Tão oferecida, tão pronta para levar uma rola... |
Olá, sou uma crossdresser madura. Desde os 16 anos, gosto de usar roupas femininas. Adoro me relacionar com homens ativos, carinhosos e que me respeitam. Prefiro sempre real ao virtual. Razões para ficar com uma Cdzinha: Nunca ficam cansadas de sexo; Não reclamam de sexo anal; Nunca vai ouvi-las dizer "não engulo"; Sabem o seu lugar; Você não precisa perguntar duas vezes. O Ministério das Cdzinhas adverte: Este blog causa dependência e tesão. Importante: este blog é limpo. Sem publicidade.
segunda-feira, 12 de novembro de 2018
terça-feira, 6 de novembro de 2018
"Você é uma garota agora"
Suas pernas e seu maxilar doem,
Seu cu está pegando fogo,
Mas você finalmente chegou lá,
Você uma garota agora!!!
domingo, 4 de novembro de 2018
segunda-feira, 29 de outubro de 2018
Imagens selecionadas
"Mantenha a calma e foda uma cdzinha" |
Uma solinha pronta para objeto de consumo do podólatra |
Especialmente, para os gulosos |
Meia arrastão combina com esmalte vermelinho |
A cdzinha se entrega com prazer |
Pronta para consumo |
Pós-operada...Ficou bom |
Na posição adequada para uso prolongado |
Por que será que o vermelinho nunca sai de moda? |
Passei muitas madrugadas nessa posição, conversando nas salas de bate-papo |
Anéis nos dedinhos dão aquele sabor especial |
domingo, 14 de outubro de 2018
Procurando pelo em ovo
Cdzinha que se preze não pode ser peluda. Às vezes, converso com uma CD na sala de bate-papo e, quando ela abre a cam, vejo um sujeito todo peludo - coxas, bunda, pinto, saco, barriga, costas, tudo imerso em grossos pelos pretos. Para compensar os pelos nos ovos, o cara enfia uma calcinha cor de rosa, enterrada na bunda diz que é uma cdzinha. Não dá.
Teve vontade de se transformar? Quer usar roupas adequadas? Então, faz o serviço direito. É fácil se depilar. Basta ter uma lâmina de barbear nova, desinfetá-la e rapar todo pelo indesejado. É uma sensação recompensadora acordar de manhã, sentindo a pele lisinha, sem pelos, o corpo todo depilado. Dormir de camisola transparente, de seda, em lençóis perfumados, depilada...Você começa o seu dia com o pezinho direito. Principalmente, porque o pezinho vai estar com as unhas pintadas e sem vestígio de pelos nos pés.
Dá pena ver tantos vídeos de crossdressers sozinhas, enfiando consolos no cu. São milhares de vídeos semelhantes. As coitadas ficam chupando o brinquedo (já pôs um negócio desses na boca? parece que você está mastigando maçaneta de carro). Depois, sentam naquele negócio, gravam e distribuem aquilo para a gente se sentir constrangida. Gente, a coisa mais fácil do mundo é arrumar um cara com tesão, louco para enterrar a pica em cu guloso. E tem outra: consolo não beija na boca. Quem gosta de brinquedo é criança. Tenho dito.
Minhas fodas recentes não foram memoráveis. Infelizmente. Semana passada, fiquei brincando com um cara na piscina, a gente se beijava, eu o masturbei, chupei, mas quando chegou na hora dele me levar pra cama, ele desistiu. Outro enterrou em mim. Me pediu pra ficar abaixada, "mais pra baixo, mais pra baixo" e acabou guardando para depois.
Lembro de uma outra cena, há duas semanas, um cara me comendo e eu lambendo/chupando outro. O clássico ménage à trois. O que me comia não quis gozar. Já o cara que eu chupava quis me chupar. Aí fizemos um 69 e gozei na boca dele. O tarado engoliu tudo.
Fiz também outro 69 e foi bem gostoso. Ele ficou parte do tempo, ocupando-se com o meu cu. Lambeu muito. Enfiou a língua dentro de mim. Me deixou toda lambuzada. Quando viu que eu não aguentava mais, o cara pediu para eu NÃO gozar na boca dele. Por isso, quando chegou a hora, avisei: "vou gozar!, vou gozar!", ele tirou a boca e me masturbou. Ficou com muito tesão de me ver gozando e, quase simultaneamente, acabou derramando seu leitinho em cima dos meus peitos.
O melhor foi um cara carinhoso que me comeu adequadamente e amou topar com meus dedinhos dos pés pintados de vermelho tomate. Ele ficou um bom tempo, lambendo meus pés. A gente se beijou bastante. Ele me enrabou de frango assado. Depois, me botou de quatro e encheu a camisinha, gozando muito, com direito a gemidos e sussurros.
A foto não sou eu. É uma trava chilena belíssima.
Beijos.
domingo, 19 de agosto de 2018
O destruidor de camisinhas
Quem me comeu hoje foi o Destruidor de Camisinhas. Ele deve ser o campeão mundial nessa modalidade. Acho que ele arrebentou umas dez camisinhas na tentativa de me comer. Ele punha a camisinha. Entrava em mim. E o negócio estourava.
O pinto dele era majestoso, é claro, mas sei lá o que aconteceu. Bom, tenho uma ideia. A minha reserva de gel lubrificante escorreu dentro da bolsa. O que sobrou não era suficiente para liberar a entrada. Assim, ele enfiava e pumba! A camisinha estourava.
Tentamos uma, duas, três, quatro...Sei lá quantas vezes. Chegou uma hora que eu falei: "Acabou minhas camisinhas". Ele saiu irritado, batendo o pé, vestindo a camisa que havia tirado para ficar mais à vontade.
Negão, ele faz o tipo: "Adoro comer um cu branquinho". Segue nessa linha. Falei pra ele que essa história de raça é uma baboseira. Todos nós pertencemos a uma mesma raça, a humana. Fim. Disse ainda que não me importa se a pessoa é branca, índia, asiática, negra, parda, alienígena. Gosto de quem me trata bem, com carinho e respeito.
Bom, ele desapareceu nas catacumbas do cinemão. E reapareceu quando eu estava no antigo banheiro feminino, que fica na parte baixa. Veio feliz da vida. Disse: "No bar, eles dão camisinha e gel lubrificante. Grátis".
Repetia, de forma incontrolável: "Quero comer seu cu! Quero comer seu cu!".
Baixei a calcinha. Ele rebocou meu rabo com bastante gel e enterrou. Durou uns dois minutos. Gemia e resmungava: "Tô comendo seu cu, filha de uma égua". Felizmente, gozou e partiu, satisfeito. Nunca fui chamada de "filha de uma égua". Foi a primeira vez. Anotei mentalmente para nunca mais transar com esse cara.
Foi um domingo de muitas rolas. Meio que perdi a conta. Acredito que o primeiro me abordou lá no fundo, tirando o pau pra fora e colocando a minha mão gelada nele. Era uma tora chamejante. Pulsava. Fervia e esquentava minha mão. Ele me levou para as poltronas. Abaixou a calça e pediu para ser chupado. Fiz um boquete lento e meticuloso. A rola dele era grossa e tinha uma cabeça considerável. Ele gemeu, enquanto eu lambia e engolia. Ficaria a noite toda chupando a rola, de tão grossa e quente. Ele puxou minha cabeça e gozou, com um gemido daqueles de você gravar e enviar para as amigas.
Veio um coroa dono de um cacete também endurecido. Ele gostou de pôr entre as minhas coxas. Ficamos um tempo, com ele sentindo a maciez das minhas coxas. Ele erguei o meu vestido e passava a mão na bunda, agarrando as nádegas, dizendo que ia enterrar bem forte em mim. Quando fui chupá-lo, durou pouco. Derramou o leitinho por todo lugar, inclusive no meu vestido, um lbd (little black dress).
O terceiro foi um negão carinhoso, do tipo que beija, lambe, fala baixinho no seu ouvido. Fomos lá para o fundão, bem debaixo da tela, para ele me encoxar. Baixou minha calcinha (hoje estava usando uma fio dental de rendinha preta). Passou a mão pelas minhas pernas. Tocou meus pés. Em troca, me abaixei. Fiz um boquete nele até senti-lo bem duro. Ele pôs a camisinha e me enrabou. Enquanto me comia apareceu o faxineiro com a lanterna. O desgraçado entrou pela porta, justo ao lado de onde a gente estava (esse lugar fica quase embaixo da tela, é um calabouço de vassouras, baldes e tranqueiras). Bom, saímos de lá e fomos para baixo do andaime. Como você sabe, o cinemão é o único cine do mundo que tem um andaime de uns 20 metros de ferro dentro dele. Embaixo do andaime, ele me comeu mais um pouco e gozou no meu rostinho.
Antes do Destruidor de Camisinhas gozar, estive com o tiozão. Foi bem rápido desta vez. Ele lambeu meios seios e pediu para eu chupá-lo. Foi vapt-vupt. Tirou o cacete para o lado e ejaculou nos degraus.
Saí do cinema e passei na esquina por um grupo de meninos e meninas enchendo a cara. As mais bêbadas dançavam daquele jeito funk de ir rebolando e baixando a bunda. As menos bêbadas conversavam animadamente com os meninos. Passei pelo grupo, sentindo cheiro de cerveja e álcool, para, em seguida, ser engolfada por uma fumaça escura, vinda de uma churrasqueira pequena e improvisada estacionada no meio da calçada. Sobre as brasas, queimando, espetos de carne. O cheiro era de fim de domingo. Uma mistura de decepção e tristeza.
quinta-feira, 26 de julho de 2018
Reportagem interessante
Se você tem interesse em saber mais sobre o universo crossdresser, leia esta reportagem:
https://www.revistaforum.com.br/femininas-as-escondidas-crossdressers-relatam-medos-e-prazeres-de-vida-dupla/
segunda-feira, 11 de junho de 2018
Cdzinhas conquistam a fama
Ele veio de mansinho e me perguntou se eu era cdzinha. Confirmei. Ele me disse que estava louco para namorar uma cdzinha, "namorar firme", ter uma "cdzinha fixa" só para ele.
Entendi nessa hora que a fama chegou para as cds. Os machos sabem o que esperar de nós. Somos passivas, submissas e amamos satisfazê-los.
A gente se beijou gostoso. Coloquei a mão nele e senti aquilo bem rijo. Pedi para irmos lá para o fundo, sob o andaime. Desconfiado, ele perguntou se eu ia cobrar. Falei que não era puta. Ele relaxou e fomos lá para o fundão.
Chupei gostoso. O pau grosso e grande. Gemi naquela rola enorme. Virei de costas para ele. Senti o vestido sendo erguido e a calcinha, abaixada. Ele deixou a calcinha no meio das pernas. Não sei por que amo quando a calcinha não é totalmente retirada e fica assim no meio do caminho, pelo meio das coxas.
Ele foi gentil. Enfiou devagar e me comeu por uns bons 20 minutos. Dava aquelas estocadas firmes. Agarrava meus seios e metia sem pressa.
Tirou de dentro e falou que ia gozar na minha boca. Fiquei de joelhos e dei umas lambidas na cabeça, aguardando o jato. Ele gozou gostoso, derramando sua porra em mim. Depois, lambi a rola até senti-la amolecer.
Perguntei como ele se chamava:
"Adonis", respondeu.
E eu disse: "Uau!".
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