segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Imagens selecionadas

Uma daquelas gulosas bem saborosas



"Eu era hétero, masculino e casado feliz. Então, encontrei Warp my Mind, Anna Malice e Tumblr. Dois anos depois, sou a putinha do papai e não poderia ser mais feliz." 
"Mantenha a calma e foda uma cdzinha"

Uma solinha pronta para objeto de consumo do podólatra


Especialmente, para os gulosos

Meia arrastão combina com esmalte vermelinho

A cdzinha se entrega com prazer


Pronta para consumo
Pós-operada...Ficou bom
Na posição adequada para uso prolongado
Por que será que o vermelinho nunca sai de moda?
Passei muitas madrugadas nessa posição, conversando nas salas de bate-papo


Anéis nos dedinhos dão aquele sabor especial


domingo, 14 de outubro de 2018

Procurando pelo em ovo


Cdzinha que se preze não pode ser peluda. Às vezes, converso com uma CD na sala de bate-papo e, quando ela abre a cam, vejo um sujeito todo peludo - coxas, bunda, pinto, saco, barriga, costas, tudo imerso em grossos pelos pretos. Para compensar os pelos nos ovos, o cara enfia uma calcinha cor de rosa, enterrada na bunda diz que é uma cdzinha. Não dá.

Teve vontade de se transformar? Quer usar roupas adequadas? Então, faz o serviço direito. É fácil se depilar. Basta ter uma lâmina de barbear nova, desinfetá-la e rapar todo pelo indesejado. É uma sensação recompensadora acordar de manhã, sentindo a pele lisinha, sem pelos, o corpo todo depilado. Dormir de camisola transparente, de seda, em lençóis perfumados, depilada...Você começa o seu dia com o pezinho direito. Principalmente, porque o pezinho vai estar com as unhas pintadas e sem vestígio de pelos nos pés.

Dá pena ver tantos vídeos de crossdressers sozinhas, enfiando consolos no cu. São milhares de vídeos semelhantes. As coitadas ficam chupando o brinquedo (já pôs um negócio desses na boca? parece que você está mastigando maçaneta de carro). Depois, sentam naquele negócio, gravam e distribuem aquilo para a gente se sentir constrangida. Gente, a coisa mais fácil do mundo é arrumar um cara com tesão, louco para enterrar a pica em cu guloso. E tem outra: consolo não beija na boca. Quem gosta de brinquedo é criança. Tenho dito. 

Minhas fodas recentes não foram memoráveis. Infelizmente. Semana passada, fiquei brincando com um cara na piscina, a gente se beijava, eu o masturbei, chupei, mas quando chegou na hora dele me levar pra cama, ele desistiu. Outro enterrou em mim. Me pediu pra ficar abaixada, "mais pra baixo, mais pra baixo" e acabou guardando para depois. 

Lembro de uma outra cena, há duas semanas, um cara me comendo e eu lambendo/chupando outro. O clássico ménage à trois. O que me comia não quis gozar. Já o cara que eu chupava quis me chupar. Aí fizemos um 69 e gozei na boca dele. O tarado engoliu tudo.

Fiz também outro 69 e foi bem gostoso. Ele ficou parte do tempo, ocupando-se com o meu cu. Lambeu muito. Enfiou a língua dentro de mim. Me deixou toda lambuzada. Quando viu que eu não aguentava mais, o cara pediu para eu NÃO gozar na boca dele. Por isso, quando chegou a hora, avisei: "vou gozar!, vou gozar!", ele tirou a boca e me masturbou. Ficou com muito tesão de me ver gozando e, quase simultaneamente, acabou derramando seu leitinho em cima dos meus peitos. 

O melhor foi um cara carinhoso que me comeu adequadamente e amou topar com meus dedinhos dos pés pintados de vermelho tomate. Ele ficou um bom tempo, lambendo meus pés. A gente se beijou bastante. Ele me enrabou de frango assado. Depois, me botou de quatro e encheu a camisinha, gozando muito, com direito a gemidos e sussurros. 

A foto não sou eu. É uma trava chilena belíssima. 

Beijos.

  

domingo, 19 de agosto de 2018

O destruidor de camisinhas



Quem me comeu hoje foi o Destruidor de Camisinhas. Ele deve ser o campeão mundial nessa modalidade.  Acho que ele arrebentou umas dez camisinhas na tentativa de me comer. Ele punha a camisinha. Entrava em mim. E o negócio estourava. 

O pinto dele era majestoso, é claro, mas sei lá o que aconteceu. Bom, tenho uma ideia. A minha reserva de gel lubrificante escorreu dentro da bolsa. O que sobrou não era suficiente para liberar a entrada. Assim, ele enfiava e pumba! A camisinha estourava. 

Tentamos uma, duas, três, quatro...Sei lá quantas vezes. Chegou uma hora que eu falei: "Acabou minhas camisinhas". Ele saiu irritado, batendo o pé, vestindo a camisa que havia tirado para ficar mais à vontade. 

Negão, ele faz o tipo: "Adoro comer um cu branquinho". Segue nessa linha. Falei pra ele que essa história de raça é uma baboseira. Todos nós pertencemos a uma mesma raça, a humana. Fim. Disse ainda que não me importa se a pessoa é branca, índia, asiática, negra, parda, alienígena. Gosto de quem me trata bem, com carinho e respeito. 

Bom, ele desapareceu nas catacumbas do cinemão. E reapareceu quando eu estava no antigo banheiro feminino, que fica na parte baixa. Veio feliz da vida. Disse: "No bar, eles dão camisinha e gel lubrificante. Grátis".

Repetia, de forma incontrolável: "Quero comer seu cu! Quero comer seu cu!".

Baixei a calcinha. Ele rebocou meu rabo com bastante gel e enterrou. Durou uns dois minutos. Gemia e resmungava: "Tô comendo seu cu, filha de uma égua". Felizmente, gozou e partiu, satisfeito. Nunca fui chamada de "filha de uma égua". Foi a primeira vez. Anotei mentalmente para nunca mais transar com esse cara. 

Foi um domingo de muitas rolas. Meio que perdi a conta. Acredito que o primeiro me abordou lá no fundo, tirando o pau pra fora e colocando a minha mão gelada nele. Era uma tora chamejante. Pulsava. Fervia e esquentava minha mão. Ele me levou para as poltronas. Abaixou a calça e pediu para ser chupado. Fiz um boquete lento e meticuloso. A rola dele era grossa e tinha uma cabeça considerável. Ele gemeu, enquanto eu lambia e engolia. Ficaria a noite toda chupando a rola, de tão grossa e quente. Ele puxou minha cabeça e gozou, com um gemido daqueles de você gravar e enviar para as amigas.

Veio um coroa dono de um cacete também endurecido. Ele gostou de pôr entre as minhas coxas. Ficamos um tempo, com ele sentindo a maciez das minhas coxas. Ele erguei o meu vestido e passava a mão na bunda, agarrando as nádegas, dizendo que ia enterrar bem forte em mim. Quando fui chupá-lo, durou pouco. Derramou o leitinho por todo lugar, inclusive no meu vestido, um lbd (little black dress).

O terceiro foi um negão carinhoso, do tipo que beija, lambe, fala baixinho no seu ouvido. Fomos lá para o fundão, bem debaixo da tela, para ele me encoxar. Baixou minha calcinha (hoje estava usando uma fio dental de rendinha preta).  Passou a mão pelas minhas pernas. Tocou meus pés. Em troca, me abaixei. Fiz um boquete nele até senti-lo bem duro. Ele pôs a camisinha e me enrabou. Enquanto me comia apareceu o faxineiro com a lanterna. O desgraçado entrou pela porta, justo ao lado de onde a gente estava (esse lugar fica quase embaixo da tela, é um calabouço de vassouras, baldes e tranqueiras). Bom, saímos de lá e fomos para baixo do andaime. Como você sabe, o cinemão é o único cine do mundo que tem um andaime de uns 20 metros de ferro dentro dele. Embaixo do andaime, ele me comeu mais um pouco e gozou no meu rostinho. 

Antes do Destruidor de Camisinhas gozar, estive com o tiozão. Foi bem rápido desta vez. Ele lambeu meios seios e pediu para eu chupá-lo. Foi vapt-vupt. Tirou o cacete para o lado e ejaculou nos degraus.     

Saí do cinema e passei na esquina por um grupo de meninos e meninas enchendo a cara. As mais bêbadas dançavam daquele jeito funk de ir rebolando e baixando a bunda. As menos bêbadas conversavam animadamente com os meninos. Passei pelo grupo, sentindo cheiro de cerveja e álcool, para, em seguida, ser engolfada por uma fumaça escura, vinda de uma churrasqueira pequena e improvisada estacionada no meio da calçada. Sobre as brasas, queimando, espetos de carne. O cheiro era de fim de domingo. Uma mistura de decepção e tristeza.  

quinta-feira, 26 de julho de 2018

Reportagem interessante




Se você tem interesse em saber mais sobre o universo crossdresser, leia esta reportagem:

https://www.revistaforum.com.br/femininas-as-escondidas-crossdressers-relatam-medos-e-prazeres-de-vida-dupla/

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Cdzinhas conquistam a fama


Ele veio de mansinho e me perguntou se eu era cdzinha. Confirmei. Ele me disse que estava louco para namorar uma cdzinha, "namorar firme", ter uma "cdzinha fixa" só para ele. 

Entendi nessa hora que a fama chegou para as cds. Os machos sabem o que esperar de nós. Somos passivas, submissas e amamos satisfazê-los. 

A gente se beijou gostoso. Coloquei a mão nele e senti aquilo bem rijo. Pedi para irmos lá para o fundo, sob o andaime. Desconfiado, ele perguntou se eu ia cobrar. Falei que não era puta. Ele relaxou e fomos lá para o fundão. 

Chupei gostoso. O pau grosso e grande. Gemi naquela rola enorme. Virei de costas para ele. Senti o vestido sendo erguido e a calcinha, abaixada. Ele deixou a calcinha no meio das pernas. Não sei por que amo quando a calcinha não é totalmente retirada e fica assim no meio do caminho, pelo meio das coxas. 

Ele foi gentil. Enfiou devagar e me comeu por uns bons 20 minutos. Dava aquelas estocadas firmes. Agarrava meus seios e metia sem pressa. 

Tirou de dentro e falou que ia gozar na minha boca. Fiquei de joelhos e dei umas lambidas na cabeça, aguardando o jato. Ele gozou gostoso, derramando sua porra em mim. Depois, lambi a rola até senti-la amolecer. 

Perguntei como ele se chamava:
"Adonis", respondeu. 
E eu disse: "Uau!".




terça-feira, 8 de maio de 2018

Em meio à chuva dourada


Duas observações: 1) chuva dourada é gostoso; 2) o cara que fez a dominação era chato pra caramba. 

Não tinha feito nada com a mesma intensidade antes. Lembro de uma vez na sauna um cara urinou em mim e na água. Mas foi muito rápido e nada tão impactante como o que o dominador fez em mim hoje.

Ele ficou em cima de mim, de pé, e mijou na minha cara, na boca e em todo o corpo. Achei que ia ter nojo, que ia sair vomitando, mas foi gostoso. Gostei dele me obrigando a levar o mijo no corpo. 

O problema é que o cara era uma metralhadora falante. Ele não parava de falar um só instante. "Chupa o peitinho do macho", "chupa o cu do macho", "gosta de chupar o cu do macho?", "o que você gostaria de fazer com o cu do macho?", "chama a mamãe", "fica de quatro", "deita", "geme", "frango assado", "geme", "chama a mamãe". Que mala!

Infelizmente, ele não quis gozar. Levantei e fui tomar uma ducha bem quente. 

Saí do hotel e fui no cinemão. Uma negra maricona me comeu. Só que ela também não gozou. 

Hoje, foi um dia sem leitinho. 

Encontrei com o sãopaulino (um cara que me comia antigamente e hoje não me come mais). Falamos sobre caras com cacetes enormes. O cinemão tem dois recordistas: o surfista velho, que lembra alguém que veio a pé do campeonato mundial do Havaí, disputado em 1950; e um negão, que costuma fazer programa. 

Que mais rolou? Que eu me lembre foi só. Beijos!




segunda-feira, 7 de maio de 2018

Um fim de semana agitado


Foi bem gostoso.  Hoje, é segunda-feira. Acabei de tomar café da manhã e estou fazendo hora antes de ir para o trabalho. É estranha essa sensação. Você tenta se lembrar do que aconteceu pela ordem dos fatos e fica tudo meio embaralhado. 

Lembro de estar abaixada, fazendo uma gulosa, quando aparecem mais duas rolas vindas na minha direção. Gangbang é assim: você se imagina em um parque de diversões. Chupa, chupa, engole, lambe, bate punheta...Os cacetes estão bem duros e prontos para ejacular na sua cara, no seu vestido, na sua boca.

No momento seguinte, me vejo com um cara (negro, uns 30 anos, forte, peludo) no banheiro. O lugar é nojento. Tem camisinhas pelo chão, o piso é grudento, o vaso sanitário guarda um líquido amarelo mal-cheiroso. É um lugar pútrido e você está lá dentro com um cara de pinto grande e duro. Ele diz que gostaria de namorar uma cdzinha. Ele me come por um bom tempo, mas não goza. É cedo ainda, ele justifica, quer aproveitar mais.

Lá embaixo, na plateia, um cd loira e alta rejeita o gordinho de pau pequeno. "Quero um pau bem grande, de 20 centímetros pra me arrombar mais do que eu já estou arrombada", ela pontifica. 

Estou sentada e aparece um gordinho (não sei se é o mesmo) e começo a chupá-lo. Ele pede para sentar na poltrona e suplica que eu enfie o dedo no seu cu. A maricona goza gostoso. 

Aquela outra cd magra, loira, de chanel, reclama da vida: "Aqui estou eu novamente na decadência". 

É um lugar realmente decadente. Escuro, sujo, podre, com fantasmas mortos-vivos circulando pelos corredores. Alguém acende um cigarro. Tem gente sem camisa. Abundam as havaianas e as bermudas sem classe. Outro cara grita, chamando um conhecido. Na tela, são exibidos filmes de sexo mecânico, sem nenhum prazer, sem nenhuma verdade.  

No "muro das lamentações", onde as cdzinhas gemem, vem um senhor e começa a passar a mão na minha bunda. Ele me dá uns tapas nas nádegas. São uns tapas sem dor, daqueles que estalam. Ele desliza as mãos pelas minhas pernas, excita-se (não tenho pelos no corpo), desce as mãos até os pés. Faz um carinho nas solas. Volta a estapear as nádegas e desaparece. 

Novamente abaixada, novamente com duas ou três rolas à disposição... Dois desaparecem e fica apenas o dono do pinto maior e mais duro. Vou lambendo, engolindo aquela vara deliciosa, chupando com gosto, gemendo...Ele explode no meu rosto. É uma descarga de leitinho quente.

Queria estar lá agora, nesta segunda-feira nublada. Pertenço àquele mundo das sombras, das rolas sem dono, sem rosto. Amo ser escravizada pelo desejo, gosto da entrega, da minha entrega ao macho necessitado. Ele precisa descarregar sua carga de desespero, ansiedade, falta de amor e solidariedade em alguém. Que seja em mim.  


segunda-feira, 23 de abril de 2018

Cdzinhas lindas para o deleite de vocês


Amei a rasteirinha e a cintura fina. Deliciosa




Olha só Rapunzel nessa cruzada de pernas... 





Maquiagem impecável e boca que a gente sente vontade de beijar 



Alguém está precisando de uma empregadinha sexy?




Estilo aluna bem comportada



Pernas que te quero

Mais pernas 



Platinum blonde e um olhar irresistível


Bonitinha...



Elegante



Cinderela e seu sapatinho



Olhar irresistível


Morena com tudo em cima 







Parece uma princesa

Elas estão no blog: http://crosssme.blogspot.com.br/2018/

É tudo verdade