segunda-feira, 18 de março de 2019

Cdzinhas maravilhosas


A CD encara a loirinha



Cds namorando
Amo essa meia arrastão
Linda e maravilhosa
Olha só o que a calcinha esconde

Cd madura dotada





Belo corpete combinando com as meias 7/8

Adoro

Produzidas para uma foto sugestiva

CD x CD

Executiva

Ela se preparou para a balada e posou na cozinha

A CD, a esposa e o boquete 

Sexo anal: dor, alargamento e outros afins


Li, recentemente, uma entrevista com o sexólogo Jairo Bouer. Alguém pergunta se é verdade que sexo anal dilata o ânus, obrigando o sujeito a usar fralda para não defecar na cueca. Bouer diz que isso não é verdade, que a penetração não provocaria esse tipo de "efeito colateral". Ele informa que a musculatura se soltava, mas depois voltava a ser reconstituir.

Na realidade, quando você dá muito o cu, as pregas ficam mesmo "alargadas". Sem querer, você pode dar vexame, fazendo nas calças ou na cama, ou ainda, enquanto corre apressada para o banheiro.

Comigo aconteceu algumas vezes. Procuro então dar um tempo na relação anal. Quando sinto que o cuzinho voltou a ficar estreitinho, então, retomo a prática. 

Hoje, sou uma cdzinha madura, mas, quando era mais novinha, sentia muita dor ao ser penetrada. Na época, não usava gel lubrificante, essencial para facilitar a penetração anal. Várias vezes senti muita dor. Pedia para o cara tirar. Depois, ele enfiava novamente. Doía. Ele tirava. Enfim, era uma experiência dolorosa.

A saliva não é a melhor solução. Além do que sinto nojo, quando o cara cospe no pinto ou cospe na minha bunda. 

Com o gel lubrificante, a cdzinha consegue encarar qualquer tamanho de rola. Mesmo aquelas enormes, com mais de 22 centímetros de comprimento.

Nas salas de bate-papo, cdzinhas mais novas costumam me perguntar por que elas ainda sentem muita dor, durante o sexo anal. Minha resposta é quase sempre a mesma:é preciso aplicar muito lubrificante. Tanto no pinto do macho alfa quanto na entrada do cuzinho da cd. 

Pode ser que mesmo assim a cdzinha ainda sinta um pouco de dor, mas é normal e faz parte do procedimento. 

Se em razão do excesso de penetrações, caso haja fissura anal, é necessário recorrer a cremes anestesiantes, que recuperam o tecido dilacerado. 

Em geral, como a penetração anal massageia a próstata, a cdzinha vai sentir muito prazer em dar o cuzinho. Machos alfas legais podem bater uma punheta para a cdzinha, enquanto estão enterrando no cuzinho dela. Se o macho alfa for muito legal mesmo, depois de ter se satisfeito, ele pode chupá-la, conduzindo a cdzinha ao orgasmo. 

Quando a cdzinha é novinha, a simples penetração leva ao gozo. É só ela sentir a pica batendo naquele lugar mágico, que a porra sai voando por todo lado. Gozei várias vezes sem nem encostar no meu pinto. Às vezes, você está com tanto tesão que, quando o cara lambe seu cu, você acaba gozando de tanta vontade.

Enfim, é muito bom e o ideal é sempre se precaver, pedindo para o macho usar camisinha.    

      








segunda-feira, 11 de março de 2019

Cdzinhas de verdade se reconhecem aqui


"Cdzinhas verdadeiras reconhecem bem esta cena. Sozinha em casa,livre para se soltar, você se depila e fica macia, põe uma peruca bonita, entra dentro de uma lingerie sexy, que combina com a calcinha. 

"Você se sente sexy, garota e deliciosamente cdzinha.

"Você tira algumas selfies e se solta toda sentindo-se uma vadia. Logo, é tempo para algo mais. Tempo de fazer algo com sua rola. Talvez você vá assistir a um vídeo pornô transexual, talvez você vá gozar enquanto estiver se admirando. 

"Melhor ainda, vai acabar com suas pernas para cima e o seu pinto ejaculando sobre seu rosto e sua boca. Depois do último espasmo, você se sente vazia, humilhada e pegajosa  Hora de se limpar, sentindo aquela vergonha tradicional que se segue à punheta da cdzinha."

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Maratonistas da sacanagem


Encontrei cdzinhas que chegam no cine de madrugada. Passam o dia todo na sala. E ficam de 12h a 15h, transando com diversos parceiros. Elas fazem uma verdadeira maratona da sacanagem. 

Ela é negra e usa uma peruca loira. Veste um vestido vinho, bem grudado no corpo. Eu estava no fundão, perto do andaime, tentando recuperar o fôlego. Um negão grande, com uma pica generosa, havia me fodido daquele jeito que eu gosto. Enfiou com força. Deu umas dez estocadas. Gritou e gozou me enchendo de porra. 

Eu estava no fundão, puxando a calcinha pra cima, dando um jeito no vestido, quando ela se aproximou. "O negão te comeu?", ela perguntou. Falei que sim, que tinha sido gostoso. Ela então me contou que havia chegado no cine às 5h da manhã. Eram 19h. Ou seja, ela já estava há 14 horas dentro do cine, naquela escuridão pastosa, que deixa a gente confusa, sem saber direito se é noite ou dia. 

A gente foi se sentar em uma poltrona e ela me contou a sucessão de fodas que teve ao longo de todas aquelas horas. Ela disse que morava em Carapicuíba e que iria embora em breve. Nisso, aproximou-se um coroa e ofereceu a pica para nós. A cdzinha de peruca loira virou-se e começou a chupá-lo. Saí de perto para lhes dar mais privacidade. 

Fiquei com um cara que não me disse uma palavra. Ele tirou o pinto pra fora e apontou com o dedo para eu chupá-lo. Fiz o que ele pediu.  Ele pôs a camisinha. Achei que fosse me comer, mas não. Eu o chupei mais um pouco até ele arrancar o negócio e explodir na minha cara. 

Fui no banheiro me lavar e, quando voltei, a cdzinha de peruca loira dava agora para o negão, que havia me comido um pouco antes. O negão gemia, enquanto enfiava nela. Fiquei observando até ele gozar com toda aquela força e brilho, que lhe são característicos. 

Outra cd maratonista é a Bia, de Piracicaba. Ela também chega no cine de madrugada e fica o dia todo lá dentro. Ela só pode vir no cine durante a semana, na folga do trabalho. Ela me disse que havia tomado apenas refrigerantes e doces nesse tempo todo. Também relatou uma sequência interminável de fodas, com tipos mais diversos. Havia até um cara com uma prótese, que ficou deitado e ela sentou primeiro em cima da boca do sujeito. Depois, na rola dele até a gozada final.

De peruca chanel, vestidinho de verão florido e bem curto, cruzou as pernas e me contou que participa de grupos de WhatsApp para marcar encontros em São Paulo. 

Nossa conversa foi interrompida por um rapaz que se aproximou dela e começou a fazer carinhos em seu pescoço. Eles foram para o muro das lamentações, onde as bichas gemem, e ele a comeu devidamente. 

Ela me disse que o pau dele era considerável, "25 centímetros", e que tinha terminado em sua boca. Ficamos conversando animadamente até a hora de eu ir embora. Quando me despedi, por volta de 20h, ela disse que iria ficar ainda mais um pouco. Uma maratonista incansável, sem dúvida. 




segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Confissões antes de ir para o trabalho


Sim, eu confesso. Tive vontade de chupar a rola daquele cara de cabelo moicano. Vi quando ele sacou o pinto para fora da calça e mostrou para mim, como o instrumento era imenso e desejável. Não, eu não chupei, porque achei o moicano muito oferecido. Ao invés dele ficar sentado, se exibindo pra mim, deveria ter se aproximado, feito um carinho, me dito uma palavra gentil.

Um sujeito enorme, sem camisa, suado, com o pinto de fora, batendo punheta, tentou se aproximar e eu fugi, sem pensar duas vezes. Ele me chamou de "racista". Detalhe: ele é branco e eu sou branca. Sujeitinho detestável.  

Sim, confesso que o Tiozão, velho de guerra, gozou em menos de um minuto. Foi só enterrar na minha cucetinha para ele se acabar inteiro. 

Confesso também que quero dar para o cara da faxina. Ontem, ele veio pertinho de mim. Sorriu e foi embora, me deixando com água na boca.

Sim, eu confesso. Não aguento mais ouvir a cdzinha Camila se queixando. Ela parece aqueles departamentos que havia nas grandes lojas, quando eu era criança, onde se lia: "Reclamações". Porque não sei quem tem o pinto pequeno, porque aquele infeliz não quis usar camisinha, porque trabalhou até tarde e agora chega na pegação e não tem nada que preste...

Começou a me dar um desespero. Saí correndo, batendo em retirada. Era como se eu ficasse ao lado dela corria o risco de pegar a mesma doença e saísse reclamando mundo afora. 

Sim, eu confesso: gostaria de conhecer um cara que me afastasse das tentações da pegação. Sonho em cozinhar pra ele, lavar e passar as cuecas, acordá-lo de manhã com um interminável boquete e deixá-lo descarregar tudo na minha boca. Queria que ele me levasse jantar fora, em um restaurante chique, daqueles que a gente precisa fazer reserva. Queria ter meus pés lambidos por ele, sempre que tivesse vontade. 

Lá fora, o tempo começou a mudar. Vento frio, nuvens ameaçadoras, pingos esparsos. Clima ideal para um final de noite de domingo. 

Sim, eu confesso. Essa gostosura que ilustra este post não sou eu. Mas bem que eu gostaria de ser.   

É tudo verdade