quinta-feira, 11 de novembro de 2021

Mulheres trans: uma mais linda que a outra

 

                    Catalina Mendoza Caceres



Jade Venus

                                    Little Jennifer


                                                Rosealini (Porcelain Girl)


Jenny Rinn


Maria Eduarda



Maria Eduarda

Isabelli Marion



Margherita Staind


Nicole Scavuzzo



Alicia Vial

Aubrey Kate


Sarina Valentina



Lia Eduarda Vieira


Jordyn Harper


                                                    Carolina Gutierrez



Kate Zoha


                                                                Annabelle Lane

terça-feira, 19 de outubro de 2021

"Enfia em mim, enfia tudo em mim"

 


Domingo à tarde na sauna. Lotada. Homem pelado que não acabava mais. Estou descansando no quarto escuro, deitada sobre os colchonetes, quando ao meu lado o rapaz fica de quatro e se prepara para a investida. O que está comendo o passivo é gentil. Enfia aos poucos. O passivo geme e se dobra de dor. Ai meu deus, ai meu deus, ele fala, como é gostoso. Enfia em mim. Enfia tudo. Ai meu deus, que delícia. O ativo enterra com vontade e o rapaz geme alto e pede para ele tirar. O comedor diz: Faz tempo que você não dá, não é? E retoma a foda. Continua enfiando, comendo o cuzinho do rapaz, que geme alto, geme com vontade. Quando o passivo goza, o bairro inteiro fica sabendo. Ele grita naquele estertor prazeroso de quem fazia tempo que não levava no rabo e matou a vontade.

Na sauna a vapor, começo a chupar esse cara, que usa máscara anticovid. Ele me leva para o reservado, lá em cima. Fico deitada nua na colchonete, aguardando. Ouço ele mexer em um saquinho. Tirar coisas e se preparar para me comer. Vai ser uma foda antisséptica. Ele mantém a máscara e usa luvas finas de plástico transparente, além da camisinha, é claro. Enquanto está enfiando em mim, ele massageia minhas costas. Me chama de gostosa, diz que minha bunda é uma delícia. Com o nó dos dedos, acompanha o sentido das vértebras e vai me massageando, enquanto mete, se divertindo dentro de mim. Ele goza pouco depois e fica deitado em cima. Quando se levanta, vou ajudá-lo a tirar a camisinha cheia, mas ele não deixa. Desinfeta tudo com álcool em gel e vai embora.

Retorno à sala escura. Enquanto fico deitada, ouvindo o passivo gritar de prazer, viro a puta do pedaço. Está escuro. Ninguém é de ninguém. Vem um cara e passa a mão na minha bunda. Outro coloca o pau na minha boca e eu chupo. É um pau gostoso, grande e grosso. O sujeito ergue a bunda e manda eu enfiar o dedo em seu cu. Tateio e percebo que o cu está sujo. Tiro a mão e deixo de chupar. Ele vai embora. Alguém sobe e tenta enfiar o pinto sem camisinha. Preciso virar o corpo e tirá-lo de cima de mim. Mais rolas na minha boca. Mais mãos passando a mão no meu corpo. 

Então, chega esse rapaz muito gordo e se senta ao meu lado no colchonete. Sem pressa, ele massageia meu corpo. Passa a mão entre as coxas, nas pernas, nas costas e parece adorar a bunda. Você é tão lisinha, ele diz. Que delícia. 

Ele me leva para o reservado. É muito gordo. Os homens obesos sentem dificuldade para ter ereção e gozar. Falo isso por experiência própria. Não me baseio em pesquisa, nada disso. 

O corpo dele é imenso. Se ele deitar em cima de mim, corre o risco de me matar sufocada. Por isso, fica de lado. Ele me encosta na divisória de madeira do reservado, para meter com mais facilidade. Antes dele enfiar, chupo gostoso. O pau dele fica duro e pronto para a foda. Ele besunta meu cuzinho com gel lubrificante e começa a meter. É uma foda longa. Gostosa e interminável. Ele mete, mete muito. Em determinado momento, ele muda de posição, ficando de pé e me colocando com a bundinha meio para fora do colchonete, para ele adequar melhor o cacete dentro de mim. 

Depois de muito tempo, ele não consegue gozar. Peço para ele bater uma punheta na minha boca, enquanto eu lambo as bolas dele. Ele pede para eu enfiar o dedo no cuzinho. Nem no fio terra ele goza. Falo para ele não ter pressa. Pode continuar metendo. Fico deitada de bruços e ele vem em cima de mim, sem apoiar o corpo no meu (o risco seria de morte por asfixia). Não percebi, mas imagino que ele tenha tirado a camisinha. Nessa posição e - talvez - sem o preservativo, ele goza, tirando do meu cu e derramando o leite na minha bunda e costas. Me limpa e agradece, indo embora.

É claro que isso me deixou preocupada, mas não tenho como saber se antes dele gozar estava ou não de camisinha. Geralmente, eu sempre tateio com a mão até sentir o preservativo, envelopando o pau de quem está me comendo. Só que, deitada de bruços, com ele por cima, não tive como verificar. Pelo menos, ele gozou fora. Pelo menos... 

Tomo uma ducha quente e sinto que ele me deixou bem aberta. Queria ir pra casa, mas antes preciso gozar. De volta à sala escura. Fico deitadinha, aguardando. Logo, surge uma nova rola na minha boca e eu gozo mexendo em mim mesma, enquanto chupo. Gozo muito e fico destruída. Queria dormir ali mesmo. Estou relaxada, bem comida e satisfeita. Que mais a gente pode querer de um final de tarde de domingo?


     

quinta-feira, 14 de outubro de 2021

Um ano depois...



Há duas semanas, em uma tarde de domingo, entrei na sauna e aquele cara baixo e musculoso me viu e veio atrás de mim. Ele me levou para o andar de cima, onde ficam os reservados, me pôs de quatro e meteu muito. Mas foi bem rápido. Ele tinha acabado de chegar e não queria gozar, como sempre acontece quando a gente chega cedo. Ele me deu um tapinha na minha bunda e falou que depois me pegava para gozar.

Desci. Entrei na sauna úmida e um rapaz alto me levou para o canto dos chuveiros e me deu maior malho. Me beijou, lambeu meus seios, enfiou o pau no meio das minhas coxas. Estava quase gozando, quando deu uma parada e disse que ainda não queria gozar. A mesma história... Acabei de chegar, mais tarde eu te pego...

Foi em setembro de 2020 que fiquei com aquele rapaz na sauna, quando ele me pediu em casamento. Exatamente 365 dias se passaram para eu voltar a encontrá-lo. Ele colocou no meu armário um telefone para eu ligar, mas, por causa da pandemia, acabei adiando, adiando e não liguei para ele. 

Saí da sauna úmida e, perto da piscina térmica, estava ele. J. O cara que me deu o telefone e que queria casar comigo, há um ano. Ele me levou para o reservado e me preparei para uma tarde de muitas emoções. J. é muito bom de cama. Quando falo bom de cama, significa que ele beija você todinha. Chupa seu grelinho. Enfia a língua no cuzinho. Beija gostoso a sua boca. Chama você de linda, de maravilhosa. Acha o seu corpo delicioso. Te chama de gostosa. Te prepara para o cacete que virá em seguida. Te pega de jeito e mete muito. Goza rapidamente e tão rapidamente fica com o pau duro outra vez. É um desses caras que adora a gente e goza muito. Usa o teu corpo para extrair o maior prazer. Goza, goza e goza. Parece que não vai parar nunca.

Como aconteceu em setembro do ano passado, ele gozou três vezes e quando a gente se despediu o pau dele estava começando a ficar duro de novo. Era início da noite. Pedi para gozar no meu rosto, mas ficou para um novo encontro. 

A gente conversou mais tarde e ele disse que se lembrou de mim, porque eu havia dito que era drag queen ou algo parecido. Sou cd, falei para ele. Por isso, que sou toda depilada, que tenho as unhas pintadas e uso adereços (pulseira, colar, tornozeleira). Sim, cd, ele falou. Não drag queen. Me confundi. 

Bobinho.

J. é peludo, está em forma e é super paparicado na sauna. Os caras vêm falar com ele. Passam números de telefone. É um comedor muito requisitado. Comedor e não gp, que fique bem claro. 

Ele quis saber por que não liguei pra ele. Sinceramente, não achava que tinha passado tanto tempo assim. Ainda tenho o telefone dele, guardado com carinho. mas, sei lá, talvez tenha sido a pandemia, talvez tenha sido a minha preocupação em não manter uma relação mais longa com outra pessoa. O fato é que não liguei para ele.

Em determinado momento, o sexo casual já não satisfaz tanto. Você quer se apegar a alguém, quer manter uma relação mais estreita e que traga recompensas emocionais. Não sei até quando vou ficar nessa de procurar sexo casual, driblando as emoções.

Tenho ido também no cinemão, que, na tarde de domingo, estava muito cheio. Havia muitas cds e travas. Muitas mesmo. Até me surpreendi. Encontrei a minha amiga Camila. Falei pra ela: Que bom, amiga, a covid não te matou. Ela deu risada e me perguntou se eu já tinha dado. Já, amiga, falei, me pegaram de jeito aqui na mureta. Queria ser puta como você, ela falou, a linda, estreando peruca nova, loiríssima, comprada no Mercado Livre. São fios naturais, ela avisou. Camila estava preocupada. Nenhum homem tinha tentado comê-la até aquele momento. Será que eles não gostaram da minha peruca nova? Amiga, falei, você acha que homem está se importando se a sua peruca é nova ou velha. Eles vêm, levantam sua saia, abaixam a sua calcinha e metem, sem nem se preocupar se você tem peruca ou é careca.   

Beijos, queridos.
     
 

Cds e travas, de calcinha e sutiã, exibem "protuberâncias"

 

















É tudo verdade