terça-feira, 3 de março de 2020

Com elas, você casava

Os homens preferem as cdzinhas loiras
Executiva

Em casa, esperando por você

Bem chique para o programa de sábado à noite

Vestido floral para encantar seus olhos

Sentadinha no canapé da loja de calçados

Tão jovem e tão sozinha

Francesa usa vestido de verão

De lingerie só para você

Ela não quer casar, prefere ser sua empregadinha

Cdzinhas unidas jamais serão vencidas

Pronta para o baile, precisa de parceiro

De vermelho intenso


Cdzinhas gulosas




Para quem gosta de inversão



quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Cdzinhas que a gente não cansa de admirar


Sozinha na cama e meu grelinho na gaiolinha

"Pra ser sincera, sou muito gostosa"

Meu sonho de consumo

Meia arrastão só pra você

Esse tom azul turquesa caiu bem demais em mim

Sou assim mesma: selvagem

Não tenho peitinho. Tudo bem?

A melhor hora da noite: colocar as meias de nylon

Durinho...Você gosta?

Aquela cruzada gostosa de pernas

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Reflexões sobre o arrependimento



Uma cdzinha escreveu no Twitter que estava com um homem, em um quarto de hotel, quando gozou e imediatamente sentiu vergonha. Vestiu-se e foi embora, deixando o cara com o pau na mão. Literalmente. Aconteceu comigo. Quando era novinha e virgem, fui para a cama com um homem e ele me fez um cunete (felação anal). Estava com tanta vontade que gozei na hora. É  ejaculação precoce. Portanto, incontrolável. Você sente desejo há muito tempo. Fica reprimindo aquilo e, quando finalmente realiza, não consegue se conter e goza. Eu também me vesti às pressas e saí correndo do apartamento. Ele foi compreensivo e me deu um cartão com o telefone, sabendo que eu iria ligar e a gente ia trepar no futuro. E foi o que aconteceu. Perdi minha virgindade (anal) com ele.

Ontem, trepei muito. Não sei por que me lembrei daquela época em que sentia vergonha por estar na cama com um homem. É um processo de amadurecimento. Você reconhece o seu desejo e o concretiza. A vergonha é irmã da repressão. Ao superar o reprimido, você se entrega ao prazer. Você se dá ao direito de ter prazer e atropelar a repressão. 

Nessas tardes de verão, tenho ido à sauna. Domingo retrasado, estava deitada de bruços no dark room. O cara alisou a minha bunda. Passou o rosto, com a barba por fazer, no meu bumbum para eu sentir a aspereza. É uma sensação gostosa. Você depilada, feminina, entregue a um macho. Gozei com ele me comendo do mesmo jeito desse gif acima. 

Ontem, foram tantas rolas que tenho até dificuldade para encadear as situações. No dark room, chupei um cara até ele gozar. Eu estava sem pressa, sem ansiedade. Tinha aquela rola saborosa na boca e queria aproveitar ao máximo. Acho que fiquei uns 15 minutos, saboreando a pica. Ele ejaculou com vontade, com gemidos e tremidas. 

Um rapaz com físico de malhador me pegou de jeito. Ele devia ter chegado naquela hora e não queria gozar. Ele é um daqueles caras que gosta de arrombar o cuzinho alheio. Enfia com força. Submete a outra à sua vontade. Mas ao mesmo tempo é carinhoso. Beija na boca. Chama você de "gostosa". 

Enfim, ele não queria gozar, mas acabei me sujando toda e precisei me lavar nas duchas lá embaixo.

Teve um coroa de óculos, com o cabelo pincelado de preto nanquim, que se sentiu sufocado, porque fiquei por cima dele, em meio a um 69 prolongado. Achei que o coroa fosse me comer, mas era maricona.

Outro rapaz, com o pinto duro sob a toalha, me seguiu até uma cabine. Pica dura, prestes a derramar seu conteúdo. Sabe aquela rola duríssima que está na sua boca? Então, em seguida, ela vai parar no seu cuzinho. Você fica de quatro e ela vem com toda força para dentro. Ele vai comê-la. Vai chegar bem perto da ejaculação e aí pedirá para você chupar. Encostei a cabeça na barriga dele e fiquei passando a língua no pinto duro. Ele gemeu, gemeu e se entregou ao explodir no meu rosto. Ficamos um tempo deitados até voltar a coragem e a gente se enrolar na toalha e ir tomar uma chuveirada.

Estava quase indo embora, quando o rapaz com físico de malhador me levou para a cabine. Entendi que ele queria gozar. Já devia ter comido meio mundo ali na sauna. Novamente, ele me pegou de jeito. Me fez chupar, lamber o saco, me comeu de quatro, de lado, deitada de costas. A pica cada vez mais dura, cada vez mais pronta para descarregar. Pediu para eu deitar na cama, com a bunda à disposição dele. Deitou em cima de mim. Me mordeu o pescoço, lambeu a orelha e foi enterrando e tirando, enterrando e tirando, até sentir que estava na hora. Ficou de pé. Jogou a camisinha fora e posicionou meu rosto sob seu saco. "Lambe", ele mandou. Foi só encostar a língua no saco e lamber o períneo para ele gozar. O jato voou por cima de mim e inundou meu ombro esquerdo. Fiquei toda molhada de porra. 

A cdzinha tem essa particularidade: ela se entrega, se doa. O prazer do homem é mais importante que seu próprio prazer. Saí da sauna, vestindo um short curto, camisetinha regata e rasteirinha. Na rua, percebi que precisava gozar. Tinha dado tanto prazer aos homens, que havia esquecido do meu próprio gozo. Só em casa, na cama, me masturbei, sentindo no corpo o reflexo daqueles corpos que, minutos antes, estavam por sobre e dentro de mim.      

Novas imagens selecionadas para você

Cdzinha na praia, curtindo o verão

Somente para os fetichistas

Amo essa sandália

Novinha e pintuda

No carro, sem calcinha

Quem quer um cuzinho?

Cdzinhas em pleno 69

Inversão é sempre bom

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Casais trans

Elas dão asas e rolas duras à imaginação. São múltiplas possibilidades, múltiplas escolhas. Mulheres charmosas e elegantes unem-se a crossdressers apaixonantes. Cdzinhas x Cdzinhas também se encontram, se apaixonam e realizam travessuras mil. 
























quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

Tarde na sauna


Maior tempestade de verão, ontem à tarde, e eu protegida na sauna. Cheio de homem pelado em volta. Tomei uma ducha rápida. Subi para o que seria o terceiro andar. Lá em cima, tem um quarto escuro, com camas em volta. Muitas cabines e uma sala com vídeo. 

Fui em direção ao quarto escuro (dark room), só de toalha enrolada na cintura e havaianas. Nem bem pus o pé lá dentro, senti o cara vindo por trás, esfregando a rola em mim. Tirei a toalha e ergui minha bundinha pra ele. Senti a rola entrando com facilidade. Ele deu umas dez estocadas. Gozou. Arrancou a camisinha. E foi embora.

Saí, um pouco zonza com a rapidez da foda, e trombei com esse urso grande e peludo. A gente não precisou se falar. Fomos para um reservado, mas estava todo molhado, com a goteira pingando sem parar no colchão. Achamos outro reservado - este seco - e começamos a trepar. Ele ficou deitado de costas, comigo ajoelhada entre as pernas dele. É um urso que gosta de ser chupado. Fiquei muito tempo lambendo, engolindo, chupando e gemendo na rola. Passava a mão no peito dele peludo, nas pernas grossas. Um homem enorme. Era um pau de tamanho considerável, delicioso de ser mamado. Ele me colocou de ladinho e começou a me comer, enquanto a chuva tiroteava no telhado. Me fodeu também por uns bons cinco ou dez minutos. É desses caras que adoram comer um cuzinho. Eles aproveitam cada segundo. O ursão não falava nada. Só metia. Ia e voltava dentro de mim. Eu gemia, me contorcia, adorando aquela rola em mim. Ele gozou com vontade. Desta vez, gemendo, com estrondo, daquele jeito dos ursos. Ajudei-o a se livrar da camisinha, inundada de leitinho. Dei uma última chupada, me despedindo dele.

Pensei comigo: "Preciso gozar. Estou muito a perigo". 

O seguinte foi um japa, mais pra gordo do que pra forte. Os japas geralmente são bons de cama. Eles dão aquele trato na gente. Mas esse só queria meter. Parece clichê, é clichê, mas o pau dele devia ter uns dez centímetros. Duro, eu digo. Bem pequeno. Ele me deitou no colchão. Ergueu minhas pernas e enfiou com força. É a minha posição preferida, como já falei anteriormente. Minhas pernas vão lá pra cima e os pés atrás das orelhas do homem. Me sinto bem assim, feminina, passiva, entregue totalmente ao cara que está me comendo. Para gozar, a gente deitou de comprido no colchão. Ele sentou na minha boca, posicionando o saco na área de atuação da minha boca. Começou a se masturbar, voltado para os meus pés, que se mexiam, se esfregando. Imagine você, que adora um saco bem grande, ter ele na sua boca para lamber, chupar, tratar aquilo com o carinho que merece. Foi só a minha língua passar pelo períneo que ele se derramou inteiro sobre meus seios. "Xi, sujei você todinha", comentou. 

Desci para me lavar. Tomei uma ducha, um pouco mais demorada. A chuva ainda caía com força. Os frequentadores chegavam ensopados. 

Lá fui eu novamente em direção ao quarto escuro. Me engracei com dois caras e fomos os três para a cabine. O careca grande tinha um pinto acachapante. Imagine uma rola imensa, grossa, perfurante. Calculei por alto uns 22 centímetros de tora. Enquanto o cara menor me comia achei tranquilo. O problema é que o cara quis comer o grandão careca que, por sua vez, enfiou em mim. Só por sacanagem, ele enterrou tudo de uma vez. Gritei de dor e saí fora. Ele pediu: "Não foge! Não foge". Eu não ia fugir. Era só uma questão de adaptação. Estávamos assim naquele reservado: o cara encostado na parede, comendo o grandão careca, que enterrava a rola enorme, do tamanho de uma catedral gótica, no meu cuzinho. A situação melhorou quando fiquei naquela posição gostosa. Deitada de costas no sofá, as pernas erguidas, os pés posicionados entre as orelhas do grandão. Senti a rola monumental me penetrar, indo e voltando. Pensei em me masturbar e gozar, mas o cara menor pediu para gozar primeiro. O careca grandão falou que ainda não queria. "Só vou gozar no final da noite", disse algo assim. O cara menor sentou-se em cima de mim. Os joelhos firmes ao lado das minhas orelhas e deu início à punheta do gozo final. "Ela quer leitinho", disse o careca, observando a cena. "Ela é safada". O cara gozou no meu rosto, mas não ficou muito satisfeito com o resultado: "Saiu só um pouquinho", lastimou.

O último da noite de chuva de verão foi um rapaz tatuado, proprietário de uma rola cinematográfica: circuncidada, de tamanho satisfatório, linda, dessas que a gente não cansa de ver nos filmes pornôs e adjacentes. Depois de tê-lo chupado por uns vinte minutos, ele me pôs de quatro no sofá e meteu pra valer. Na hora que eu ia me masturbar, ele saiu de mim. Jogou a camisinha no lixo e foi embora. 

Tesuda, morrendo de vontade de gozar, fui tomar a última ducha da noite e me mandei, cansada demais para esperar outro cara. Estava com a boca dormente por ter chupado tantas rolas. O cu ardendo. Ao sair da sauna, a chuva havia parado. Fui embora fugindo das poças, fugindo de mim. 




    

É tudo verdade