domingo, 19 de maio de 2019

Suruba - prós e contras



De vez em quando, acabo participando de uma suruba. Diferente da suruba hétero, a suruba das cdzinhas envolvem, geralmente, ela e dois caras. Podem ser mais de dois. 

A gente estava em um apartamento e um dos quartos era o que eles chamavam de dark room. Luzes apagadas. Tudo absolutamente escuro. Você entrava virgem e saía uma hora depois, veterana. 

O bom da suruba é esse quase anonimato. As pessoas estão ali para gozar e ir embora depois. Sem se preocupar em pegar telefone, endereço ou fazer de conta que vão entrar em contato no dia seguinte. É famoso: pá-pum. Você entra, vai enfiando a mão ali no meio, apalpando uma bunda, um pinto...Oba!, Um pinto!

O que não é legal na suruba é a falta de proximidade, de troca de afetos. Ali, não há espaço para sentimento. Você não olha no rosto do cara que está te comendo e diz: "Eu te amo". Você só quer foder e fim de papo.  

Chupei uma rola deliciosa e o cara me pediu para ficar de quatro naquilo que eu acho que é uma cama. Perguntei se ele tinha camisinha. Ele me mostrou a embalagem do preservativo, meio assim no contato mão com mão. Sei lá como - deve ser a prática - ele conseguiu abrir o plástico e embrulhou o pau com a camisinha. Subi e ele enterrou em mim. Gostei da rola dele, porque era de tamanho médio e entrou direitinho em mim. Meteu durante algum tempo e saiu em busca de outra bunda. 

O segundo cara era bem gordo. Descobri isso tateando a forma do corpo que estava junto de mim. Foi mais ou menos igual: ele me deixou chupar, depois quis me comer. Ele gemeu muito, então, acredito que tenha gozado.

O terceiro me deitou naquilo que eu acho que é a cama e começou a me chupar. Gente, era uma boca tão macia, tão carinhosa, que foi me fazendo gemer cada vez mais alto até que gozei na boca dele, com as pernas para cima, posicionadas sobre os ombros do chupador de rola. Gozei muito e até dei um gritinho de prazer. Ele tomou todo o meu leite e ainda lambeu os respingos no saco e na barriga. 

Saí do dark room e encontrei o banheiro. Tomei uma ducha e descobri que só tinha uma toalha de rosto, esquecida por ali. Pior: estava úmida. 

Consegui me enxugar, sabe-se lá como. Dei um jeito no cabelo, refiz a maquiagem e me olhei no espelho. O que vi me agradou muito. Eu estava com aquela cara de vagaba, que acaba de participar de uma suruba, sem arrependimentos. Mandei um beijinho para a Barbara que estava no espelho e ela me retribuiu.  


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