segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Fui pedida em casamento


 Algumas tardes são inesquecíveis. Ontem, foi uma delas. Entre outros acontecimentos, me pediram em casamento. Depois de ter suado e trepado muito, o rapaz olhou para mim, pegou minha mãe e disse: "Quer casar comigo?".

 Foi uma tarde mágica. Tudo deu certo. Foi só eu entrar na sauna, para aquele cara peludo, jovem, cabelo raspado vir pra cima de mim. Passou a mão na minha bunda. Me encostou na parede e botou a rola dura - imensamente dura - entre as minhas coxas. Ele me beijou. Lambeu meus seios e me carregou para o reservado.

Eram umas 15h. Só fui olhar novamente o relógio quando eram quase 19h. Foram horas e horas de muito sexo oral, de muita enrabada e gozadas.

Lembro de sentar sobre ele e galopar, subindo e descendo naquela rola rígida, envelopada na camisinha. Minhas mãos apoiadas no peito peludo. Os olhos fechados, aproveitando cada segundo. 

Em outro momento, deitada de bruços, com ele por cima de mim, ouvia-o sussurrando no meu ouvido: "Gostosa. Bunda macia. Cu delicioso". 

Isso faz tão bem para o ego... É uma realização você saber que aquele pinto está duro por sua causa e que o macho está amando te comer.

Ele passava a mão pelo meu corpo, alisava meus pés, pernas, seios. Me beijava. Me lambia. Eu me soltava. Me dava toda para ele. 

Na primeira vez que ele gozou, a gente já havia experimentado várias posições: missionária, frango, de lado, de bruços... Fecho os olhos e o vejo me puxando pelas pernas, me erguendo, para ter acesso lá embaixo, para enfiar com toda vontade. Meu pau mole e pequeno balançando de forma desprezível.

Por fim, me virei. Metade do meu corpo ficou sobre o colchonete. Apoiei os pés descalços no chão, enquanto ele subia mim e enterrava fundo, metendo com vontade até gozar.

Ajudei-o a tirar a camisinha. Cheia de leite. A gente se deitou e passei a mão nas costas dele, molhadas, de suor. 

Ele encostou a cabeça no meu peito e começou a lamber e chupar meu seio. Tateei lá embaixo e - surpresa - ele estava endurecendo. 

Como uma cobra sutil, rastejei pelo corpo dele, lambendo cada milímetro daquela floresta de pelos negros. Beijei as pernas, os pés, as coxas do meu macho. Ele se esticou na cama e fiz um longo e interminável boquete. 

Quando você chupa um homem, você se submete totalmente. Você se entrega. Você é a submissa. A passiva. Os papéis estão muito claros. Ele detém o poder, a força. E cabe a você se submeter, proporcionar todo o prazer que ele merece. Você se rende ao cacete. É um ritual pagão. O pinto duro é o ídolo pelo qual você se ajoelha e se prostra. 

Coloquei a camisinha nele. Passei mais gel lubrificante em mim. Ele saiu do colchonete. Ficou em pé e ergueu novamente minhas pernas. Começou a meter novamente. Juntei meus pés e os coloquei sobre o rosto dele. Passei as solas na barba rente dele, os dedos dos pés sentindo a língua percorrendo cada dedinho, engolindo e chupando meus pés. 

Amo essa posição. É a minha preferida. Deitada, as pernas erguidas na altura dos ombros dele e os pés juntos, plantados no rosto do macho que te come. 

Ele terminou comigo deitada de bruços. Foi uma longa e deliciosa foda. Não tem preço sentir o saco do macho batendo no seu rabo, enquanto a rola entra e sai de você, soltando suas pregas, matando você de tesão. Ele gritou, urrou e terminou no meu cuzinho.

Eu o ajudei novamente a tirar a camisinha. O leitinho enchia o preservativo.

A gente saiu do reservado. Tomamos uma ducha (estávamos pingando de suor). Ele se deitou em uma daquelas espreguiçadeiras de relaxamento, que têm nas saunas. Dei uma volta. Tomei uma água com gás no bar e desci.

Ele perguntou se eu tinha ficado com alguém lá em cima. Como resposta, deitei ao lado dele, os dois juntinhos na espreguiçadeira.

A gente começou a se fazer carinho. Ele me pegou pela mão e me levou novamente lá para cima. 

O pau ficou duro outra vez e ele gozou muito em mim.

Cansados, ficamos deitados, relaxando, aproveitando o fim de tarde, iluminados por uma luz amarelada, fraca e indireta, que vinha da parede.

Pus a cabeça na barriga peluda e coloquei o pinto na boca. Estava mole e flácido. Depois de três gozadas, o cacete havia se rendido. Bandeira arriada. 

Não sei se você gosta, mas adoro pôr um pinto mole na boca. Você engole, passa a língua, chupa, se diverte. Até que a bandeira começou a ser hasteada mais uma vez. Para minha incredulidade, o pau começou a endurecer.

Mas já era tarde e ele precisava ir embora. 

Quando fui me vestir, abri o armário e achei lá dentro um papelzinho com o telefone e nome dele. 

Será que eu ligo?   

     


3 comentários:

  1. Se tu nào ligar eu ligo. Kkk

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  2. Essa época foi o auge da epidemia no Brasil. Vc não teve medo de se contaminar?

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É tudo verdade