domingo, 19 de agosto de 2018

O destruidor de camisinhas



Quem me comeu hoje foi o Destruidor de Camisinhas. Ele deve ser o campeão mundial nessa modalidade.  Acho que ele arrebentou umas dez camisinhas na tentativa de me comer. Ele punha a camisinha. Entrava em mim. E o negócio estourava. 

O pinto dele era majestoso, é claro, mas sei lá o que aconteceu. Bom, tenho uma ideia. A minha reserva de gel lubrificante escorreu dentro da bolsa. O que sobrou não era suficiente para liberar a entrada. Assim, ele enfiava e pumba! A camisinha estourava. 

Tentamos uma, duas, três, quatro...Sei lá quantas vezes. Chegou uma hora que eu falei: "Acabou minhas camisinhas". Ele saiu irritado, batendo o pé, vestindo a camisa que havia tirado para ficar mais à vontade. 

Negão, ele faz o tipo: "Adoro comer um cu branquinho". Segue nessa linha. Falei pra ele que essa história de raça é uma baboseira. Todos nós pertencemos a uma mesma raça, a humana. Fim. Disse ainda que não me importa se a pessoa é branca, índia, asiática, negra, parda, alienígena. Gosto de quem me trata bem, com carinho e respeito. 

Bom, ele desapareceu nas catacumbas do cinemão. E reapareceu quando eu estava no antigo banheiro feminino, que fica na parte baixa. Veio feliz da vida. Disse: "No bar, eles dão camisinha e gel lubrificante. Grátis".

Repetia, de forma incontrolável: "Quero comer seu cu! Quero comer seu cu!".

Baixei a calcinha. Ele rebocou meu rabo com bastante gel e enterrou. Durou uns dois minutos. Gemia e resmungava: "Tô comendo seu cu, filha de uma égua". Felizmente, gozou e partiu, satisfeito. Nunca fui chamada de "filha de uma égua". Foi a primeira vez. Anotei mentalmente para nunca mais transar com esse cara. 

Foi um domingo de muitas rolas. Meio que perdi a conta. Acredito que o primeiro me abordou lá no fundo, tirando o pau pra fora e colocando a minha mão gelada nele. Era uma tora chamejante. Pulsava. Fervia e esquentava minha mão. Ele me levou para as poltronas. Abaixou a calça e pediu para ser chupado. Fiz um boquete lento e meticuloso. A rola dele era grossa e tinha uma cabeça considerável. Ele gemeu, enquanto eu lambia e engolia. Ficaria a noite toda chupando a rola, de tão grossa e quente. Ele puxou minha cabeça e gozou, com um gemido daqueles de você gravar e enviar para as amigas.

Veio um coroa dono de um cacete também endurecido. Ele gostou de pôr entre as minhas coxas. Ficamos um tempo, com ele sentindo a maciez das minhas coxas. Ele erguei o meu vestido e passava a mão na bunda, agarrando as nádegas, dizendo que ia enterrar bem forte em mim. Quando fui chupá-lo, durou pouco. Derramou o leitinho por todo lugar, inclusive no meu vestido, um lbd (little black dress).

O terceiro foi um negão carinhoso, do tipo que beija, lambe, fala baixinho no seu ouvido. Fomos lá para o fundão, bem debaixo da tela, para ele me encoxar. Baixou minha calcinha (hoje estava usando uma fio dental de rendinha preta).  Passou a mão pelas minhas pernas. Tocou meus pés. Em troca, me abaixei. Fiz um boquete nele até senti-lo bem duro. Ele pôs a camisinha e me enrabou. Enquanto me comia apareceu o faxineiro com a lanterna. O desgraçado entrou pela porta, justo ao lado de onde a gente estava (esse lugar fica quase embaixo da tela, é um calabouço de vassouras, baldes e tranqueiras). Bom, saímos de lá e fomos para baixo do andaime. Como você sabe, o cinemão é o único cine do mundo que tem um andaime de uns 20 metros de ferro dentro dele. Embaixo do andaime, ele me comeu mais um pouco e gozou no meu rostinho. 

Antes do Destruidor de Camisinhas gozar, estive com o tiozão. Foi bem rápido desta vez. Ele lambeu meios seios e pediu para eu chupá-lo. Foi vapt-vupt. Tirou o cacete para o lado e ejaculou nos degraus.     

Saí do cinema e passei na esquina por um grupo de meninos e meninas enchendo a cara. As mais bêbadas dançavam daquele jeito funk de ir rebolando e baixando a bunda. As menos bêbadas conversavam animadamente com os meninos. Passei pelo grupo, sentindo cheiro de cerveja e álcool, para, em seguida, ser engolfada por uma fumaça escura, vinda de uma churrasqueira pequena e improvisada estacionada no meio da calçada. Sobre as brasas, queimando, espetos de carne. O cheiro era de fim de domingo. Uma mistura de decepção e tristeza.  

quinta-feira, 26 de julho de 2018

Reportagem interessante




Se você tem interesse em saber mais sobre o universo crossdresser, leia esta reportagem:

https://www.revistaforum.com.br/femininas-as-escondidas-crossdressers-relatam-medos-e-prazeres-de-vida-dupla/

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Cdzinhas conquistam a fama


Ele veio de mansinho e me perguntou se eu era cdzinha. Confirmei. Ele me disse que estava louco para namorar uma cdzinha, "namorar firme", ter uma "cdzinha fixa" só para ele. 

Entendi nessa hora que a fama chegou para as cds. Os machos sabem o que esperar de nós. Somos passivas, submissas e amamos satisfazê-los. 

A gente se beijou gostoso. Coloquei a mão nele e senti aquilo bem rijo. Pedi para irmos lá para o fundo, sob o andaime. Desconfiado, ele perguntou se eu ia cobrar. Falei que não era puta. Ele relaxou e fomos lá para o fundão. 

Chupei gostoso. O pau grosso e grande. Gemi naquela rola enorme. Virei de costas para ele. Senti o vestido sendo erguido e a calcinha, abaixada. Ele deixou a calcinha no meio das pernas. Não sei por que amo quando a calcinha não é totalmente retirada e fica assim no meio do caminho, pelo meio das coxas. 

Ele foi gentil. Enfiou devagar e me comeu por uns bons 20 minutos. Dava aquelas estocadas firmes. Agarrava meus seios e metia sem pressa. 

Tirou de dentro e falou que ia gozar na minha boca. Fiquei de joelhos e dei umas lambidas na cabeça, aguardando o jato. Ele gozou gostoso, derramando sua porra em mim. Depois, lambi a rola até senti-la amolecer. 

Perguntei como ele se chamava:
"Adonis", respondeu. 
E eu disse: "Uau!".




terça-feira, 8 de maio de 2018

Em meio à chuva dourada


Duas observações: 1) chuva dourada é gostoso; 2) o cara que fez a dominação era chato pra caramba. 

Não tinha feito nada com a mesma intensidade antes. Lembro de uma vez na sauna um cara urinou em mim e na água. Mas foi muito rápido e nada tão impactante como o que o dominador fez em mim hoje.

Ele ficou em cima de mim, de pé, e mijou na minha cara, na boca e em todo o corpo. Achei que ia ter nojo, que ia sair vomitando, mas foi gostoso. Gostei dele me obrigando a levar o mijo no corpo. 

O problema é que o cara era uma metralhadora falante. Ele não parava de falar um só instante. "Chupa o peitinho do macho", "chupa o cu do macho", "gosta de chupar o cu do macho?", "o que você gostaria de fazer com o cu do macho?", "chama a mamãe", "fica de quatro", "deita", "geme", "frango assado", "geme", "chama a mamãe". Que mala!

Infelizmente, ele não quis gozar. Levantei e fui tomar uma ducha bem quente. 

Saí do hotel e fui no cinemão. Uma negra maricona me comeu. Só que ela também não gozou. 

Hoje, foi um dia sem leitinho. 

Encontrei com o sãopaulino (um cara que me comia antigamente e hoje não me come mais). Falamos sobre caras com cacetes enormes. O cinemão tem dois recordistas: o surfista velho, que lembra alguém que veio a pé do campeonato mundial do Havaí, disputado em 1950; e um negão, que costuma fazer programa. 

Que mais rolou? Que eu me lembre foi só. Beijos!




segunda-feira, 7 de maio de 2018

Um fim de semana agitado


Foi bem gostoso.  Hoje, é segunda-feira. Acabei de tomar café da manhã e estou fazendo hora antes de ir para o trabalho. É estranha essa sensação. Você tenta se lembrar do que aconteceu pela ordem dos fatos e fica tudo meio embaralhado. 

Lembro de estar abaixada, fazendo uma gulosa, quando aparecem mais duas rolas vindas na minha direção. Gangbang é assim: você se imagina em um parque de diversões. Chupa, chupa, engole, lambe, bate punheta...Os cacetes estão bem duros e prontos para ejacular na sua cara, no seu vestido, na sua boca.

No momento seguinte, me vejo com um cara (negro, uns 30 anos, forte, peludo) no banheiro. O lugar é nojento. Tem camisinhas pelo chão, o piso é grudento, o vaso sanitário guarda um líquido amarelo mal-cheiroso. É um lugar pútrido e você está lá dentro com um cara de pinto grande e duro. Ele diz que gostaria de namorar uma cdzinha. Ele me come por um bom tempo, mas não goza. É cedo ainda, ele justifica, quer aproveitar mais.

Lá embaixo, na plateia, um cd loira e alta rejeita o gordinho de pau pequeno. "Quero um pau bem grande, de 20 centímetros pra me arrombar mais do que eu já estou arrombada", ela pontifica. 

Estou sentada e aparece um gordinho (não sei se é o mesmo) e começo a chupá-lo. Ele pede para sentar na poltrona e suplica que eu enfie o dedo no seu cu. A maricona goza gostoso. 

Aquela outra cd magra, loira, de chanel, reclama da vida: "Aqui estou eu novamente na decadência". 

É um lugar realmente decadente. Escuro, sujo, podre, com fantasmas mortos-vivos circulando pelos corredores. Alguém acende um cigarro. Tem gente sem camisa. Abundam as havaianas e as bermudas sem classe. Outro cara grita, chamando um conhecido. Na tela, são exibidos filmes de sexo mecânico, sem nenhum prazer, sem nenhuma verdade.  

No "muro das lamentações", onde as cdzinhas gemem, vem um senhor e começa a passar a mão na minha bunda. Ele me dá uns tapas nas nádegas. São uns tapas sem dor, daqueles que estalam. Ele desliza as mãos pelas minhas pernas, excita-se (não tenho pelos no corpo), desce as mãos até os pés. Faz um carinho nas solas. Volta a estapear as nádegas e desaparece. 

Novamente abaixada, novamente com duas ou três rolas à disposição... Dois desaparecem e fica apenas o dono do pinto maior e mais duro. Vou lambendo, engolindo aquela vara deliciosa, chupando com gosto, gemendo...Ele explode no meu rosto. É uma descarga de leitinho quente.

Queria estar lá agora, nesta segunda-feira nublada. Pertenço àquele mundo das sombras, das rolas sem dono, sem rosto. Amo ser escravizada pelo desejo, gosto da entrega, da minha entrega ao macho necessitado. Ele precisa descarregar sua carga de desespero, ansiedade, falta de amor e solidariedade em alguém. Que seja em mim.  


segunda-feira, 23 de abril de 2018

Cdzinhas lindas para o deleite de vocês


Amei a rasteirinha e a cintura fina. Deliciosa




Olha só Rapunzel nessa cruzada de pernas... 





Maquiagem impecável e boca que a gente sente vontade de beijar 



Alguém está precisando de uma empregadinha sexy?




Estilo aluna bem comportada



Pernas que te quero

Mais pernas 



Platinum blonde e um olhar irresistível


Bonitinha...



Elegante



Cinderela e seu sapatinho



Olhar irresistível


Morena com tudo em cima 







Parece uma princesa

Elas estão no blog: http://crosssme.blogspot.com.br/2018/

terça-feira, 17 de abril de 2018

Loucas noites de calcinha


First - Ele me levou para o banheiro. Me virou de costas. Abaixou minha calcinha e disse que estava fazendo programa. Quis saber se eu já tinha feito programa naquela noite. Pensei comigo: começou mal. De cara arrumo um moleque que é gp. O pau dele era gostoso. Aproveitei e dei uma chupada.

Second - Esse sim. Valeu a pena. Negro, estatura mediana. A gente se cruzou na plateia superior, que a qualquer momento desses vai desabar. Tem uma infiltração de água medonha. A água fica pingando direto nas poltronas lá embaixo. Imagine você trepando e uma goteira caindo sem parar na sua cabeça. Parece tortura chinesa. Aliás, o cinemão está caindo aos pedaços. Não tem um fileira de poltronas inteira. Todas têm alguma peça quebrada, torta, sem encosto, sem assento. Um horror!  Bom, lá estávamos nós - eu e o rapaz negro. Chupei gostoso a rola dele. É aquele pinto sonho de consumo. Relativamente grande, muito duro e macio. Dei umas boas lambidas na cabeça. Depois fui descendo em direção ao saco. Ele deu um jeito de tirar a bermuda e a cueca para eu  poder chupar melhor lá embaixo no períneo. Ele quis me comer um pouco. Em seguida, estava pronto pra gozar, mas pediu para eu enfiar um dedo no rabo dele. Gozou no meu rosto, a maricona.

Third -  Um garoto alto, barbudo e com o cabelo preso no rabo de cavalo. Primeiro, ele ficou se esfregando em mim. Tirou a rola pra fora e encostou na minha bunda. Quando entrou em mim, chegaram vários voyeurs ao redor. Eles ficam sobrevoando quem está trepando como aqueles abutres atrás de carniça. Não metem. Não entram na foda. Eles só querem sentir o cheiro. Um deles tocou na mochila do rapaz que estava comigo e ele bateu em retirada. Fui atrás dele. Ele se sentou na plateia (na parte seca da plateia). Sentei ao lado dele. Conversamos um pouco e ele tirou o pau pra fora novamente. Fiquei de joelhos, entre as pernas dele e chupei longamente. A rola tinha prepúcio e era grossa o suficiente para me preencher a boca. Ele pediu para me comer. Fiquei de quatro na poltrona e ele enterrou gostoso. Antes de acabar, tirou e me pediu para levar a gozada na cara. 

Fourth - Era o gordo. Ele é tão barrigudo que não consegue alcançar o pinto pra pôr a camisinha. Uma tristeza essa gente que tem barriga enorme. Como eles fazem passando semanas e semanas sem ver o pinto? Será que eles ficam com saudades do pinto? O gordo era bem asseado. A rola pequena, mas dura. Ele tentou durante algum tempo, mas não conseguiu gozar. Pena.

Fifth - Ele veio atrás de mim, quando eu estava no muro das lamentações (onde as bichas gemem), e foi bem rápido no gatilho. Envelopou o pau. Enterrou em mim. Deu umas trinta estocadas, daquelas bem dadas, pra gente perder a cabeça de tanto tesão. Gozou gostoso e foi embora. Não me deu nem um tapinha na bunda de "obrigado".
  

terça-feira, 3 de abril de 2018

Satisfeita consigo mesma


É legal essa sensação. Lembro de um professor que dizia: "somos seres vazios e nos preenchemos com religião, política, sexo, ioga, programas de televisão...". O que eu posso dizer, professor, é que hoje fui muito preenchida.

Começou mal com um cara que me apertava. Parecia um médico - talvez fosse mesmo médico - apertando meus mamilos, minha bunda, meu saco...Saí fora, reclamando. Ao lado, estava um rapaz negro, estatura mediana, que me levou para o fundão. 

Ele começou a me comer, quando nisso apareceu outro cara. O rapaz negro me pediu para chupar o recém-chegado. Aí, fiquei naquela posição que me agrada muito: levando uma rola e chupando outra. O negrão que me comia gozou e me entregou para o outro. Este colocou a camisinha, meteu gostoso e gozou pouco depois.

Enquanto era comida, agarrava no ferro do andaime. É um cinemão grotesco, com andaime no fundo da plateia, goteira derramando litros e litros de água no meio das poltronas, deixando tudo molhado...Deve ser o pior cinema do mundo, o pior cinema da história da indústria cinematográfica.

O terceiro me procurou quando eu descansava na poltrona. Ele falou no meu ouvido que queria gozar "comendo um cu". Ele tinha dificuldade em manter a ereção, mas chupei sem pressa. Ficou duro finalmente e conseguiu gozar em mim. 

O quarto era um rapaz gordo, que resfolegava. Ele tinha dificuldade em colocar a camisinha, por causa da barriga enorme...Tive de ajudá-lo. Tentei fazer de costas para ele, com as mãos para trás, desenrolando o preservativo no pinto, mas não deu certo. Ele sugeriu: "É melhor você se virar". Me abaixei. Peguei no pinto dele e vi que estava muito duro. Percebi que seria só deixá-lo enfiar em mim, que ele gozaria em seguida. Não deu outra. Ele fez uns ruídos estranhos, como se estivesse engasgando. Me agarrou com força e começou a gemer até atingir o orgasmo.

O quinto era um rapaz com roupa de trabalho. Perguntei o que ele fazia. Me disse que trabalhava em um condomínio e que iria começar o serviço às 19h terminando o turno às 7h do dia seguinte. Ele quis saber onde eu morava, qual era o meu trabalho. Enquanto ele fazia essas perguntas pessoais eu roçava minha coxa esquerda no pinto dele. Quando ele abaixou a calça, peguei na rola e senti aquilo muito duro. Não era uma vara grande. Estava tesa, esticada, pronta para o ataque.

Lá fomos nós para debaixo do andaime. Novamente, me segurei no ferro. Ele queria "comer esse cuzinho gostoso". Olha, sinceramente, não durou dois minutos. Quando ele me penetrou, disse qualquer coisa assim como: "Que delícia de cu". Enfiou gostoso e acabou bem rapidamente. Ele me disse que era casado, tinha dois filhos, que morava em Interlagos e que gostaria de me comer novamente. Passei meu e-mail para ele, sabendo que dificilmente voltarei a vê-lo. Esses caras casados que fazem sexo casual têm medo que a gente pegue no pé. Sei como é essa história. 

O sexto eu topei no antigo banheiro feminino, da plateia inferior. Uma cdzinha estava dando deliciosamente para alguém naquele espaço onde muito antigamente devia existir uma privada e um grupo de homens assistia a foda. 

Ele me seguiu e percebi que também usava roupa social. Só que ele tinha saído do trabalho e estava lá no cinemão para gozar antes de ir para casa. A pica dele era muito parecida com a do rapaz de Interlagos - não muito grosa nem grande, mas duríssima, em pé, uma espada de tão tesa. A história se repetiu: ferro do andaime, ferro na Barbara, gozada rápida e rasteira. Com um detalhe: antes de terminar, ele me pediu para abaixar e levar a descarga no rosto. Lavei o rosto com porra. 

Quando termina um dia assim, a gente tem aquela sensação boa de dever cumprido. Foram vários caras que gozaram em mim e comigo. Eles estavam com tesão, precisavam ser aliviados e me procuraram em uma sala escura de um cinema fodido para gozar e se sentirem satisfeitos. 

Voltando para casa, com meu vestido justo e curto, a sandália flat, toda depilada, lisinha, com a pele grudenta, aquele cheiro que os homens deixaram em mim, comecei a sorrir de felicidade. Muito satisfeita também comigo mesma.   


quarta-feira, 21 de março de 2018

Sobre os prazeres de ser passiva



Ontem tive uma tarde digna de registro neste blog. Enquanto a cidade enlouquecia debaixo da tempestade, com ruas inundadas, carros sendo tragados pelas enchentes, semáforos apagados, eu trepava bem gostoso.

O rapaz era negro, robusto, barbudo, cabelo cortado rente e muito carinhoso. A gente se cruzou no centrão e fomos para um hotel. Ele tem um jeito saboroso de tocar no corpo, ondulando as mãos, assim, como se fizesse uma massagem nas costas, na bunda, nas coxas, nas solas dos pés. As mãos eram fortes e ele tocava em pontos sensíveis, me enlouquecendo de tesão. 

Ele tirou minha roupa. Ficou também nu. Tomamos banho. Depois, ele me colocou de quatro na cama. Aproveitou a posição para me fazer uma felação anal (cunete). A língua dele lambeu meu cu, passeou pela fenda, pelo períneo (o espaço entre o rabo e os testículos) e foi me matando de tesão. 

A chuva batia forte na janela. Os vidros molhados. O céu cinza escuro lá fora. Amedrontador.

Lá dentro, na cama, a gente se beijou muito. Ele me abraçava, me beijava e me tocava daquele jeito de me matar de tesão. Fiquei com a rola dura. Ele me chupou e eu estava quase gozando, quando tirei meu pau da boca dele. "Não quero gozar agora", falei, "deixa eu aproveitar mais". 

A rola dele não era grande, nem grossa. Uma vara mais para fina e pequena. Bem dura, devia ter uns 15 centímetros (estava sem régua para medi-la). Mas era uma rola dura, firme, pontuda, decidida. 

Ele foi me beijando, me acariciando e eu me entregando toda pra ele. Depois que ele lambeu meus pés, chupando meus dedinhos, fui me abrindo, me soltando. "Me come", pedi, "enfia em mim". 

A gente transou em várias posições. Primeiro, fiquei deitada de bruços com ele por cima. Depois, frango assado. Ele quis me comer em uma posição nova pra mim: ele deitou de costas e me pediu para deitar também de costas sobre o corpo dele. Fiquei meio sem equilíbrio, mas senti  rola dele entrando gostoso em mim. 

Em seguida, um pouco mais de frango assado. A posição seguinte foi definitiva para mim. Ele deitou de costas e me colocou por cima, comigo cavalgando a rola. Não durei nem dois minutos. Assim que montei nele e comecei a cavalgar, ele foi batendo uma punheta pra mim. Gozei muito, derramando meu leitinho sobre a barriga dele. 

Caí de lado. Ficamos deitados em conchinha, com ele enfiando em mim, bem devagar, bem lentamente. Ele lambia meu pescoço, enfiava a língua na minha orelha. Delicioso.

Ele queria gozar e me pediu para ficar em pé, apoiada na cama. Fiz o que ele pediu. Ele deu umas dez bombadas e descarregou tudo em mim. Encheu a camisinha. Limpei ele direitinho e beijei carinhosamente aquela rola que me deu tanto prazer. 

Quando saímos para a rua, era noite. O trânsito havia diminuído. As pessoas já conseguiam chegar em casa. De vestido leve, sandálias rasteiras, eu parecia um pouco deslocada pisando nas calçadas molhadas. 

Parei em um shopping e comi um hambúrguer, desses que são mais sofisticados, chamados de "gourmet". Enquanto comia o sanduíche, pensei em como é gostoso ser passiva, como é bom ser penetrada, como isso me dá tanto prazer. É uma delícia satisfazer um macho. Quando sinto que ele goza, me realizo plenamente.

Na semana passada, transei também com um cara que conheci no centrão. Mesmo esquema. Hotel etc. Quando a gente se olhou, tive certeza que ia rolar. De fato rolou. Transamos legal e ele acabou descarregando o leitinho no meu rosto. 

No domingo, fui ao Arouche, o cinema. Dei para um paizão, que sempre me come. Mas o lugar estava tão pra baixo, tão detonado, que começou a me dar vontade de ir embora. O banheiro feminino, no andar de cima, era só sujeira e imundície. Um horror! Cheio de urina, o vaso sanitário repleto de fezes, o chão enegrecido de sujeira. Não sei como a Vigilância Sanitária permite um lugar tão nojento como esse. Enfim, bola pra frente...Ou melhor, bola nas minhas costas, que eu gosto. 
  


sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

São Paulo, 30 graus



Ontem à tarde, fez calor. Estava gostoso para circular de vestidinho leve. Quando entrei no cinemão, os termômetros de rua marcavam 30 graus. Tive muita sorte porque fiquei só com caras legais. O primeiro era meio estranho. Não gostava de ser chupado sem capa. É normal, eu sei. Mas a maioria dos caras prefere boquete desencapado. Esse primeiro rapaz me levou para o fundão, debaixo de um andaime, meio abandonado que está por ali. O cinemão deve ser o único do mundo que tem um andaime dentro dele. É uma coisa grande. Deve ter uns 20 metros de altura. É bom para a gente agarrar a barra de ferro, enquanto está levando ferro. Esse primeiro ficante me comeu um pouco, mas preferiu terminar comigo batendo uma punheta pra ele. Percebi que ele gosta de punheta. Foi só dar uns arremates que ele gozou na minha mão, gemendo algo como "quer leitinho quer?".

Quero sim. O segundo ficante é um rapaz moreno, barbudo e forte. Ele veio silenciosamente, enquanto eu estava no "muro das lamentações", onde as bichas gemem, e perguntou se eu fazia programa. Falei que não, que não era Facebook, mas estava curtindo. Ele me levou para as poltronas e me pediu para fazer um boquete. Amei o pau dele, que não é circuncidado, mas, quando duro, fica generoso, de um tamanho ideal para se encaixar na boca. Fiquei de joelhos, entre as pernas dele, chupando, lambendo, engolindo, dando aquelas lambidas curtas na cabeça molhada. Os joelhos doíam em cima da poeira grossa. Depois, sentei na rola. Rebolei. Me preenchi de pinto. Estou tentando me lembrar como ele gozou, mas não consigo. Acho que foi quando voltei a chupá-lo. Sei que ele gozou profusamente, porque gastei muito papel, limpando a rola dele. Ele ficou descansando, enquanto fui dar umas bandas. Mais tarde, estava no "muro das lamentações", quando ele se aproximou e me pediu para ficar novamente com ele. Disse que estava sentado lá na frente. Fui procurá-lo. Ficamos pouco tempo nas poltronas. Ele me levou para o fundão, debaixo do andaime. Lá, me comeu novamente. Enquanto era fodida, vi assim pela visão periférica um cara de camisa listrada azul e branca, vendo a gente meter. Pensei: "Esse vai ser o próximo". O moreno, que me comia, suou bastante. Ficou com o rosto molhado. Passei a mão no rosto, na barba. Gostei de sentir os pelos no peito, enquanto a ponta dos dedos percorria o peitoral dele. Ele tirou de dentro de mim, arrancou a camisinha e disse que ia gozar. Me abaixei, esperando a descarga, mas veio pouco leite. Na realidade, mal senti o jato. Acho que ele tinha gozado muito da primeira vez e nessa segunda saiu bem pouco. Sei lá.

O moreno saiu debaixo do andaime e o cara de camisa listrada ainda estava lá, olhando pra mim. Me recompus da melhor forma possível, erguendo a calcinha rosa-nenê, ajeitando o vestido e o cabelo. Quando estava pronta, ele passou por baixo do ferro e veio perto de mim. A rola dele estava limpa e cheirosa. Tinha cheiro de sabonete, xampu. Ele ficou muito duro em pouco tempo e perguntei se ele queria me comer. Disse que sim. Pus a camisinha, coloquei mais um pouco de gel lubrificante na minha cucetinha e me agarrei no ferro do andaime. Ele enterrou gostoso. Comecei a gemer e pedir: "Enfia esse pinto em mim. Come meu cu. Enfia...Isso enfia tudo. Enterra. Enfia! Sem dó". Ele me comeu bem gostoso, com muita firmeza, tendo o fetiche de me bater uma punheta enquanto enterrava tudo. Começou a gemer e senti que ele gozava, dando aquela aliviada na pressão. Me abaixei para limpá-lo e vi a camisinha cheia de leite. 

Fui na plateia superior para descansar. Tirei a sandália e coloquei meus pés na poltrona da frente. Estava quase dormindo, quando senti uma luz batendo no meu corpo. Era o faxineiro. Um cara maduro, de cabelo branco amarrado no rabo de cavalo. Ele costuma passar a lanterna pelo meus pés, porque gosta das unhas pintadas de vermelho. Sinto que ele tem tesão por mim. Mas a gente fica só na base do carão e do cumprimento, "oi, "oi", "tudo bem". 

Antes de ir embora, veio uma cdzinha loira conversar comigo. Ela disse que era cabeleireira e que só sabia fazer duas coisas na vida: dar o cu e arrumar cabelo dos outros. Estava chateada, porque um ficante tinha dito que ela se parecia com o He-Man, por causa do corte de cabelo. Magra, loira, bundinha arrebitada, disse que eu era muito gostosa e que estava pensando em me comer. A gente deu risada, porque não transo com cdzinha, não sinto tesão por outra mulher. Gosto mesmo de homem. Se juntou a nós outra cd, uma menina nova, negra, lindíssima. Rosto perfeito. Mas senti que ela havia bebido um pouco mais do que seria razoável, em uma quinta-feira calorenta. A gente ficou ali na putaria, se pegando, mexendo no peitinho, no grelinho, brincando umas com as outras, em um ambiente bem "familiar". 

Eram quase 21h30, quando fui embora. Na rua, estava fresco. Senti vontade de andar abraçada com um cara gostoso, mas não tinha ninguém. Só a minha solidão me acompanhava.      


quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

"Eu amo o seu pau"


Confesso que gosto de ser assediada. Não tem preço aquele momento em que circulo entre os homens e eles vêm me bolinar. Estou de vestido de alça, folgado e curto. A calcinha enterrada na bunda. Meu sapato de salto alto bate no assoalho sujo do cine. Um passa a mão suavemente na minha bunda. Outro prefere as coxas. Tem aquele que fica de olho nos meus pés. O exibido agarra e mostra o pau para ver se me interesso. O ousado me agarra e quer me beijar. 

Se você leu o post "Cinemão virou reduto das cdzinhas", vai se lembrar daquele rapaz jovem e negro, com a camiseta decorada com motivos exóticos. Gosto do jeito dele se aproximar de mansinho, assim como quem não quer nada. Ele vem lentamente, sem pressa alguma. Quando percebo, estou com a rola dele na minha boca. É um cacete delicioso. Grande, robusto, 20 cm de muita capacidade explosiva. Gosto como ele se entrega. Como ele deixa eu fazer o boquete lentamente, dando lambidas, engolindo todo ele. Depois, me deliciando em lamber o saco até o gozo. É interessante ver como ele me protege na hora do clímax, tirando o jato da minha boca. Ele adora ter o saco lambido e chupado. Quando faço isso, percebo que ele vai gozar dali a instantes. 

Depois dessa gulosa, achei que ele tinha ido embora. Não o vi mais circulando por lá. Mas ele reapareceu uma hora depois. Quando reiniciei o boquete, o pinto dele endureceu imediatamente. Parecia não ter gozado antes. Estava duro, tremendamente teso, pronto para para uma nova e prolongada descarga. 

Estávamos lá em cima. Sem ninguém em volta. Entregues a nós dois. Ele sentado na poltrona e eu abaixada, de joelhos, fazendo aquela gulosa, bem devagar, bem demorada. Segurei a rola. Lambi a cabeça e falei tremendo de excitação para ele: "Eu amo o seu pau". Ele não entendeu. Pediu para repetir. E eu disse de novo: "Eu amo o seu pau". E era a mais pura verdade verdadeira.

No "armário", que é um espaço onde antes funcionava o banheiro feminino na parte baixa do cine, fiquei com um moreno musculoso. A gente deu uma malho daqueles bem apaixonados e ele gozou batendo uma na minha coxa. 

O "armário" acho que tem esse nome, por causa de um armário mesmo que existe ali, improvisado onde antes haveria um vaso sanitário. Nesse armário o faxineiro guarda seus aparatos. O faxineiro, percebo, tem um lado podólatra. Sempre que estou sentada, ele vem com a lanterna, fazendo de conta que está varrendo o chão do cine, e deixa a luz alguns segundos a mais nos meus pés.

É engraçado como os homens se apaixonam rapidamente e depois, mais rapidamente ainda, esquecem a suposta paixão. Veio esse cara atrás de mim no "muro das lamentações", onde as passivas sempre gemem alto, e me abraçou, me beijou. Disse que me amava e que queria namorar comigo. Enfiou gostoso em mim e, quando ia gozar, tirou pra fora. O pau envelopado, é claro. Ele se limpou e desapareceu, esquecendo as juras de amor, que minutos antes tinha me agraciado. Como vocês, homens, são volúveis. 

Antes de ir embora, conversei com uma cdzinha que me disse ter dado para uma dezena de caras. Perguntei quando ela retornaria ao cine: "Vou demorar uns quinze dias para me recuperar", ela respondeu.

Assim passavam as tardes e noites no cine de pegação. Uns davam, outros comiam, outros assistiam e havia aqueles ainda que nem coragem para entrar no tempo da perdição tinham...



  

É tudo verdade