Maior tempestade de verão, ontem à tarde, e eu protegida na sauna. Cheio de homem pelado em volta. Tomei uma ducha rápida. Subi para o que seria o terceiro andar. Lá em cima, tem um quarto escuro, com camas em volta. Muitas cabines e uma sala com vídeo.
Fui em direção ao quarto escuro (dark room), só de toalha enrolada na cintura e havaianas. Nem bem pus o pé lá dentro, senti o cara vindo por trás, esfregando a rola em mim. Tirei a toalha e ergui minha bundinha pra ele. Senti a rola entrando com facilidade. Ele deu umas dez estocadas. Gozou. Arrancou a camisinha. E foi embora.
Saí, um pouco zonza com a rapidez da foda, e trombei com esse urso grande e peludo. A gente não precisou se falar. Fomos para um reservado, mas estava todo molhado, com a goteira pingando sem parar no colchão. Achamos outro reservado - este seco - e começamos a trepar. Ele ficou deitado de costas, comigo ajoelhada entre as pernas dele. É um urso que gosta de ser chupado. Fiquei muito tempo lambendo, engolindo, chupando e gemendo na rola. Passava a mão no peito dele peludo, nas pernas grossas. Um homem enorme. Era um pau de tamanho considerável, delicioso de ser mamado. Ele me colocou de ladinho e começou a me comer, enquanto a chuva tiroteava no telhado. Me fodeu também por uns bons cinco ou dez minutos. É desses caras que adoram comer um cuzinho. Eles aproveitam cada segundo. O ursão não falava nada. Só metia. Ia e voltava dentro de mim. Eu gemia, me contorcia, adorando aquela rola em mim. Ele gozou com vontade. Desta vez, gemendo, com estrondo, daquele jeito dos ursos. Ajudei-o a se livrar da camisinha, inundada de leitinho. Dei uma última chupada, me despedindo dele.
Pensei comigo: "Preciso gozar. Estou muito a perigo".
O seguinte foi um japa, mais pra gordo do que pra forte. Os japas geralmente são bons de cama. Eles dão aquele trato na gente. Mas esse só queria meter. Parece clichê, é clichê, mas o pau dele devia ter uns dez centímetros. Duro, eu digo. Bem pequeno. Ele me deitou no colchão. Ergueu minhas pernas e enfiou com força. É a minha posição preferida, como já falei anteriormente. Minhas pernas vão lá pra cima e os pés atrás das orelhas do homem. Me sinto bem assim, feminina, passiva, entregue totalmente ao cara que está me comendo. Para gozar, a gente deitou de comprido no colchão. Ele sentou na minha boca, posicionando o saco na área de atuação da minha boca. Começou a se masturbar, voltado para os meus pés, que se mexiam, se esfregando. Imagine você, que adora um saco bem grande, ter ele na sua boca para lamber, chupar, tratar aquilo com o carinho que merece. Foi só a minha língua passar pelo períneo que ele se derramou inteiro sobre meus seios. "Xi, sujei você todinha", comentou.
Desci para me lavar. Tomei uma ducha, um pouco mais demorada. A chuva ainda caía com força. Os frequentadores chegavam ensopados.
Lá fui eu novamente em direção ao quarto escuro. Me engracei com dois caras e fomos os três para a cabine. O careca grande tinha um pinto acachapante. Imagine uma rola imensa, grossa, perfurante. Calculei por alto uns 22 centímetros de tora. Enquanto o cara menor me comia achei tranquilo. O problema é que o cara quis comer o grandão careca que, por sua vez, enfiou em mim. Só por sacanagem, ele enterrou tudo de uma vez. Gritei de dor e saí fora. Ele pediu: "Não foge! Não foge". Eu não ia fugir. Era só uma questão de adaptação. Estávamos assim naquele reservado: o cara encostado na parede, comendo o grandão careca, que enterrava a rola enorme, do tamanho de uma catedral gótica, no meu cuzinho. A situação melhorou quando fiquei naquela posição gostosa. Deitada de costas no sofá, as pernas erguidas, os pés posicionados entre as orelhas do grandão. Senti a rola monumental me penetrar, indo e voltando. Pensei em me masturbar e gozar, mas o cara menor pediu para gozar primeiro. O careca grandão falou que ainda não queria. "Só vou gozar no final da noite", disse algo assim. O cara menor sentou-se em cima de mim. Os joelhos firmes ao lado das minhas orelhas e deu início à punheta do gozo final. "Ela quer leitinho", disse o careca, observando a cena. "Ela é safada". O cara gozou no meu rosto, mas não ficou muito satisfeito com o resultado: "Saiu só um pouquinho", lastimou.
O último da noite de chuva de verão foi um rapaz tatuado, proprietário de uma rola cinematográfica: circuncidada, de tamanho satisfatório, linda, dessas que a gente não cansa de ver nos filmes pornôs e adjacentes. Depois de tê-lo chupado por uns vinte minutos, ele me pôs de quatro no sofá e meteu pra valer. Na hora que eu ia me masturbar, ele saiu de mim. Jogou a camisinha no lixo e foi embora.
Tesuda, morrendo de vontade de gozar, fui tomar a última ducha da noite e me mandei, cansada demais para esperar outro cara. Estava com a boca dormente por ter chupado tantas rolas. O cu ardendo. Ao sair da sauna, a chuva havia parado. Fui embora fugindo das poças, fugindo de mim.
Beijo delicia.
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