Olá, sou uma crossdresser madura. Desde os 16 anos, gosto de usar roupas femininas. Adoro me relacionar com homens ativos, carinhosos e que me respeitam. Prefiro sempre real ao virtual. Razões para ficar com uma Cdzinha: Nunca ficam cansadas de sexo; Não reclamam de sexo anal; Nunca vai ouvi-las dizer "não engulo"; Sabem o seu lugar; Você não precisa perguntar duas vezes. O Ministério das Cdzinhas adverte: Este blog causa dependência e tesão. Importante: este blog é limpo. Sem publicidade.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019
Confissões antes de ir para o trabalho
Sim, eu confesso. Tive vontade de chupar a rola daquele cara de cabelo moicano. Vi quando ele sacou o pinto para fora da calça e mostrou para mim, como o instrumento era imenso e desejável. Não, eu não chupei, porque achei o moicano muito oferecido. Ao invés dele ficar sentado, se exibindo pra mim, deveria ter se aproximado, feito um carinho, me dito uma palavra gentil.
Um sujeito enorme, sem camisa, suado, com o pinto de fora, batendo punheta, tentou se aproximar e eu fugi, sem pensar duas vezes. Ele me chamou de "racista". Detalhe: ele é branco e eu sou branca. Sujeitinho detestável.
Sim, confesso que o Tiozão, velho de guerra, gozou em menos de um minuto. Foi só enterrar na minha cucetinha para ele se acabar inteiro.
Confesso também que quero dar para o cara da faxina. Ontem, ele veio pertinho de mim. Sorriu e foi embora, me deixando com água na boca.
Sim, eu confesso. Não aguento mais ouvir a cdzinha Camila se queixando. Ela parece aqueles departamentos que havia nas grandes lojas, quando eu era criança, onde se lia: "Reclamações". Porque não sei quem tem o pinto pequeno, porque aquele infeliz não quis usar camisinha, porque trabalhou até tarde e agora chega na pegação e não tem nada que preste...
Começou a me dar um desespero. Saí correndo, batendo em retirada. Era como se eu ficasse ao lado dela corria o risco de pegar a mesma doença e saísse reclamando mundo afora.
Sim, eu confesso: gostaria de conhecer um cara que me afastasse das tentações da pegação. Sonho em cozinhar pra ele, lavar e passar as cuecas, acordá-lo de manhã com um interminável boquete e deixá-lo descarregar tudo na minha boca. Queria que ele me levasse jantar fora, em um restaurante chique, daqueles que a gente precisa fazer reserva. Queria ter meus pés lambidos por ele, sempre que tivesse vontade.
Lá fora, o tempo começou a mudar. Vento frio, nuvens ameaçadoras, pingos esparsos. Clima ideal para um final de noite de domingo.
Sim, eu confesso. Essa gostosura que ilustra este post não sou eu. Mas bem que eu gostaria de ser.
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