segunda-feira, 16 de agosto de 2021

Só as sensuais


 A brasileira Hilary Viana mata os fãs do coração


                                Heather exibe seu pés bem cuidados

Samantha brinca com desejos alheios

    Cds lésbicas se divertem

    Samantha fica na cama esperando o seu homem

                Heidi Phox exibe suas belas pernas

Samantha enche a calcinha de sonhos



                        Heidi Phox usa vestido primaveril
                        

                Heidi aqui com um vestido de cores vibrantes


                  No hotel, se prepara com carinho para a visita que vai chegar daqui a pouco

                                                Heather Cristina cruza as pernas no lobby do hotel

                        Heather Cristina exibe seus pés de unhas com aquele vermelho irresistível


                    Emma Rose usa um body matador e exibe suas pernas incomparáveis

segunda-feira, 5 de julho de 2021

Meu malvado bom de cama

 


A sauna abre às 14h. Eram 14h05 e eu já estava a postos. Tomei uma ducha rápida. Água bem quente, quase fervendo. Fui dar uma volta e quem eu encontro? O Malvado. Ele mesmo, conforme relatei em postagens anteriores (22 de dezembro 2020 e 11 de janeiro 2021). 

Entrei na sauna a vapor e ele passou a mão na minha bunda. Disse que eu estava muito séria e se o comportamento dele era "inconveniente". Falei que não. Mas não deixei ele me agarrar. 

Saí de lá. Fui para o andar superior. Como era início da tarde, ainda muito cedo, havia pouquíssima gente circulando. Vi um rapaz assistindo a um vídeo pornô gay. Meio tímido, ele tirou o pau para fora da toalha e mostrou pra mim.  

Nesse último andar, ficam os quartinhos. São dezenas. Dentro, tem apenas uma cama, com forro de corino, que você pode cobrir com a toalha. Que toalha? Aquela que está enrolada na sua cintura e é só isso que você está usando, além da tradicional havaiana azul e branca.

O Malvado caminhava atrás de mim... 

Sabendo o que me esperava, entrei no quartinho, que fica ao lado da sala de vídeo pornô gay. Estendi a toalha sobre o corino verde. Deitei de costas e me estiquei, sentindo o coração batendo forte. Sabia que ele viria me pegar.

De fato, ele entrou no quarto. Trancou a porta. Jogou a toalha na cama, perto dos meus pés e veio se aproximando lentamente, como o lobo que não tem pressa em atacar a ovelha. 

 O Malvado é talvez um dos cinco melhores homens que já me comeram. Ele tem o controle total da situação. Sempre. Ele beija, acaricia, obriga você a chupá-lo, passa a mão em todo o seu corpo. Ele sabe como ir te amolecendo, quebrando as barreiras. Em pouco tempo, você está à mercê dele. Entregue. Pronta para ser enrabada. 

Diferente das outras vezes, ontem ele me beijou muito. Disse que eu era "gostosa", que morria de tesão por mim. Não teve um centímetro do meu corpo que ele não tivesse lambido e beijado. Como eu pinto as unhas dos pés ("Meu Vermelho", da Vult), os dedinhos ganharam tratamento especial. 

Ele me falava: "Você nunca imaginou que ia trepar tão gostoso hoje, não é?". O pior é que era verdade. O Malvado sabe como comer a gente, nos deixar com o corpo todo mole, toda oferecida para ele. 

Lembro de uma "surra" de pinto no rosto. Aquela rola grossa e portentosa batia nos meus olhos, na testa, nas bochechas e entrava com violência dentro da boca. "Até você engasgar", dizia o Malvado. Eu engasgava e ele tirava. Vinha nova surra de pinto. 

Você meio que perde a noção da hora. Ele chupa seus peitinhos. Deixa que eles fiquem durinhos. Depois, vira você e ergue sua bunda. A próxima sensação é a língua dele entrando no seu cu. É uma reação de arrepiar. Você não tem outra possibilidade, senão permitir que ele te enrabe. 

E como ele me comeu... Minha nossa! De frango assado, acho que por uma meia hora. Depois, ele me posicionou de lado na cama, ficando de pé ao meu lado e metendo de tal forma que entrava tudo em mim. Em seguida, fiquei deitada de bruços. Ele ama colocar a rola no meio das coxas da gente e ficar indo e voltando, indo e voltando, enquanto lambe e morde a nuca da gente.

Ele voltou a me comer, enterrando desta vez com força nas arremetidas. Gemeu alto. Caiu ao lado e disse que tinha gozado. Era mentira. O pau dele continuava ereto. Dei umas lambidinhas na ponta da rola (assim como essa cdzinha faz na imagem que ilustra esta postagem) e percebi que continuava tão duro como antes. 

É normal na sauna que os caras queiram dar um tempo. Eles suaram muito. Estão há muito tempo enterrando a rola. Precisam de um descanso.

Sugeri que a gente fosse tomar uma ducha. Ele me deu mais um beijo, enfiando a língua invasora na minha boca.

Descemos separados. Tomei uma ducha, novamente, bem quente. Tinha mais gente andando pela sauna. Muito homem pelado. Rolas duras, rolas moles, rola para tudo quanto é gosto. 

Um rapaz moreno, de cabelo molhado, de roupa e mochila, pronto para ir embora, me abraçou como se fôssemos amigos de longa data e disse que estava indo. "Que pena", ele falou, "tenho que ir agora". Passou a mão nos meus seios, com ar consternado. Certamente, arrependido de ir embora antes do tempo.

Na sauna úmida, havia três caras sentados nos bancos mais altos e outros três, nos bancos inferiores, chupando os que estavam mais em cima. Parecia uma orquestra. Faltava só o maestro. 

Entre a sauna a vapor e a sauna úmida, existe um espaço destinado aos chuveiros. É um local quente, bem agradável nesses dias de inverno, mas não tão insuportavelmente quente, como costuma ficar dentro da sauna a vapor. 

Nesse espaço que liga as duas saunas, o Malvado apareceu e me levou para um canto. A gente voltou a se beijar e nos agarramos com vontade. Me ajoelhei, lambi e chupei bem gostoso. A rola do Malvado é especial. É volumosa, saborosa, não me canso de chupá-la. Ele tentou enfiar em mim. Chegou a entrar um pouco, mas tirei, porque a gente estava sem camisinha. 

Me ajoelhei novamente e pedi para ele gozar na minha cara. Um minuto depois, sentia a porra dele voando na minha direção. Tão quente, tão volumosa. Agora, sim, ele tinha gozado. Me levantei, com o rosto todo coberto de leite e ele me lambeu a cara. Muito doido, o Malvado, meu Malvado bom de cama. 

  


segunda-feira, 7 de junho de 2021

Putaria total no cinemão

 


Antes, vou falar da vacina. Fui acompanhar uma vizinha, minha amiga, que ia vacinar no posto de saúde. Chegando lá, a mocinha perguntou se eu queria entrar na "xepa", que é aquela sobra da vacina. Caso sobrasse alguma, ela me ligaria e eu ia correndo no posto me vacinar. Achei que não ia dar em nada, mas não é que a mulher me ligou, dias depois. Saí voando de casa e me vacinei. Duas semanas depois voltei para tomar a segunda dose. É um alívio. Você se sente outra. 

Então sábado baixei no Cine Zen, que fica na avenida São João, próximo do largo do Arouche. A entrada custa 20 reais. É um ponto de pegação gay velho de guerra e muito apertado. São duas salas de exibição: uma gay e outra hétero. 

O espaço do cinema pornô gay parece uma caixa de sapatos. Cabem bem umas 40 pessoas, se tanto. Lá em cima, onde são exibidos filmes pornôs héteros, se você estiver com peruca de penteado afro fica sem o cabelo, porque parece trem fantasma de parque de diversões de tão baixo que fica o teto. Nesta sala apertada, cabem umas 15 pessoas mal acomodadas. A sala escura (dark room) é também estreita. Circulei pelo Cine Zen por uns vinte minutos. Poucos caras realmente a fim. No bar, três amigos falavam alto, riam e gritavam para se ouvir, enquanto, ao lado deles, uma TV, em volume insuportável, transmitia videoclips antigos (Cher e companhia). O lugar é minúsculo e aquele som berrando na sua cabeça... É de doer ouvidos alheios.

Saí de lá meio que fugindo do aperto e desembarquei no Cine Arouche. A entrada custa também 20 reais. A entrada vem subindo regularmente: era 14 reais. Depois, no meio da pandemia, saltou para 16, 18 reais... Chegou agora aos 20 reais. Mesmo preço do Cine Zen.

No cinemão Arouche, uma surpresa boa: tiraram o maldito andaime de dentro da sala de exibição. Parece que a reforma foi concluída. Mesmo assim, os banheiros continuam intransitáveis, imundos, nojentos, molhados, fedorentos. Acho que não se encontra, em nenhum lugar do mundo, um banheiro tão deplorável como esse do cinemão. Não tem sabão, não tem papel, não tem água suficiente para lavar as mãos. A torneira parece uma goteira. Em tempos de pandemia, a higiene deveria ser prioridade. Até no cinemão. Principalmente, no cinemão. 

Quando finalmente entrei na sala de exibição, que é muito ampla, sem o apertamento do Cine Zen, o que vi foi quase inacreditável: depois de muitos meses de isolamento, aquilo tinha virado uma putaria total. Muita gente... Tinha cdzinha, trava, bichas e dezenas de caras querendo meter. Era homem que não acabava mais. Todo mundo muito a perigo. Todos precisando meter. 

Lembro que sentei na poltrona e comecei a pentear meu cabelo loiro, tentando assimilar aquele bando de homem em minha volta. Foi quando senti um toque estranho no pescoço, na cabeça, virei e uma rola dura apontava para a minha boca. Era uma bela rola de uns 18 centímetros de rigidez impecável.

Fiquei de joelhos na poltrona e comecei a chupar aquele pinto que se oferecia para os meus lábios, minha língua. O homem passou a mão na minha bunda. Com esforço, por causa da posição dele, conseguiu erguer meu vestido e tocou na calcinha: "Gostosa", ele disse, "olha como você deixou meu pau...Tão duro..."

Fechei os olhos, enquanto chupava aquela rola dura. É tão bom você dar prazer a um homem, observá-lo gemer, torcer o corpo de prazer. Acho que chupei por uns três minutos. Ouvi quando ele dizia a frase chave pré-orgasmo: "Você quer leitinho?". Só que ele disse de forma entrecortada, meio assim: "você... (pausa) quer... (pausa mais longa) leitinho?" Falei que sim, falei que queria tomar o leitinho gostoso dele. O pau começou a explodir sobre o meu rosto. Leite quente em profusão.

Ele desapareceu, enquanto eu voltava a sentar e procurar o lenço de papel para limpar o rosto. Um senhor apareceu na minha frente e perguntou:

"Você chegou agora e já fez o cara gozar?"

Sim, era verdade. Eu tinha acabado de chegar e ganhado uma rola dura de presente. Só para mim.

"Por que ele não te comeu?" - o velho perguntou.

Não sabia dizer. "Acho que ele não quis", falei, sentindo dificuldade em me limpar adequadamente. Decidi ir ao banheiro passar uma água no rosto e retocar a maquiagem. O batom tinha ficado todo na rola dele e também na cueca.

"Você gosta de rola de velho?", o velho perguntou. 

De volta à cena, me encaminhei lentamente até a famosa mureta, o "muro das lamentações, onde as bichas gemem". No caminho, vi uma trava loira, linda, magra e nua, sentando em uma rola. Uns cinco caras rodeavam uma cdzinha que dava gostoso de quatro na poltrona, enquanto chupava um pau. E dezenas de casais, de gente chupando, trepando, metendo, em tudo que era canto. Os caras circulando, com muito tesão. Gente gritando, gente gozando. Viado levando tapa na bunda. Os bons tempos tinham voltado ao cinemão. 

Fiquei encostada na mureta, tentando entender o filme pornô que era exibido na tela, mas ou a projeção estava ruim ou o filme era muito velho não dava para saber direito o que acontecia. Parecia um concurso e a vencedora ganhava uma foda de presente. Sei lá. 

Nesse momento, ele veio por trás de mim, me encoxou e me abraçou com aquele jeito carinhoso de sempre. Era um tiozão, que eu já conhecia. Que bom que ele tinha sobrevivido à pandemia. A gente começou a brincar na mureta, mas como tinha muita gente em volta fomos lá para o fundo, ao lado da tela de exibição. 

No fundão, junto do que seria o palco, ele me encostou na parede e me beijou. Tirou a rola para fora e pôs no meio das minhas coxas. Pressionei as pernas para sentir a grossura do pau em mim. É um pau grosso, delicioso. Você não cansa de lamber e de chupar. Queria aquela rola dentro de mim com urgência.

Ele abaixou a alça do meu vestido e tirou meu seio para fora. Foi me matando de tesão, enquanto lambia meu peito. Depois, fez o mesmo com o outro seio. Ele adora chupar um peito. Fica um tempão, lambendo, chupando. Resvalei no meu grelo e senti o líquido pré-espermático já pingando. Se não tomasse cuidado, ia gozar com ele me chupando os peitos.

Enquanto a gente dava aquele amasso gostoso, vi, pelo canto do olho, chegar uma trava loira, alta e esguia, com um cara careca corpulento, de terno creme, sem gravata, e parecendo ter uns 50 anos. Vi quando a trava se abaixou e começou a fazer um boquete no coroa. Depois, ela encostou no palco, tirou a calcinha fio dental e ele a penetrou com vontade. O cara bombou umas vinte vezes até gozar. 

Enquanto a trava trepava com o coroa, o meu tiozão me beijava e me dava aquele trato delicioso. Eu não aguentava mais de vontade. Pedi para ele: "põe em mim". Ele disse que sim, que ia me comer. Como a trava e o coroa já tinham ido embora, me posicionei ao lado do palco, onde a trava tinha ficado.

Senti quando ele ergueu meu vestido. Abaixou minha calcinha amarela frufru. Senti o toque macio do seu dedo na minha entrada. Ele estava passando gel lubrificante em mim. Aguardei enquanto ele se ajeitava com a camisinha e finalmente aquela tora entrou em mim.

É tão bom esse momento: sentir o homem te penetrando, te invadindo. Você ergue a bunda, rebola, enquanto ele arremete e enterra cada vez mais fundo, obrigando você a gemer. Ele tem total domínio sobre você. Ele está comendo seu cu e você não tem outra alternativa senão relaxar e permitir a invasão. Ele foi enfiando cada vez com mais força, mais força, até gozar.

Eu o ajudei a se limpar. Ele me beijou no rosto e agradeceu pela foda.

Enquanto ele ia embora, em direção à saída iluminada do cinema, fiquei pensando em como seria bom ser casada com ele. Levar esse trato periodicamente. Assim, tipo, todos os dias da semana... ahahahahaha. Sou gulosa. Eu sei.

Beijos!           

  

É tudo verdade