segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Beijo de cinema



Ontem, fui dormir satisfeita. Assim, me sentindo plena. Foi tão gostoso que queria que não tivesse acabado. Nos últimos dias, tive experiências não muito comuns. Saí com um cara que não goza. Por algum motivo desconhecido e surreal, ele se recusa a gozar. Ele é relativamente jovem, professor, usa cabelo comprido e óculos no melhor estilo John Lennon, adora comer um cuzinho, mas não goza. Ele me revelou que, se gozar, se sente mal, entorpecido, fraco. Enfim, foi uma foda incompleta e frustrante.

Um maduro me levou pra cama para beijar. Ele me dava aqueles beijos gostosos na boca. Ficava se esfregando em cima de mim. Esperei a hora que ele fosse me comer. Pedi, inclusive, para ele enfiar em mim, mas não rolou. Ele gosta de gozar se esfregando em cima da gente. Enquanto ele me beijava e se esfregava, a temperatura começou a subir, com ele gemendo cada vez mais forte até sair um grunhido forte. Senti o leitinho escorregando sobre a minha barriga. Ele pediu desculpas por ter me "sujado". Me limpou e foi embora satisfeito consigo mesmo.

Ontem, baixei no cinemão pra variar e correu tudo maravilhosamente bem. O lugar estava relativamente concorrido. Aumentou muito o número de cdzinhas e travas, percorrendo os corredores. Mesmo assim acredito que todo mundo levou a pica que estava pedindo aos céus. 

O primeiro cara que me levou para o fundão segurava na mão um copo com bebida. Não ia dar certo. Ou você mete ou você bebe. É meio complicado fazer as duas coisas ao mesmo tempo. Chupei a pica dele, que não endureceu totalmente. Mesmo assim, consegui pôr a camisinha e ele pode enfiar em mim. Senti um movimento estranho lá atrás. Senti ele tirando e depois enfiando novamente em mim. E, quando fui conferir, o bêbado tinha tirado a camisinha. Deixei o bebum com seu copo e me mandei.

O segundo é um maduro, de boné, que me comeu consideravelmente bem. Enquanto ele me comia, ao meu lado, estava uma cdzinha, muito na dela, esperando sei lá o quê. Estávamos junto do palco, debaixo da tela,eu, o maduro e essa cdzinha. Em determinado momento, ela acendeu algo estranho. Não era cigarro. Vi a chama, pelo canto do olho, meio abaixada, agarrada no palco, levando um cacete bem gostoso. 

Depois que o maduro gozou, voltei lá para o muro das lamentações, onde as bichas gemem, e ele apareceu. Um rapaz negro, cabelo cortado rente, de óculos de aro estiloso. Foi só me virar que gamei na hora. Abri a boca e ele me beijou. Senti a língua dele entrando na minha boca. Quase gozei na hora. Foi um daqueles beijos inesquecíveis. Tipo de cinema. 

A gente ficou no amasso, sei lá por quanto tempo. Depois, ele me pegou pela mão e me levou para o fundão. Ali, embaixo da tela. Os beijos continuaram, me deixando com muito tesão. Ele baixou minha calcinha e pôs o pau no meio das minhas coxas. Começou a ir e vir, com aquela rola dura e penetrante. 

Quando percebi, ele havia baixado meu vestido e lambia meus seios. Eu estava entregue. As pernas moles. Ele me beijava, ia e vinha com o pau no meio das minhas coxas, lambia meus seios, lambia meu pescoço. "Delícia", eu repetia, "delícia". Ele me chamava de "gostosa" e me beijava sem parar.

De repente, juntou uma multidão em volta da gente. A gente foi obrigada a sair de lá. Aproveitei para ir ao banheiro dar um jeito no cabelo e na maquiagem. Quando voltei, o encontrei novamente ali no muro das lamentações. Uma bicha gorda e grande estava se esfregando nele. Me aproximei dele e novamente ele me pegou pela mão e me levou, desta vez, para as poltronas. Tirou o pau pra fora. Eu ajoelhei e fiquei entre as pernas dele para chupá-lo. Um pau gostoso, feito para ser lambido, acariciado com a língua. Depois, ele pôs a camisinha e sentei no colo dele. A rola me pentrou agradavelmente. Me preenchendo toda. 

Quando dei por mim estava sem calcinha, de quatro na poltrona, com ele enfiando e tirando aquela rola deliciosa. Veio um cara inoportuno e aproveitou que eu estava naquela posição para tirar o pinto pra fora e pôr na minha boca. Virei o rosto. Não queria outro pinto. Só queria aquele que me fazia tão bem. 

O inoportuno se afastou e nos deixou em paz. A nossa foda foi crescendo, aumentando de intensidade, até ele me agarrar com toda força e gozar. Ele me abraçou tão forte que quase perdi o fôlego. Senti o corpo dele tremendo, em espasmos. Ele ainda me dava estocadas com o pau até ir perdendo a vitalidade. O movimento reduziu, cessando por completo 

Ele saiu de dentro de mim. Virei o corpo na poltrona. Sentei no curvim, com a bunda toda cheia de gel lubrificante. Tirei a camisinha dele, repleta de leitinho. Limpei o cacete com muito carinho. Procurei minha calcinha. Encontrei-a na poltrona vizinha. Coloquei-a. Me limpei e me sentei, enquanto ajeitava o vestido. 

Ele se sentou ao meu lado e a gente continuou se beijando, trocando carinhos e palavras doces. 

"Que fim de domingo", ele me disse sorrindo.   

domingo, 13 de outubro de 2019

Gozando dentro


Quase sempre as cdzinhas me perguntam se já deixei gozar dentro, sem proteção. Infelizmente, sim. Foram algumas vezes e, depois, me arrependi bastante. Fiquei angustiada. Temerosa. Achava que tinha contraído uma doença grave, como aids. Minha paz só voltou, quando fui ao médico e pedi para fazer o exame. Foram momentos de muita apreensão e ansiedade. Quando peguei o resultado, tinha medo de abrir. O envelope queimava na minha mão. Não conseguia respirar direito, de tanto estresse. Apesar de ter corrido esse risco, o resultado deu negativo e senti uma espécie de renascimento. 

Desde então, nunca mais fiz sexo sem proteção. Nos Estados Unidos, houve a liberação de um medicamento, chamado Truvada, que é profilático e a pessoa pode adquirir, sem precisar de receita médica. Você ingere o comprimido e não corre risco de ser infectado. É indicado para homens que fazem sexo com homens e, aqui no Brasil, tem a aprovação da Anvisa.

A primeira vez que deixei um cara gozar dentro foi também a primeira vez que transei com um homem. Morria de vontade de experimentar. Queria dar. Sonhava em transar com um homem. Certa noite, encontrei esse cara que me levou para um apartamento para me comer. No início foi até constrangedor, porque ele começou a me fazer uma felação anal (cunete) e gozei na hora. Senti a língua dele no cuzinho e gozei. Depois do prazer, senti vergonha e fui embora. Deixei-o na mão. Literalmente. 

Dias depois, retornei ao apartamento, tremendo de excitação. Tiramos a roupa. Pulamos na cama. E começamos a brincadeira. Pela primeira vez, chupei um cara. Senti a rola crescer dentro da minha boca. Com muita dificuldade, ele me penetrou. O pau dele não era volumoso, mas fazia um estrago, como se estivesse levando um de 22 centímetros na bunda. Ele ergueu minhas pernas. E enterrou firme. 

Gritei de dor. Ele subiu em cima de mim e me comia de frango assado.  Tirava o pau do cu e punha na minha boca para eu chupar. Era mais um exercício de ioga, do que uma trepada. Finalmente, ele gozou. Naquele momento, não sei bem o que senti. Só quando fui ao banheiro e sentei na privada, percebi o leitinho escorrendo, saindo em golfadas. 

Ele era um cara muito ruim  de cama. Não fazia a menor questão de levar o parceiro ao gozo. Transamos mais uma vez. E nunca mais apareci no apartamento, onde perdi minha virgindade. 

Uma noite, saí com uma travesti, porque queria também me transformar. Não sabia que existiam cdzinhas (crossdressers). A única referência trans, para do meu conhecimento, eram as travas. Elas punham silicone no corpo. Algumas aplicavam silicone industrial, que, posteriormente, traria consequência nefastas. Enfim, eu queria ser trans, mas não travesti. Não queria operar. Não queria colocar próteses. Ela estava meio bêbada e me comeu de maneira violenta. Gozou muito dentro de mim. Me recordo de ter apanhado um monte de lenços de papel e sentado em cima. Era como se estivesse defecando. O esperma da trava saía em forma de esguicho. 

Uma vez, numa sauna, um cara decidido me levou para o banheiro e me comeu com vontade. Gozou bem rápido. E foi embora. Lembro de ter sentado na privada e me aliviado do esperma.

Como vou dizer isso, sem colocar garotos, em situação de risco? O fato é que eu gostava de senti-los gozando dentro de mim. Me dava satisfação pessoal sentir que o macho tinha se aliviado. Era como se eu tivesse nascido para isso. Acho que uma mulher deve ter a mesma sensação. É uma forma de realização.

Só que, enquanto não houver cem por cento de garantia que você não vai contrair uma doença sexualmente transmissível, por favor, não faça sexo sem proteção. Não custa nada. Os machos, hoje, estão bem treinados e a maioria aceita usar a camisinha. 

Em relação a essa foto que ilustra esta postagem, acho meio exagerada.  Parece esperma fake, feito a base de lubrificante íntimo e creme dental, muito utilizado pelo pessoal da indústria pornô. 

Beijos.  



terça-feira, 8 de outubro de 2019

As cdzinhas, seus sonhos e desejos





Você adora passar as noites e os fins de semana de lingerie


Aquela maravilhosa sensação de uma rola lhe penetrando



Cdzinhas fazem as melhores esposas




domingo, 6 de outubro de 2019

Só as lindinhas

Produção impecável, amei a cor do esmalte nos pés
Que olhos, que boca

Angelical

Jeito de caloura de faculdade

Bela harmonia

Pezinho delicado, vestido gracioso

Ruiva de arrasar corações

O "garoto" da casa ao lado

Belas pernas

Cara de novinha

Safada

Eu aprontava muito nessa idade

Belo corsette

Esse shortinho...

Achei a pose meio exagerada

O mar, a brisa e a cdzinha

É tudo verdade