segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Coleção de lindas cds para fechar o ano

Meia fina, salto alto, cabelo bem produzido, um show...

Poderia ter cruzado a perna

Gostei do movimento do salto alto

Olha só que cruzada de pernas

Ela vai para a balada

Amei a peruca loira

Na cama, esperando alguém será?

Botas de puta...Dão tesão

Bem produzidas, amigas vão se divertir

Madura, elegante, chiquérrima

Loirinha maravilhosa

Nem sempre dá certo, infelizmente...

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Cdzinhas maduras e em ação

Boa menina, tem de engolir tudo mesmo

Duas rolas são melhores que uma

Olhar matador

Bem gulosa

Pronta para ser usada

As namoradas cdzinhas

Chiquérrima

Loirinha bonitinha

Loira de arrasar corações

Intelectual 

Coxuda

Verde e amarelo Seleção

Platinada

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Outra alegre tarde de domingo no Cine Arouche


A cdzinha Camila não quis nada com o sujeito. Disse que o pau dele não tinha a dimensão desejada. "Hoje, eu quero braço, linda. Cacete do tamanho de (e segurou meu braço para mostrar o tamanho ideal)". 

O rapaz saiu e voltou, quando eu estava só, no canto lateral. As luzes azuis escuras, marcando o rodapé do cinemão. Ele veio e me levou para o fundo (debaixo do andaime). 

Como ele era? Estava escuro, então, não seria capaz de descrevê-lo com propriedade. Me pareceu jovem, branco, cerca de 1m65 de altura. Bem musculoso.

Confesso que o pau dele era de tamanho normal. Ficou muito duro na minha boca. Ele me levantou. Colocou a camisinha. Pediu para eu me baixar mais um pouco e enfiou com vontade. Ele estava a perigo e gozou depressa. Esses carinhas são legais. Não ficam perdendo tempo. Metem e gozam. 




O tiozão, negro e barbudo, baixinho, que nos últimos tempos tinha me esnobado, veio atrás de mim para se aliviar. E lá fomos nós para o fundão. 

Ele tirou meu seio pra fora e começou a lamber, com aquele jeito dele de cãozinho carente. O pau duro, rijo. Enfiou um pouco no meu cuzinho. Tirou. Encostou o rosto no meu e pôs a rola na minha coxa. Fui masturbando-o daquele jeito sem pressa, carinhoso e o tiozão se acabou na minha coxa.

Aí apareceu aquele rapaz do domingo passado. A gente foi para o antigo banheiro feminino, transformado em cubículos de foda. Eles tiraram os vasos sanitários. Cimentaram os buracos. São vários cubículos. Tudo escuro, apenas uma luz vermelha, fraquinha, tentando se impor sobre as trevas, e fracassando. 

Ele é o mais carinhoso que já encontrei no cinemão. Beija, abraça, lambe e mente sem parar: "Você é única pra mim", "Só quero você, mais ninguém". O fato é que ele me mata de tesão. 

Ontem, eu usava um vestido leve e colorido, de verão, de alcinha. Nos pés, a minha rasteirinha preferida. Igual a esta: 


  
Ele me beija gostoso. Passa a mão o tempo todo no meu corpo. Tira o seio pra fora e chupa, lambendo, mordiscando e me deixando muito tesuda. 

Enquanto a gente dava aquele malho no cubículo, pelo canto do olho, eu observava os voyeurs se masturbando. Eram uns três ou quatro, amontoados na entrada do cubículo. Todos com o pau na mão. 

O rapaz me beijou, me lambeu e finalmente quis me comer. Pediu: "Dá seu cuzinho pra mim?". Falei que sim, falei que queria muito o pau dele dentro de mim. 

Ele enfiou e me comeu com vontade. As bolas batendo forte  no meu traseiro. Eu me dobrava, gemia, me arqueava, enquanto ele enterrava tudo, sem dó e piedade.

Ele retirou o pinto de dentro de mim. Sacou fora a camisinha. Era a deixa para eu me abaixar e levar o banho de leitinho. Ele gemeu e descarregou com aquela profusão de sempre. Voou para tudo quanto foi lado: no meu cabelo, nos seios, nas coxas, no vestido e no rosto, é claro. Foi aquele "banho" costumeiro.

Ele foi descansar na plateia e eu subi até a plateia superior, onde tem um banheiro feminino. Me lavei o melhor que pude, escorregando naquele aguaceiro, que toma conta do chão das toaletes do cinemão. Não se encontra um único ponto seco. 

Escovei os dentes, lavei os seios, as coxas e o rosto - principalmente. Verifiquei o estrago no vestido, percebendo que os danos não tinham sido sérios. Nesse momento, aparece uma cdzinha loira e pede para em maquiá-la. Pedi desculpas, falei que não ia dar, que tinha um carinha me esperando lá embaixo. 

Desci e o encontrei na plateia. A gente ficou meio que namorando, se beijando, a minha perna sobre a perna dele, a rasteirinha no pé, balançando, dangling. Abraçados, um jeito bem gostoso de encerrar a tarde de domingo. 

Ele olhou o relógio. Disse que estava na hora de ir embora: "Vou pegar o trem. Demora três horas pra chegar em casa. Minha mulher está me esperando."

A gente se despediu e fiquei mais um pouco ali na sacanagem.

Encontrei a cdzinha Camila no "muro das lamentações, onde as bichas gemem". Ela reclamava da falta de rola. "Outro dia eu vim aqui e trepei com oito caras. Oito! E hoje nada." A cdzinha Camila é estranha. Ela demora muito para escolher e, quando o cinemão começa a esvaziar, bate aquele desespero nela. 

Nisso, veio um senhor moreno, alto e a cdzinha Camila o chamou. Ele se aproximou de nós, encostadas no "muro das lamentações", e começou a passar a mãos em nossas bundas. 

A cdzinha Camila disse: "Enfia nela que está se queixando da virgindade. O cuzinho dela não levou rola hoje". 

Comecei a rir. O senhor pôs a camisinha e tentou me comer, mas algo deu errado. A cdzinha Camila se afastou, feliz da vida, em ter me sacaneado. 

Decidi ir lá para cima na sala de exibição escura, menor, onde passam só filmes gays. No caminho, topei com um outro senhor que disse que o meu vestidinho curto o excitava. "Preciso gozar", ele pediu, "vem comigo". 

Não fui. 

Lá em cima, na sala menor, o pau rolava solto. O lugar estava lotado. Muita gente estirada nas poltronas, sendo chupada. Muita gente no fundo enterrando com vontade e consideração. 

Adivinha quem eu encontro, com o pau pra fora se masturbando? O rapaz que tinha ficado comigo um pouco antes e precisava ir embora "para pegar o trem". Malandro mentiroso!

Nem falei com ele.

Uma cd de cerca de 1m80, de vestido azul, sentou-se em uma poltrona e foi cercada por dois caras. Ela virou o rosto e começou a chupar um deles, enquanto mexia no pau do outro.  

O cara que ficou comigo tinha um pau invertido. Até ontem, nunca tinha visto um pau assim. Quando duro, o pau não sobe. Ele vai para baixo, na direção das coxas. Muito estranho.

Quando ele pôs em mim, senti um desconforto da parte dele, que me pedia a todo momento, para abaixar, "para ficar de quatro"...Não tinha como ficar de quatro, do jeito que eu estava, apoiada na parede.

Decidi que o esforço era inútil. Tirei ele de mim. Puxei fora a camisinha e me abaixei. "Bate punheta na minha boca", pedi. Ele começou a se masturbar e acabou bem rápido. Senti o esperma voando a toda velocidade, zunindo ao lado das minhas orelhas. 

Imagine como fica aquela sala no final da noite? Chão de esperma.      
No mezanino, veio um rapaz falar comigo. Estava na hora de eu ir embora, por isso, me sentia impaciente. Ele tirou o pau pra fora e disse que queria me levar para um hotel: "Vou te lamber todinha", prometeu. Fui tirar a franja do olho e senti um cheiro ruim, que vinha da minha mão. Ainda bem que eu não o tinha chupado. O pau dele exalava um cheiro insuportável.

Desci novamente para me despedir da cdzinha Camila. Ela estava amargurada. Disse que tinha trabalhado até as 14h e que o certo teria sido ir pra casa descansar. "Mas eu tenho esse vício. Eu preciso de rola...", protestou consigo mesma. 

A gente se despediu e fui embora, passando pelo largo do Arouche, onde rolava uma rave, com a música eletrônica no volume máximo. Barulho insuportável. 

"Graças a Deus, não moro aqui perto", pensei, indo para casa, ali na Santa Cecília.  
  





segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Cine Arouche - Alegre tarde de domingo, cdzinha



Segunda-feira...Acabei de tomar café. Fazendo um pouco de hora, antes de ir para o trabalho. Trabalho em uma loja que vende produtos para cabeleireiros. Hoje, é o dia mais movimentado. Tomei banho. Passei creme no corpo. Estou bem cheirosa. As imagens de ontem à tarde, passando pela minha cabeça, como um filme que a gente gosta de rever, rever e rever...

Parecia um domingo como qualquer outro. Lembro do tiozão me comendo. Enfiando uma pica de grandes proporções dentro de mim. Estava encostada, com a bundinha erguida, enquanto ele enterrava, repetindo o movimento sem parar. 

Enquanto estava levando rola, veio uma cdzinha, se aproximou de mim e falou no meu ouvido: "Está gostoso, não está?" 

Ele tirou o pau. Me abaixei e pedi para ele bater punheta na minha boca. Não demorou trinta segundos e o meu rosto levou aquela descarga de leitinho quente. 

Me limpei. Veio um cara e pediu alguma coisa incompreensível. Falei que ia descansar um pouco. Dar um tempo. Tinha acabado de levar uma rola. O cara saiu.

Apareceu atrás de mim aquela rapaz carinhoso, que já transou comigo algumas vezes. 

Ele é negro, tem o corpo bem definido, jovem, bonito e começa me beijando daquele jeito irresistível. Você vai se abrindo, se soltando, se dando toda. Ele tem um jeito especial de lamber os seios, sem morder, sem violência, mas aproveitando os mamilos com a dedicação de um bebê faminto. Coloca a rola no meio das suas coxas, enquanto prossegue beijando, erguendo sua bunda, beijando seu pescoço, seus seios.

Você não vê a hora dele lhe penetrar, descarregar o leite. 

Pedi para ele me levar para o fundão, ao lado da tela do cinemão. Estava vazio. Não queria que os voyeurs me atrapalhassem. Adoro o jeito desse rapaz me comer. É aquela foda que você fica recordando durante toda a semana e mais um pouco. 

Ele me leva pela mão para o fundão. Vamos de mãos dadas, como dois namoradinhos. Pede para ser só ele. Eu digo que sim. "Só você. Ninguém mais". 

Sozinhos. Sem ninguém por perto. Ele me vira. Ergue meu vestido. Baixa minha calcinha e penetra. Meu pau está duro. Quase dolorido de tão duro. Preciso gozar...

Ele me come por um tempo impossível de ser medido. Sinto que ele vem e vai dentro de mim, arrebentando minhas pregas, enterrando sem dó nem piedade. As bolas dele batem no meu traseiro. Eu me vergo, me abaixo, me entrego toda para ele. 

Ele pede pra gozar. Me abaixo. Tiro a camisinha e sinto aquela rola deliciosa junto do meu rosto. Abro a boca e peço para ele descarregar em mim. 

Quando ele goza, o fluido espirra no meu cabelo, salta pelo vestido, cai nas minhas coxas, na calcinha, nos seios e no rosto, é claro. É muito leite bombardeando meu corpo. 

A gente vai para as poltronas e ficamos lá, abraçados, conversando, ele reclamando da mulher dele, que não tem dado, que ele sente muito tesão e como se sente insatisfeito com essa situação. 

Na tela, passa um filme que vem na minha memória como um borrão, um quadro besuntado de tintas, sem definição. Hoje, sou incapaz de dizer quem trepava com quem no filme.

Falo pra ele que a crossdresser (ou cdzinha como a gente costuma se chamar) é a melhor solução para um hétero insatisfeito. A cdzinha está sempre pronta para o sexo. Adora dar. Ama chupar uma rola. O cuzinho (ou a cuceta) é apertadinho, gostoso de ser penetrado. E o melhor de tudo: a cdzinha nunca vai arrumar uma gravidez indesejada. 

Todo dia de manhã, quando o hétero acorda com o pau duro, se ele estivesse casado com uma cdzinha, era só apontar a rola que a cd faria aquele boquete guloso, aliviando o tesão em minutos.

Passou uma trava gostosa e ele me disse que ela cobrava 40 reais pela foda. Perguntei pra ele: "Se você tivesse que me pagar, quando você acha que eu cobraria?"

Ele respondeu na lata: "Quarenta reais". Comecei a rir e falei: "Puxa, só quarenta reais, eu não valho nem cinquenta?". Ele riu também e se corrigiu: "Pra você eu pagaria cem".    

Com o pau duro, doendo de tesão, pedi para ele me levar novamente para o fundão. 

Estava lotado. Cheio de gente trepando entre os ferros do andaime (é, tem um andaime abandonado no cinemão, acredite!).

Fomos para o antigo banheiro feminino e o chão tinha uns três centímetros de água. Entramos em um espaço seco, onde ficavam as toiletes, e ele me deixou chupá-lo mais um pouco. Me masturbei lentamente. De joelhos, engolia a rola dele, chupava, sentia a rola crescer novamente. Gozei gostoso, profusamente.  

A gente se despediu. Marcamos encontro para o próximo domingo. 

Subi para me arrumar no banheiro feminino, que fica na plateia superior. Um cara sentado no canto do mezanino gritou pra mim: "Sem dinheiro, puxa o carro". O que será que significava isso? Ele estava fazendo programa e achava que eu iria pagá-lo? 

Comecei a rir sozinha. Tinha dado a melhor foda dos últimos seis meses e um garoto de programa queria me extorquir, vê se pode. 

No banheiro, me arrumei. Lavei meu rosto, me ajeitei o melhor que pude e saí do cinemão, com aquela sensação de felicidade estampada no rosto. Pronta para enfrentar o mundo perigoso aí fora, cheio de garotos de programa, camuflados nos cantos escuros do cinema.




É tudo verdade