domingo, 13 de outubro de 2019

Gozando dentro


Quase sempre as cdzinhas me perguntam se já deixei gozar dentro, sem proteção. Infelizmente, sim. Foram algumas vezes e, depois, me arrependi bastante. Fiquei angustiada. Temerosa. Achava que tinha contraído uma doença grave, como aids. Minha paz só voltou, quando fui ao médico e pedi para fazer o exame. Foram momentos de muita apreensão e ansiedade. Quando peguei o resultado, tinha medo de abrir. O envelope queimava na minha mão. Não conseguia respirar direito, de tanto estresse. Apesar de ter corrido esse risco, o resultado deu negativo e senti uma espécie de renascimento. 

Desde então, nunca mais fiz sexo sem proteção. Nos Estados Unidos, houve a liberação de um medicamento, chamado Truvada, que é profilático e a pessoa pode adquirir, sem precisar de receita médica. Você ingere o comprimido e não corre risco de ser infectado. É indicado para homens que fazem sexo com homens e, aqui no Brasil, tem a aprovação da Anvisa.

A primeira vez que deixei um cara gozar dentro foi também a primeira vez que transei com um homem. Morria de vontade de experimentar. Queria dar. Sonhava em transar com um homem. Certa noite, encontrei esse cara que me levou para um apartamento para me comer. No início foi até constrangedor, porque ele começou a me fazer uma felação anal (cunete) e gozei na hora. Senti a língua dele no cuzinho e gozei. Depois do prazer, senti vergonha e fui embora. Deixei-o na mão. Literalmente. 

Dias depois, retornei ao apartamento, tremendo de excitação. Tiramos a roupa. Pulamos na cama. E começamos a brincadeira. Pela primeira vez, chupei um cara. Senti a rola crescer dentro da minha boca. Com muita dificuldade, ele me penetrou. O pau dele não era volumoso, mas fazia um estrago, como se estivesse levando um de 22 centímetros na bunda. Ele ergueu minhas pernas. E enterrou firme. 

Gritei de dor. Ele subiu em cima de mim e me comia de frango assado.  Tirava o pau do cu e punha na minha boca para eu chupar. Era mais um exercício de ioga, do que uma trepada. Finalmente, ele gozou. Naquele momento, não sei bem o que senti. Só quando fui ao banheiro e sentei na privada, percebi o leitinho escorrendo, saindo em golfadas. 

Ele era um cara muito ruim  de cama. Não fazia a menor questão de levar o parceiro ao gozo. Transamos mais uma vez. E nunca mais apareci no apartamento, onde perdi minha virgindade. 

Uma noite, saí com uma travesti, porque queria também me transformar. Não sabia que existiam cdzinhas (crossdressers). A única referência trans, para do meu conhecimento, eram as travas. Elas punham silicone no corpo. Algumas aplicavam silicone industrial, que, posteriormente, traria consequência nefastas. Enfim, eu queria ser trans, mas não travesti. Não queria operar. Não queria colocar próteses. Ela estava meio bêbada e me comeu de maneira violenta. Gozou muito dentro de mim. Me recordo de ter apanhado um monte de lenços de papel e sentado em cima. Era como se estivesse defecando. O esperma da trava saía em forma de esguicho. 

Uma vez, numa sauna, um cara decidido me levou para o banheiro e me comeu com vontade. Gozou bem rápido. E foi embora. Lembro de ter sentado na privada e me aliviado do esperma.

Como vou dizer isso, sem colocar garotos, em situação de risco? O fato é que eu gostava de senti-los gozando dentro de mim. Me dava satisfação pessoal sentir que o macho tinha se aliviado. Era como se eu tivesse nascido para isso. Acho que uma mulher deve ter a mesma sensação. É uma forma de realização.

Só que, enquanto não houver cem por cento de garantia que você não vai contrair uma doença sexualmente transmissível, por favor, não faça sexo sem proteção. Não custa nada. Os machos, hoje, estão bem treinados e a maioria aceita usar a camisinha. 

Em relação a essa foto que ilustra esta postagem, acho meio exagerada.  Parece esperma fake, feito a base de lubrificante íntimo e creme dental, muito utilizado pelo pessoal da indústria pornô. 

Beijos.  



14 comentários:

  1. Sobre receber uma bela rola e que jorre gostoso lá dentro, sobre a angústia que nos assola até que tenhamos em mão exames que evidenciem que tudo está bem, e sobre os cuidados preventivos que devemos ter, por mais que o tesão peça o contrário, não há dúvidas: concordo com você em gênero, número e grau. Ou melhor: em "nexo, plexo e sexo" - e não necessariamente nesta ordem ;-)

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  2. V vai ficar impressionada pelo número de caras que estejam prontos pra te comer e v nem tem ideia... por isso o cuidado na escolha, Por outra, deixe que ele te escolha, vá na conversa, seja cantada e quem sabe será e sairá encantada? Dar o seu cu é como pra uma mulher dar a boceta: é pelo prazer e pela necessidade e afeto entre os dois da jogada.

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  3. esqueci de dizer, numa época de resguardo como essa a comunicação tem que ser muito mas muito refinada. Locais como esse aqui deveriam se tornar sítios de contato entre as carentes e os necessitados e vice-versa.

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  4. É verdade que o esperma dentro do cú fortalece no processo de feminização. Principalmente quando leva porra sempre no intestino. Ouvi falar que diminui a testorona, deixando a bunda mais redonda. E a pele mais macia.

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    1. Fake news (notícia falsa). Cientificamente, não há qualquer relação entre levar uma ejaculação no ânus e o processo de feminização. A redução do hormônio masculino (testosterna) se faz com um tratamento hormonal feminino (estrogênio). Dá muito resultado na adolescência, quando o corpo está em formação ainda. Importante: essa terapia de reposição hormonal deve ser feita sempre com acompanhamento médico. Lembre-se: fazer sexo sem proteção é extremamente perigoso. Pode transmitir doenças graves. O Hospital das Clínicas fazia tratamento especial para adolescentes transgêneros. Não sei se ainda existe.

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    2. Você parece ser inteligente... gosto de pessoas assim.
      Podemos ser amigos virtuais?
      Grato.

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    3. Oi, claro que podemos ser amigos virtuais. Beijo.

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  5. Bom dia, sou cdzinha também me chamo Samanta, aqui na minha cidade que é uma cidade de interior é complicado ser uma, tenho vontade de me aventurar como vc e encontrar machos afim de sexo, se eu morasse em São Paulo talvez conseguiria, mais acho que isso vai ser um sonho que não vai se realizar. Bjos

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    1. Boa tarde, Samanta: morar em uma cidade do interior é sempre complicado para alguém que não quer fazer parte da sexualidade binária hétero. Homossexuais, travestis, trans e cds como nós corremos risco de vida. De fato. Sua melhor opção seria realmente mudar para um grande centro, uma metrópole. Comece a fazer planos e sonhar. Sonhos, bem planejados, costumam se realizar. Boa sorte.

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  6. Olá sou hetero e casado, mas nessa última semana deixei minha curiosidade falar mais alto e marquei uma programa com uma trans cdzinha bem natural, já havia visto ela antes quando voltava para casa. Confesso q fiquei apaixonado naquela bundinha redonda do cuzinho rosado, msm com camisinha foi de longe a melhor gozada da minha vida. Depois disso já fiz outras visitas a ela, e como sempre o sexo é perfeito, ela é bem feminina no jeitinho dela sabe rebolar muito gostoso meu pau fica duro só de pensar naquela bundinha deliciosa!🤤🤤🤤

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    1. Oi, Thiago: então esta última semana foi bem movimentada. Vc teve a melhor gozada da sua vida e nos outros dias da semana fez várias visitas para ela. Foram sete dias com a agenda cheia.

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É tudo verdade