segunda-feira, 27 de maio de 2019

Tarde fria, sexo quente


Tarde gelada, em um domingo repleto de ventos frios e nuvens escuras. Saí correndo de casa, em busca de sexo quente, que funciona bem melhor do que chocolate. Acredite. 

Foi só chegar no cinemão e já ganhei uma rola de presente. Ele era negro, maduro, tinha um cacete substancioso, que enchia toda a minha boca. Eu lambia e chupava, como se vê nessa imagem. De cima, embaixo. Ele me comeu duas vezes. Primeiro, deu umas estocadas, tirando o meu fôlego. O cacete entrava em mim daquele jeito que parece que vai rasgar tudo. Teve uma hora que ele queria pôr sem camisinha. Não deixei, é claro. Mesmo assim ele insistia, queria porque queria me comer sem capote. Ele saiu e voltou mais tarde. Fez do mesmo jeito. Dava aquelas arremetidas de me matar do coração. Não gozou. Disse que ia "aproveitar mais um pouco", mas que me daria o leitinho, antes de ir embora.

Um rapaz de mochila, jovem, me levou para o fundão. O pau dele era meio curvo para baixo. Ele me fez chupá-lo, empurrando minha cabeça em direção à sua rola. Eles gostam quando a gente engasga. Sai até lágrima, com a pica encostando no fundo da garganta. 

Ali, no fundão do cinema, tem um palco (ou o que sobrou do que seria o palco) ideal para a gente colocar a bolsa e se firmar na hora que está levando o cacete. Ele me comeu com força, enterrando violentamente. 

Com a minha visão periférica, vi um cara grandão, bem ao nosso lado. Sabia que, quando o rapaz terminasse, ele viria também me comer. 

Foi o que aconteceu. Esse grandão era meio estranho. Ele me comia a prestações. Me enrabou ali no fundão, durante alguns minutos. Depois, saiu e voltou a me procurar, quando eu estava no "muro das lamentações", onde as bichas gemem. Ele me comia e saía. Voltava, em seguida. Como se estivesse em dúvida se iria conseguir gozar ou não. Enquanto ele me comia, dando aquelas metidas fortes, uma bicha passava a mão no meu rosto, na minha bunda, como se quisesse me consolar. 

O bar e a chapelaria estavam fechados. Por isso, aquela área ficou ainda mais escura e triste. Alguns caras assistiam a um jogo de futebol, transmitido pela TV, que fica na mesma área do bar. Vi aquele cara que sempre me come de olho em algo muito importante que acontecia na telinha de seu celular. É deprimente ver tanta gente, entretida com essas telinhas minúsculas, ridículas.

Lá em cima, um coroa baixinho quis me comer, mas foi um fracasso. A rola dele media uns 10 centímetros dura e o problema é que ela não ficava dura. 

"Deixa ele como um pau de duro...", ele me pedia. 

Não tinha jeito. O cacete minúsculo, estava encolhido de frio. Mesmo assim o broxa pôs a camisinha e ficou fingindo que enfiava em mim. Depois, fingiu que gozou. Constrangedor. Ainda teve a petulância de me pedir papel higiênico para se limpar. 

Ele perguntou onde eu morava. Falei que moro só, em um apartamento ali perto, na Santa Cecília. Ele falou que iria lá me comer todo dia. 

Respondi na cara de pau: "Puxa, que bom. Mal posso esperar para ter a sua rola todos os dias em casa".

Bati em retirada, tendo o cuidado de colocar uma blusa para enfrentar a tarde/noite absurdamente fria que me esperava lá fora, por trás dos vidros embaciados do cinemão velho de guerra.  

Nenhum comentário:

Postar um comentário

É tudo verdade