quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

De volta ao "matadouro"


Dia 25, aniversário de São Paulo, é feriado na cidade. Tinha três horas disponíveis - das 15h às 18h. Precisava aproveitar ao máximo. Na sauna, lotada, passo por alguns caras que me conhecem e já me comeram. Vejo ele, conversando com o tiozinho das toalhas. Ele me vê, mas parece que não está a fim. Tudo bem. Está cheio de homem pelado, de pinto duro, circulando. 

Entro no espaço da sauna a vapor e ele vem e me atropela. A gente se encaixa no vão onde estão os chuveiros. Ele vem beijando, me pegando, agarra meus seios, me chupa, me vira de lado, enterra a língua no meu cu. Ele está muito a perigo e vai me trucidar. Lá dentro mesmo, sinto ele me penetrar com ferocidade. Peço para a gente subir e ir para o reservado. Ele concorda.

Pego camisinhas (várias) e sachês de gel lubrificante (vários). Vou precisar. 

No reservado, ele me fode sem piedade. É o Malvado em toda sua potência e glória. Majestoso. Rola dura, enorme, matadora. Ele enterra em mim, me possui com violência. Grito de dor. Dói pra caramba e consigo tirá-lo de dentro de mim. Ele recua e em seguida vai penetrando novamente, mais devagar. 

Estou deitada no estrado. As pernas erguidas. Os pés passeiam pela boca dele, que lambe, chupa os dedinhos e mordisca de vez em quando. 

Os momentos seguintes são de pânico e dilaceração. Ele me arromba, enterrando com força. O Malvado me chama de puta, pergunta se eu gosto de dar o cu para ele. Eu digo que sim, que sou a puta dele, que ele deve me comer sempre que tiver vontade, estou disponível pra ele. A hora, o minuto, quando ele quiser.

Levo uns tapas na cara. Vários. Ele enfia os dedos dentro da minha boca para me sufocar. Me beija de um jeito desesperado, com a língua sendo enfiada como um tentáculo dentro da minha boca. Ele é macho, ativo e está comendo uma cdzinha vadia, putinha, que sou eu. Ele não perdoa. Me vira. Me deixa de lado e vai enterrando com força, com o pé apoiado no estrado sobre o colchonete.

Levo muitos tapas na bunda. Os tapas estalam, fazem barulho, imagino os vizinhos em volta, entendendo que estou levando uma rola daquelas. A cada tapa ele me deixa gemendo de prazer.

Ele adora dar surra de pau. Não sei se você já levou surra de pinto. Você posiciona seu rosto na altura da rola e ele vai batendo na sua cara com o pinto duro, como se fosse um chicote. O pinto bate, bate e bate e sua boca aberta engole o cacete de vez em quando. Que sai e volta a te espancar na cara.

Depois de uma foda dessas, o que costuma vir é sempre abaixo da expectativa. Esta é uma foda incomparável. É ficar a mercê de um macho que sabe o que quer, que te domina e te arrebenta toda. Estoura suas pregas, te mata pela submissão total.

Ele me deita de costas no colchonete. Firma os dois joelhos junto de cada orelha minha e coloca o saco na minha boca. Começa se masturbar e me manda lamber o saco dele. Sinto o leite vir derramando na direção do meu rosto e fico toda "maquiada" com aquele líquido viscoso. Ele grita, goza e esfrega a rola na minha cara. Ele está coberto de suor. Me beija na boca e vai embora. 

Lá embaixo, tomando banho, vejo que ficamos trepando durante uma hora. Foram cerca de 60 minutos de rola me penetrando, me arrebentando. O cu está dolorido. Sinto uma ardência, quando passo o sabonete. 

A foda seguinte é comovente. É um rapaz de uns 20 anos. Ele ficou oferecendo o pau, como se fosse macho, querendo comer a gente. Dentro do reservado, pede para ser chupado. Pede para eu enfiar o dedo em seu cu. Pede para ter o pé lambido. Goza comigo lambendo o saco dele e o dedo enterrado em seu cu. Em breve, ele vai estar dando bem gostoso. Não vai mais precisar fingir.

Na rua, de volta pra casa, tenho aquela sensação de que todas as pessoas que cruzam comigo adivinham o que eu fiz há pouco. Mas é só uma impressão falsa. É meu segredo, meu jardim secreto.

  



  

Um comentário:

É tudo verdade