segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Outra alegre tarde de domingo no Cine Arouche


A cdzinha Camila não quis nada com o sujeito. Disse que o pau dele não tinha a dimensão desejada. "Hoje, eu quero braço, linda. Cacete do tamanho de (e segurou meu braço para mostrar o tamanho ideal)". 

O rapaz saiu e voltou, quando eu estava só, no canto lateral. As luzes azuis escuras, marcando o rodapé do cinemão. Ele veio e me levou para o fundo (debaixo do andaime). 

Como ele era? Estava escuro, então, não seria capaz de descrevê-lo com propriedade. Me pareceu jovem, branco, cerca de 1m65 de altura. Bem musculoso.

Confesso que o pau dele era de tamanho normal. Ficou muito duro na minha boca. Ele me levantou. Colocou a camisinha. Pediu para eu me baixar mais um pouco e enfiou com vontade. Ele estava a perigo e gozou depressa. Esses carinhas são legais. Não ficam perdendo tempo. Metem e gozam. 




O tiozão, negro e barbudo, baixinho, que nos últimos tempos tinha me esnobado, veio atrás de mim para se aliviar. E lá fomos nós para o fundão. 

Ele tirou meu seio pra fora e começou a lamber, com aquele jeito dele de cãozinho carente. O pau duro, rijo. Enfiou um pouco no meu cuzinho. Tirou. Encostou o rosto no meu e pôs a rola na minha coxa. Fui masturbando-o daquele jeito sem pressa, carinhoso e o tiozão se acabou na minha coxa.

Aí apareceu aquele rapaz do domingo passado. A gente foi para o antigo banheiro feminino, transformado em cubículos de foda. Eles tiraram os vasos sanitários. Cimentaram os buracos. São vários cubículos. Tudo escuro, apenas uma luz vermelha, fraquinha, tentando se impor sobre as trevas, e fracassando. 

Ele é o mais carinhoso que já encontrei no cinemão. Beija, abraça, lambe e mente sem parar: "Você é única pra mim", "Só quero você, mais ninguém". O fato é que ele me mata de tesão. 

Ontem, eu usava um vestido leve e colorido, de verão, de alcinha. Nos pés, a minha rasteirinha preferida. Igual a esta: 


  
Ele me beija gostoso. Passa a mão o tempo todo no meu corpo. Tira o seio pra fora e chupa, lambendo, mordiscando e me deixando muito tesuda. 

Enquanto a gente dava aquele malho no cubículo, pelo canto do olho, eu observava os voyeurs se masturbando. Eram uns três ou quatro, amontoados na entrada do cubículo. Todos com o pau na mão. 

O rapaz me beijou, me lambeu e finalmente quis me comer. Pediu: "Dá seu cuzinho pra mim?". Falei que sim, falei que queria muito o pau dele dentro de mim. 

Ele enfiou e me comeu com vontade. As bolas batendo forte  no meu traseiro. Eu me dobrava, gemia, me arqueava, enquanto ele enterrava tudo, sem dó e piedade.

Ele retirou o pinto de dentro de mim. Sacou fora a camisinha. Era a deixa para eu me abaixar e levar o banho de leitinho. Ele gemeu e descarregou com aquela profusão de sempre. Voou para tudo quanto foi lado: no meu cabelo, nos seios, nas coxas, no vestido e no rosto, é claro. Foi aquele "banho" costumeiro.

Ele foi descansar na plateia e eu subi até a plateia superior, onde tem um banheiro feminino. Me lavei o melhor que pude, escorregando naquele aguaceiro, que toma conta do chão das toaletes do cinemão. Não se encontra um único ponto seco. 

Escovei os dentes, lavei os seios, as coxas e o rosto - principalmente. Verifiquei o estrago no vestido, percebendo que os danos não tinham sido sérios. Nesse momento, aparece uma cdzinha loira e pede para em maquiá-la. Pedi desculpas, falei que não ia dar, que tinha um carinha me esperando lá embaixo. 

Desci e o encontrei na plateia. A gente ficou meio que namorando, se beijando, a minha perna sobre a perna dele, a rasteirinha no pé, balançando, dangling. Abraçados, um jeito bem gostoso de encerrar a tarde de domingo. 

Ele olhou o relógio. Disse que estava na hora de ir embora: "Vou pegar o trem. Demora três horas pra chegar em casa. Minha mulher está me esperando."

A gente se despediu e fiquei mais um pouco ali na sacanagem.

Encontrei a cdzinha Camila no "muro das lamentações, onde as bichas gemem". Ela reclamava da falta de rola. "Outro dia eu vim aqui e trepei com oito caras. Oito! E hoje nada." A cdzinha Camila é estranha. Ela demora muito para escolher e, quando o cinemão começa a esvaziar, bate aquele desespero nela. 

Nisso, veio um senhor moreno, alto e a cdzinha Camila o chamou. Ele se aproximou de nós, encostadas no "muro das lamentações", e começou a passar a mãos em nossas bundas. 

A cdzinha Camila disse: "Enfia nela que está se queixando da virgindade. O cuzinho dela não levou rola hoje". 

Comecei a rir. O senhor pôs a camisinha e tentou me comer, mas algo deu errado. A cdzinha Camila se afastou, feliz da vida, em ter me sacaneado. 

Decidi ir lá para cima na sala de exibição escura, menor, onde passam só filmes gays. No caminho, topei com um outro senhor que disse que o meu vestidinho curto o excitava. "Preciso gozar", ele pediu, "vem comigo". 

Não fui. 

Lá em cima, na sala menor, o pau rolava solto. O lugar estava lotado. Muita gente estirada nas poltronas, sendo chupada. Muita gente no fundo enterrando com vontade e consideração. 

Adivinha quem eu encontro, com o pau pra fora se masturbando? O rapaz que tinha ficado comigo um pouco antes e precisava ir embora "para pegar o trem". Malandro mentiroso!

Nem falei com ele.

Uma cd de cerca de 1m80, de vestido azul, sentou-se em uma poltrona e foi cercada por dois caras. Ela virou o rosto e começou a chupar um deles, enquanto mexia no pau do outro.  

O cara que ficou comigo tinha um pau invertido. Até ontem, nunca tinha visto um pau assim. Quando duro, o pau não sobe. Ele vai para baixo, na direção das coxas. Muito estranho.

Quando ele pôs em mim, senti um desconforto da parte dele, que me pedia a todo momento, para abaixar, "para ficar de quatro"...Não tinha como ficar de quatro, do jeito que eu estava, apoiada na parede.

Decidi que o esforço era inútil. Tirei ele de mim. Puxei fora a camisinha e me abaixei. "Bate punheta na minha boca", pedi. Ele começou a se masturbar e acabou bem rápido. Senti o esperma voando a toda velocidade, zunindo ao lado das minhas orelhas. 

Imagine como fica aquela sala no final da noite? Chão de esperma.      
No mezanino, veio um rapaz falar comigo. Estava na hora de eu ir embora, por isso, me sentia impaciente. Ele tirou o pau pra fora e disse que queria me levar para um hotel: "Vou te lamber todinha", prometeu. Fui tirar a franja do olho e senti um cheiro ruim, que vinha da minha mão. Ainda bem que eu não o tinha chupado. O pau dele exalava um cheiro insuportável.

Desci novamente para me despedir da cdzinha Camila. Ela estava amargurada. Disse que tinha trabalhado até as 14h e que o certo teria sido ir pra casa descansar. "Mas eu tenho esse vício. Eu preciso de rola...", protestou consigo mesma. 

A gente se despediu e fui embora, passando pelo largo do Arouche, onde rolava uma rave, com a música eletrônica no volume máximo. Barulho insuportável. 

"Graças a Deus, não moro aqui perto", pensei, indo para casa, ali na Santa Cecília.  
  





3 comentários:

  1. Meu cu pisca e meu pinto fica duro dentro da calcinha.Quero conhecer mulher fogosa que sinta prazer em praticar inversão comigo.
    Não quero prostituição, sexo virtual ou e mail de gente curiosa.
    cdbaixinha@gmail.com.br
    Ninguém imagina que quando fico só uso calcinhas e enfio consolos no meu cu.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi, amor: não conheço mulher que faça inversão, mas, se vier a conhecer, apresentou para você. Uma sugestão: por que vc não tenta com pinto de verdade? bjos.

      Excluir
  2. Tenho local no interior paulista, ddd prefixo 15
    Venha se montar sem ver seu rosto.
    cdtanguinha@outlook.com

    ResponderExcluir

É tudo verdade