segunda-feira, 7 de junho de 2021

Putaria total no cinemão

 


Antes, vou falar da vacina. Fui acompanhar uma vizinha, minha amiga, que ia vacinar no posto de saúde. Chegando lá, a mocinha perguntou se eu queria entrar na "xepa", que é aquela sobra da vacina. Caso sobrasse alguma, ela me ligaria e eu ia correndo no posto me vacinar. Achei que não ia dar em nada, mas não é que a mulher me ligou, dias depois. Saí voando de casa e me vacinei. Duas semanas depois voltei para tomar a segunda dose. É um alívio. Você se sente outra. 

Então sábado baixei no Cine Zen, que fica na avenida São João, próximo do largo do Arouche. A entrada custa 20 reais. É um ponto de pegação gay velho de guerra e muito apertado. São duas salas de exibição: uma gay e outra hétero. 

O espaço do cinema pornô gay parece uma caixa de sapatos. Cabem bem umas 40 pessoas, se tanto. Lá em cima, onde são exibidos filmes pornôs héteros, se você estiver com peruca de penteado afro fica sem o cabelo, porque parece trem fantasma de parque de diversões de tão baixo que fica o teto. Nesta sala apertada, cabem umas 15 pessoas mal acomodadas. A sala escura (dark room) é também estreita. Circulei pelo Cine Zen por uns vinte minutos. Poucos caras realmente a fim. No bar, três amigos falavam alto, riam e gritavam para se ouvir, enquanto, ao lado deles, uma TV, em volume insuportável, transmitia videoclips antigos (Cher e companhia). O lugar é minúsculo e aquele som berrando na sua cabeça... É de doer ouvidos alheios.

Saí de lá meio que fugindo do aperto e desembarquei no Cine Arouche. A entrada custa também 20 reais. A entrada vem subindo regularmente: era 14 reais. Depois, no meio da pandemia, saltou para 16, 18 reais... Chegou agora aos 20 reais. Mesmo preço do Cine Zen.

No cinemão Arouche, uma surpresa boa: tiraram o maldito andaime de dentro da sala de exibição. Parece que a reforma foi concluída. Mesmo assim, os banheiros continuam intransitáveis, imundos, nojentos, molhados, fedorentos. Acho que não se encontra, em nenhum lugar do mundo, um banheiro tão deplorável como esse do cinemão. Não tem sabão, não tem papel, não tem água suficiente para lavar as mãos. A torneira parece uma goteira. Em tempos de pandemia, a higiene deveria ser prioridade. Até no cinemão. Principalmente, no cinemão. 

Quando finalmente entrei na sala de exibição, que é muito ampla, sem o apertamento do Cine Zen, o que vi foi quase inacreditável: depois de muitos meses de isolamento, aquilo tinha virado uma putaria total. Muita gente... Tinha cdzinha, trava, bichas e dezenas de caras querendo meter. Era homem que não acabava mais. Todo mundo muito a perigo. Todos precisando meter. 

Lembro que sentei na poltrona e comecei a pentear meu cabelo loiro, tentando assimilar aquele bando de homem em minha volta. Foi quando senti um toque estranho no pescoço, na cabeça, virei e uma rola dura apontava para a minha boca. Era uma bela rola de uns 18 centímetros de rigidez impecável.

Fiquei de joelhos na poltrona e comecei a chupar aquele pinto que se oferecia para os meus lábios, minha língua. O homem passou a mão na minha bunda. Com esforço, por causa da posição dele, conseguiu erguer meu vestido e tocou na calcinha: "Gostosa", ele disse, "olha como você deixou meu pau...Tão duro..."

Fechei os olhos, enquanto chupava aquela rola dura. É tão bom você dar prazer a um homem, observá-lo gemer, torcer o corpo de prazer. Acho que chupei por uns três minutos. Ouvi quando ele dizia a frase chave pré-orgasmo: "Você quer leitinho?". Só que ele disse de forma entrecortada, meio assim: "você... (pausa) quer... (pausa mais longa) leitinho?" Falei que sim, falei que queria tomar o leitinho gostoso dele. O pau começou a explodir sobre o meu rosto. Leite quente em profusão.

Ele desapareceu, enquanto eu voltava a sentar e procurar o lenço de papel para limpar o rosto. Um senhor apareceu na minha frente e perguntou:

"Você chegou agora e já fez o cara gozar?"

Sim, era verdade. Eu tinha acabado de chegar e ganhado uma rola dura de presente. Só para mim.

"Por que ele não te comeu?" - o velho perguntou.

Não sabia dizer. "Acho que ele não quis", falei, sentindo dificuldade em me limpar adequadamente. Decidi ir ao banheiro passar uma água no rosto e retocar a maquiagem. O batom tinha ficado todo na rola dele e também na cueca.

"Você gosta de rola de velho?", o velho perguntou. 

De volta à cena, me encaminhei lentamente até a famosa mureta, o "muro das lamentações, onde as bichas gemem". No caminho, vi uma trava loira, linda, magra e nua, sentando em uma rola. Uns cinco caras rodeavam uma cdzinha que dava gostoso de quatro na poltrona, enquanto chupava um pau. E dezenas de casais, de gente chupando, trepando, metendo, em tudo que era canto. Os caras circulando, com muito tesão. Gente gritando, gente gozando. Viado levando tapa na bunda. Os bons tempos tinham voltado ao cinemão. 

Fiquei encostada na mureta, tentando entender o filme pornô que era exibido na tela, mas ou a projeção estava ruim ou o filme era muito velho não dava para saber direito o que acontecia. Parecia um concurso e a vencedora ganhava uma foda de presente. Sei lá. 

Nesse momento, ele veio por trás de mim, me encoxou e me abraçou com aquele jeito carinhoso de sempre. Era um tiozão, que eu já conhecia. Que bom que ele tinha sobrevivido à pandemia. A gente começou a brincar na mureta, mas como tinha muita gente em volta fomos lá para o fundo, ao lado da tela de exibição. 

No fundão, junto do que seria o palco, ele me encostou na parede e me beijou. Tirou a rola para fora e pôs no meio das minhas coxas. Pressionei as pernas para sentir a grossura do pau em mim. É um pau grosso, delicioso. Você não cansa de lamber e de chupar. Queria aquela rola dentro de mim com urgência.

Ele abaixou a alça do meu vestido e tirou meu seio para fora. Foi me matando de tesão, enquanto lambia meu peito. Depois, fez o mesmo com o outro seio. Ele adora chupar um peito. Fica um tempão, lambendo, chupando. Resvalei no meu grelo e senti o líquido pré-espermático já pingando. Se não tomasse cuidado, ia gozar com ele me chupando os peitos.

Enquanto a gente dava aquele amasso gostoso, vi, pelo canto do olho, chegar uma trava loira, alta e esguia, com um cara careca corpulento, de terno creme, sem gravata, e parecendo ter uns 50 anos. Vi quando a trava se abaixou e começou a fazer um boquete no coroa. Depois, ela encostou no palco, tirou a calcinha fio dental e ele a penetrou com vontade. O cara bombou umas vinte vezes até gozar. 

Enquanto a trava trepava com o coroa, o meu tiozão me beijava e me dava aquele trato delicioso. Eu não aguentava mais de vontade. Pedi para ele: "põe em mim". Ele disse que sim, que ia me comer. Como a trava e o coroa já tinham ido embora, me posicionei ao lado do palco, onde a trava tinha ficado.

Senti quando ele ergueu meu vestido. Abaixou minha calcinha amarela frufru. Senti o toque macio do seu dedo na minha entrada. Ele estava passando gel lubrificante em mim. Aguardei enquanto ele se ajeitava com a camisinha e finalmente aquela tora entrou em mim.

É tão bom esse momento: sentir o homem te penetrando, te invadindo. Você ergue a bunda, rebola, enquanto ele arremete e enterra cada vez mais fundo, obrigando você a gemer. Ele tem total domínio sobre você. Ele está comendo seu cu e você não tem outra alternativa senão relaxar e permitir a invasão. Ele foi enfiando cada vez com mais força, mais força, até gozar.

Eu o ajudei a se limpar. Ele me beijou no rosto e agradeceu pela foda.

Enquanto ele ia embora, em direção à saída iluminada do cinema, fiquei pensando em como seria bom ser casada com ele. Levar esse trato periodicamente. Assim, tipo, todos os dias da semana... ahahahahaha. Sou gulosa. Eu sei.

Beijos!           

  

quarta-feira, 19 de maio de 2021

Gozando de pau mole

 




É uma sensação boa. Poder abocanhar uma rola bem dura. Tem gente que não pode ficar sem tomar água ou comer. Eu não posso ficar sem rola. É uma necessidade básica. Preciso dar uma chupada. Sentir aquilo bem rígido junto do meu rosto. Amo quando ele vem para cima de mim e enterra com vontade. 

Nessa pandemia, que demorou muito para acabar e ainda não acabou, foi desesperador ficar em casa, sozinha, sem poder ir a um shopping, passear nas quebradas, procurar homem. 

Semana passada cheguei ao meu limite. Não dava mais. Por isso, saí, fui em uma sauna e me acabei. Não se deve correr riscos. É importante preservar a saúde. Só que chega uma hora em que a necessidade é superior ao bom senso. 

É claro que satisfazer o desejo não significa ficar livre para sempre dele. O desejo vem e vai. Está sempre ali. Você o sacia, mas ele vai retornar. É inexorável (sempre quis usar esta palavra e hoje finalmente consegui encontrar uma brecha).

Na sauna, você percebe que os caras estão muito a perigo. Eles te pegam mesmo de jeito e mandam o cacete. 

Na sauna a vapor, comecei a chupar esse garotão. Ele lambeu meus seios e me levou lá para cima, onde estão os reservados. Me comeu em várias posições. Mas, infelizmente, não era o tipo de amante que a gente gostaria de passar uma tarde/noite. É aquele cara que só mete e não te lambe, não te deixa acabada de tesão. O cara bom de cama lambe seu cuzinho, seu grelo, os peitos, beija na boca, passa a língua no meio das coxas, beija a sola do pé, enfia a língua no meio dos dedinhos. O garotão, com sotaque interiorano, só metia. Não quis gozar, para se divertir mais um pouco ali dentro com outras passivas. 

Depois dele, veio um negão que também só queria meter. Mesmo assim foi gostoso, porque me entreguei toda para aquela rola. Chupei muito. Fiquei de quatro, de lado, de frango. A pica dele entrando em mim, me abrindo, me alargando e me fodendo de jeito. Rebolei muito na rola, gemi bastante e, ao final, ele disse que eu o tinha "surpreendido". 

Fiquei encucada com o que ele disse. Por que teria ficado surpreso com o meu desempenho? Talvez tenha me achado muito dondoca, meio fresca e na hora dos vamos ver, compreendeu que eu estava ali para satisfazê-lo mesmo. Sem frescuras. 

Enquanto ele me comia, eu observava meu pintinho molinho, pequeno, encolhido. Tem cdzinha que adora dar com o pau duro. Eu gosto do meu bem mole e pequeno. É como seu eu não tivesse direito ao prazer. Como se só o prazer do macho é o que importasse.

É estranho e interessante gozar com o pau mole. Não sei se já aconteceu com você. Primeiro, começa sair um fio de gosma, meio pegajosa, como se fosse um corrimento. Aquilo sai, sem você tocar no seu pintinho amolecido. Fica escorrendo e pingando. 

Em seguida, conforme o pinto dele vai batendo dentro de você, fodendo até tirar o seu fôlego, os jatos de esperma começam a sair e você goza, gritando muito, gemendo de prazer, incapaz de frear o gozo. 

Ele não mexeu no meu pinto. Você também não encostou no seu grelinho e mesmo assim gozou muito, despejando o esperma em golfadas contínuas. 

Toda mole fiquei inerte, enquanto ele arremetia e gozava também dentro de mim.

Foi bom. Deu para tirar o atraso. Mas já estou com vontade de novo. Veja só... É mesmo inexorável.  



Cdzinhas bem femininas...como vc gosta

 
















terça-feira, 4 de maio de 2021

Antes ou depois?

 É como naquele conto de fadas: o sapo vira príncipe. No nosso caso, o sapo vira uma princesa linda. Veja as fotos de antes e depois e diga qual é a sua preferência: o sapo ou a princesa?



















É tudo verdade