quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Pés


Chupar um dedão não tem preço

Esse movimento "dangling" com o sapato é muito sensual

Bem devagar, com carinho

Lambendo a sola da Rainha




Close no footjob

Gosto de viajar com os pés no painel





Esse espaço entre a sola e o calçado é o lugar onde o pinto se encaixa



Em público, a submissão é sempre mais atraente
"Seu lugar é no chão beijando meus pés"
De olhos bem fechados, a língua trabalha incessantemente
Melhor lugar para descansar os pés


O pedicuro da Rainha


Solas enrugadinhas têm muitos fãs



A "banqueta" da Rainha

Pés que dão vontade de lamber

A sola apoiada de leve no rosto

Comece pelos pés e vá em frente

Hora do café, hora de relaxar um pouco

Para o submisso, é o próprio paraíso

Iniciar o footjob




Bem guloso


De coleira, ele serve sua Rainha


Pés pra que te quero

Trabalho extenuante

Posição de bailarina

Quer provar?

Pés macios em ambiente aconchegante



Pés grandes, plataformas generosas

Só para dar vontade

Tornozeleira e esmalte vermelho, dupla infalível

Ficando rica

Imagens comentadas só para você

Adoro uma tornozeleira



Bom mesmo é saber engolir tudo



Toda cdzinha precisa de uma foto igual a esta


Agora, você é uma mulher. Chupa um cacete melhor que sua esposa
A mensagem em inglês informa que trepar com cdzinhas evita gravidez indesejada
Vestido justo, sem calcinha
Aquela hora em que a verdade se estabelece


É delicioso quando ele termina em você



Aquele momento exato em que você percebe que nunca mais será hétero





quarta-feira, 14 de novembro de 2018

De olhos bem fechados


O cinemão anda vazio. Antes, quando você chegava no Arouche, por volta de 16h, 17h, tinha muitos homens circulando. As travas eram raras (era proibido fazer programa) e não havia cdzinhas. Lembro uma tarde em que levei uma descompostura de um funcionário por estar de vestido. Naquela época, eu era a única cd que frequentava o Arouche. Em conversa com o funcionário, expliquei que a direção deveria colocar um aviso, informando que era proibida a entrada de crossdressers e travestis. Um aviso claro, preto no branco, em letras garrafais, bem na entrada do cine. 

A argumentação, talvez, tenha dado resultado, porque, depois desse dia, nunca mais o funcionário veio gritando no meio da plateia, constrangendo as trans.

Ontem no final da tarde, contei umas cinco travas, disputando clientes. Havia também uma cd madura, andando com dificuldade em cima do salto. Ela usava um vestido torto, mal ajustado, que deixava o pinto à mostra. A peruca loira, cacheada, caía pelos ombros, desordenada. 

Os homens eram disputados a tapa. 

Eu estava na plateia superior, porque uma trava, com voz aguda e irritante, não parava de falar lá embaixo. Ela reclamava do "faturamento" que precisava ter pelo menos 2 reais e cinquenta para pegar o ônibus de volta para casa. "Senão vou ter que dar o cu para o cobrador."

Lá em cima, cruzei com um tipo forte que me olhou daquele jeito que deixa a gente com as pernas tremendo. Fomos para um canto e fiz um longo e delicioso boquete nele. De olhos bem fechados, chupei aquela rola pontuda. Boquete bom é boquete de olho fechado. Você se concentra, engole, chupa, lambe e fica ouvindo o cara gemendo cada vez mais forte. 

Ele não quis me comer. Gozou no meu cabelo, nos seios, nas coxas, nos pés. Não parava de sair leitinho. Gastei meio rolo de papel higiênico para me limpar. 

Ainda lá em cima, veio um negrão grandão, que me agarrou com vontade. Baixou a parte de cima do meu vestido e começou a lamber e a chupar meus seios. Ele mordia, lambia, o pau duro no meio das minhas coxas. Chupei também longamente, mas ele não me comeu e nem quis gozar. Queria se divertir mais um pouco por lá, antes de gozar. 

Antes de ir embora, circulei embaixo e novamente na plateia superior. Tudo meio escuro e vazio, me deixando com aquela sensação que o cinemão está indo para o brejo. 

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

"A escolha de Sophie"



O relato a seguir é de uma garota de programa (foto) que se apresenta como Sophie, 22 anos. Ela tem uma página no Tumblr ("a escolha de sophie"). 

Leia o relato dela, que tem uma pegada tipo Bruna Surfistinha:


Parece que foi um encontro planejado a meses e talvez se fosse não teria dado tão certo assim! 
Eu e ele chegamos juntos, mas com esse trânsito de São Paulo ela chegou um pouquinho depois.
Os minutos iam passando e eu não via a hora
daquela mulher subir aquelas escadas.
Enquanto isso ele me pegava, chupava meus seios e
quando me beijava tocava minha buceta (ainda mais
depois de perceber que eu estava sem calcinha).
De repente o telefone toca e a recepcionista avisa que ela havia chegado.
E meu coração ficou como? Aí meu Deus!
Ela bateu a porta e ao avisar que estava subindo
eu pude notar sua voz doce, uma delicadeza!
E aquele perfume? E o cheiro?
PUTA QUE PARIU!
Sim, em letras garrafais…
Enfim começamos a nos beijar, nós três!
Mamei os peitinhos dela enquanto ela
chupava ele e “meo”, que corpo é aquele?
Pirei!
Cheia de vontade perguntei se podia provar aquela
buceta e então aquele som suave vindo daquela boca linda:
- Mas é claro!
Então ela se deitou e eu matei a minha vontade, que delícia!
Mais tarde, mudamos de posição.
Ela sentou naquele pau grande e grosso
(ela sentava e se tocava ao mesmo tempo)
e quando gemia era tão gostoso…
A carinha dela gozando, incrível!
Me acabei vendo aquela gostosa sentando naquele gostoso!
E é claro que eu sentei também, nunca perco a viagem…
Fui fodida tão gostoso que lembrar aquele pau entrando e saindo
da minha bucetinha me dá um tesão filho da puta!
No fim a recompensa veio…
Ele tirou a camisinha e nos deliciamos com aquela
explosão de porra, nos beijando bem meladinhas.
Foi sensacional, duas pessoas INCRÍVEIS!"

Calcinha cor-de-rosa

Posição preferida de quem vai fazer um boquete

Pinto grande sempre sai fora da calcinha




Esmalte vermelho-tomate

Tão oferecida, tão pronta para levar uma rola...


É tudo verdade