso. Comecei a gemer e pedir: "Enfia esse pinto em mim. Come meu cu. Enfia...Isso enfia tudo. Enterra. Enfia! Sem dó". Ele me comeu bem gostoso, com muita firmeza, tendo o fetiche de me bater uma punheta enquanto enterrava tudo. Começou a gemer e senti que ele gozava, dando aquela aliviada na pressão. Me abaixei para limpá-lo e vi a camisinha cheia de leite. 

Fui na plateia superior para descansar. Tirei a sandália e coloquei meus pés na poltrona da frente. Estava quase dormindo, quando senti uma luz batendo no meu corpo. Era o faxineiro. Um cara maduro, de cabelo branco amarrado no rabo de cavalo. Ele costuma passar a lanterna pelo meus pés, porque gosta das unhas pintadas de vermelho. Sinto que ele tem tesão por mim. Mas a gente fica só na base do carão e do cumprimento, "oi, "oi", "tudo bem". 

Antes de ir embora, veio uma cdzinha loira conversar comigo. Ela disse que era cabeleireira e que só sabia fazer duas coisas na vida: dar o cu e arrumar cabelo dos outros. Estava chateada, porque um ficante tinha dito que ela se parecia com o He-Man, por causa do corte de cabelo. Magra, loira, bundinha arrebitada, disse que eu era muito gostosa e que estava pensando em me comer. A gente deu risada, porque não transo com cdzinha, não sinto tesão por outra mulher. Gosto mesmo de homem. Se juntou a nós outra cd, uma menina nova, negra, lindíssima. Rosto perfeito. Mas senti que ela havia bebido um pouco mais do que seria razoável, em uma quinta-feira calorenta. A gente ficou ali na putaria, se pegando, mexendo no peitinho, no grelinho, brincando umas com as outras, em um ambiente bem "familiar". 

Eram quase 21h30, quando fui embora. Na rua, estava fresco. Senti vontade de andar abraçada com um cara gostoso, mas não tinha ninguém. Só a minha solidão me acompanhava.      


4 comentários:

  1. que tesao absurdo que eu tiev agora , gostaria muito de conhecer esse cinemão

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  2. Olha, tô quase indo nesse cine te ver, viu...

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É tudo verdade