Olá, sou uma crossdresser madura. Desde os 16 anos, gosto de usar roupas femininas. Adoro me relacionar com homens ativos, carinhosos e que me respeitam. Prefiro sempre real ao virtual. Razões para ficar com uma Cdzinha: Nunca ficam cansadas de sexo; Não reclamam de sexo anal; Nunca vai ouvi-las dizer "não engulo"; Sabem o seu lugar; Você não precisa perguntar duas vezes. O Ministério das Cdzinhas adverte: Este blog causa dependência e tesão. Importante: este blog é limpo. Sem publicidade.
quarta-feira, 14 de novembro de 2018
De olhos bem fechados
O cinemão anda vazio. Antes, quando você chegava no Arouche, por volta de 16h, 17h, tinha muitos homens circulando. As travas eram raras (era proibido fazer programa) e não havia cdzinhas. Lembro uma tarde em que levei uma descompostura de um funcionário por estar de vestido. Naquela época, eu era a única cd que frequentava o Arouche. Em conversa com o funcionário, expliquei que a direção deveria colocar um aviso, informando que era proibida a entrada de crossdressers e travestis. Um aviso claro, preto no branco, em letras garrafais, bem na entrada do cine.
A argumentação, talvez, tenha dado resultado, porque, depois desse dia, nunca mais o funcionário veio gritando no meio da plateia, constrangendo as trans.
Ontem no final da tarde, contei umas cinco travas, disputando clientes. Havia também uma cd madura, andando com dificuldade em cima do salto. Ela usava um vestido torto, mal ajustado, que deixava o pinto à mostra. A peruca loira, cacheada, caía pelos ombros, desordenada.
Os homens eram disputados a tapa.
Eu estava na plateia superior, porque uma trava, com voz aguda e irritante, não parava de falar lá embaixo. Ela reclamava do "faturamento" que precisava ter pelo menos 2 reais e cinquenta para pegar o ônibus de volta para casa. "Senão vou ter que dar o cu para o cobrador."
Lá em cima, cruzei com um tipo forte que me olhou daquele jeito que deixa a gente com as pernas tremendo. Fomos para um canto e fiz um longo e delicioso boquete nele. De olhos bem fechados, chupei aquela rola pontuda. Boquete bom é boquete de olho fechado. Você se concentra, engole, chupa, lambe e fica ouvindo o cara gemendo cada vez mais forte.
Ele não quis me comer. Gozou no meu cabelo, nos seios, nas coxas, nos pés. Não parava de sair leitinho. Gastei meio rolo de papel higiênico para me limpar.
Ainda lá em cima, veio um negrão grandão, que me agarrou com vontade. Baixou a parte de cima do meu vestido e começou a lamber e a chupar meus seios. Ele mordia, lambia, o pau duro no meio das minhas coxas. Chupei também longamente, mas ele não me comeu e nem quis gozar. Queria se divertir mais um pouco por lá, antes de gozar.
Antes de ir embora, circulei embaixo e novamente na plateia superior. Tudo meio escuro e vazio, me deixando com aquela sensação que o cinemão está indo para o brejo.
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