Domingo à tarde na sauna. Lotada. Homem pelado que não acabava mais. Estou descansando no quarto escuro, deitada sobre os colchonetes, quando ao meu lado o rapaz fica de quatro e se prepara para a investida. O que está comendo o passivo é gentil. Enfia aos poucos. O passivo geme e se dobra de dor. Ai meu deus, ai meu deus, ele fala, como é gostoso. Enfia em mim. Enfia tudo. Ai meu deus, que delícia. O ativo enterra com vontade e o rapaz geme alto e pede para ele tirar. O comedor diz: Faz tempo que você não dá, não é? E retoma a foda. Continua enfiando, comendo o cuzinho do rapaz, que geme alto, geme com vontade. Quando o passivo goza, o bairro inteiro fica sabendo. Ele grita naquele estertor prazeroso de quem fazia tempo que não levava no rabo e matou a vontade.
Na sauna a vapor, começo a chupar esse cara, que usa máscara anticovid. Ele me leva para o reservado, lá em cima. Fico deitada nua na colchonete, aguardando. Ouço ele mexer em um saquinho. Tirar coisas e se preparar para me comer. Vai ser uma foda antisséptica. Ele mantém a máscara e usa luvas finas de plástico transparente, além da camisinha, é claro. Enquanto está enfiando em mim, ele massageia minhas costas. Me chama de gostosa, diz que minha bunda é uma delícia. Com o nó dos dedos, acompanha o sentido das vértebras e vai me massageando, enquanto mete, se divertindo dentro de mim. Ele goza pouco depois e fica deitado em cima. Quando se levanta, vou ajudá-lo a tirar a camisinha cheia, mas ele não deixa. Desinfeta tudo com álcool em gel e vai embora.
Retorno à sala escura. Enquanto fico deitada, ouvindo o passivo gritar de prazer, viro a puta do pedaço. Está escuro. Ninguém é de ninguém. Vem um cara e passa a mão na minha bunda. Outro coloca o pau na minha boca e eu chupo. É um pau gostoso, grande e grosso. O sujeito ergue a bunda e manda eu enfiar o dedo em seu cu. Tateio e percebo que o cu está sujo. Tiro a mão e deixo de chupar. Ele vai embora. Alguém sobe e tenta enfiar o pinto sem camisinha. Preciso virar o corpo e tirá-lo de cima de mim. Mais rolas na minha boca. Mais mãos passando a mão no meu corpo.
Então, chega esse rapaz muito gordo e se senta ao meu lado no colchonete. Sem pressa, ele massageia meu corpo. Passa a mão entre as coxas, nas pernas, nas costas e parece adorar a bunda. Você é tão lisinha, ele diz. Que delícia.
Ele me leva para o reservado. É muito gordo. Os homens obesos sentem dificuldade para ter ereção e gozar. Falo isso por experiência própria. Não me baseio em pesquisa, nada disso.
O corpo dele é imenso. Se ele deitar em cima de mim, corre o risco de me matar sufocada. Por isso, fica de lado. Ele me encosta na divisória de madeira do reservado, para meter com mais facilidade. Antes dele enfiar, chupo gostoso. O pau dele fica duro e pronto para a foda. Ele besunta meu cuzinho com gel lubrificante e começa a meter. É uma foda longa. Gostosa e interminável. Ele mete, mete muito. Em determinado momento, ele muda de posição, ficando de pé e me colocando com a bundinha meio para fora do colchonete, para ele adequar melhor o cacete dentro de mim.
Depois de muito tempo, ele não consegue gozar. Peço para ele bater uma punheta na minha boca, enquanto eu lambo as bolas dele. Ele pede para eu enfiar o dedo no cuzinho. Nem no fio terra ele goza. Falo para ele não ter pressa. Pode continuar metendo. Fico deitada de bruços e ele vem em cima de mim, sem apoiar o corpo no meu (o risco seria de morte por asfixia). Não percebi, mas imagino que ele tenha tirado a camisinha. Nessa posição e - talvez - sem o preservativo, ele goza, tirando do meu cu e derramando o leite na minha bunda e costas. Me limpa e agradece, indo embora.
É claro que isso me deixou preocupada, mas não tenho como saber se antes dele gozar estava ou não de camisinha. Geralmente, eu sempre tateio com a mão até sentir o preservativo, envelopando o pau de quem está me comendo. Só que, deitada de bruços, com ele por cima, não tive como verificar. Pelo menos, ele gozou fora. Pelo menos...
Tomo uma ducha quente e sinto que ele me deixou bem aberta. Queria ir pra casa, mas antes preciso gozar. De volta à sala escura. Fico deitadinha, aguardando. Logo, surge uma nova rola na minha boca e eu gozo mexendo em mim mesma, enquanto chupo. Gozo muito e fico destruída. Queria dormir ali mesmo. Estou relaxada, bem comida e satisfeita. Que mais a gente pode querer de um final de tarde de domingo?