Barbara Campos Cdzinha SP

Olá, sou uma crossdresser madura. Desde os 16 anos, gosto de usar roupas femininas. Adoro me relacionar com homens ativos, carinhosos e que me respeitam. Prefiro sempre real ao virtual. Razões para ficar com uma Cdzinha: Nunca ficam cansadas de sexo; Não reclamam de sexo anal; Nunca vai ouvi-las dizer "não engulo"; Sabem o seu lugar; Você não precisa perguntar duas vezes. O Ministério das Cdzinhas adverte: Este blog causa dependência e tesão. Importante: este blog é limpo. Sem publicidade.

segunda-feira, 14 de março de 2022

Travas lindas

Aubrey Kate

Sasha Star

Não sei o nome dela, se vc souber envie uma msg

Domino Presley

Daisy Taylor

Chanel Santini

Trifeta - Natalie, Daisy e Aubrey

quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

De volta ao "matadouro"

Dia 25, aniversário de São Paulo, é feriado na cidade. Tinha três horas disponíveis - das 15h às 18h. Precisava aproveitar ao máximo. Na sauna, lotada, passo por alguns caras que me conhecem e já me comeram. Vejo ele, conversando com o tiozinho das toalhas. Ele me vê, mas parece que não está a fim. Tudo bem. Está cheio de homem pelado, de pinto duro, circulando.

Entro no espaço da sauna a vapor e ele vem e me atropela. A gente se encaixa no vão onde estão os chuveiros. Ele vem beijando, me pegando, agarra meus seios, me chupa, me vira de lado, enterra a língua no meu cu. Ele está muito a perigo e vai me trucidar. Lá dentro mesmo, sinto ele me penetrar com ferocidade. Peço para a gente subir e ir para o reservado. Ele concorda.

Pego camisinhas (várias) e sachês de gel lubrificante (vários). Vou precisar.

No reservado, ele me fode sem piedade. É o Malvado em toda sua potência e glória. Majestoso. Rola dura, enorme, matadora. Ele enterra em mim, me possui com violência. Grito de dor. Dói pra caramba e consigo tirá-lo de dentro de mim. Ele recua e em seguida vai penetrando novamente, mais devagar.

Estou deitada no estrado. As pernas erguidas. Os pés passeiam pela boca dele, que lambe, chupa os dedinhos e mordisca de vez em quando.

Os momentos seguintes são de pânico e dilaceração. Ele me arromba, enterrando com força. O Malvado me chama de puta, pergunta se eu gosto de dar o cu para ele. Eu digo que sim, que sou a puta dele, que ele deve me comer sempre que tiver vontade, estou disponível pra ele. A hora, o minuto, quando ele quiser.

Levo uns tapas na cara. Vários. Ele enfia os dedos dentro da minha boca para me sufocar. Me beija de um jeito desesperado, com a língua sendo enfiada como um tentáculo dentro da minha boca. Ele é macho, ativo e está comendo uma cdzinha vadia, putinha, que sou eu. Ele não perdoa. Me vira. Me deixa de lado e vai enterrando com força, com o pé apoiado no estrado sobre o colchonete.

Levo muitos tapas na bunda. Os tapas estalam, fazem barulho, imagino os vizinhos em volta, entendendo que estou levando uma rola daquelas. A cada tapa ele me deixa gemendo de prazer.

Ele adora dar surra de pau. Não sei se você já levou surra de pinto. Você posiciona seu rosto na altura da rola e ele vai batendo na sua cara com o pinto duro, como se fosse um chicote. O pinto bate, bate e bate e sua boca aberta engole o cacete de vez em quando. Que sai e volta a te espancar na cara.

Depois de uma foda dessas, o que costuma vir é sempre abaixo da expectativa. Esta é uma foda incomparável. É ficar a mercê de um macho que sabe o que quer, que te domina e te arrebenta toda. Estoura suas pregas, te mata pela submissão total.

Ele me deita de costas no colchonete. Firma os dois joelhos junto de cada orelha minha e coloca o saco na minha boca. Começa se masturbar e me manda lamber o saco dele. Sinto o leite vir derramando na direção do meu rosto e fico toda "maquiada" com aquele líquido viscoso. Ele grita, goza e esfrega a rola na minha cara. Ele está coberto de suor. Me beija na boca e vai embora.

Lá embaixo, tomando banho, vejo que ficamos trepando durante uma hora. Foram cerca de 60 minutos de rola me penetrando, me arrebentando. O cu está dolorido. Sinto uma ardência, quando passo o sabonete.

A foda seguinte é comovente. É um rapaz de uns 20 anos. Ele ficou oferecendo o pau, como se fosse macho, querendo comer a gente. Dentro do reservado, pede para ser chupado. Pede para eu enfiar o dedo em seu cu. Pede para ter o pé lambido. Goza comigo lambendo o saco dele e o dedo enterrado em seu cu. Em breve, ele vai estar dando bem gostoso. Não vai mais precisar fingir.

Na rua, de volta pra casa, tenho aquela sensação de que todas as pessoas que cruzam comigo adivinham o que eu fiz há pouco. Mas é só uma impressão falsa. É meu segredo, meu jardim secreto.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

Uma sensação deliciosa

Hoje, vou falar de uma sensação gostosa. Pela manhã, a maioria dos homens tem ereção. Acorda com ele duro, precisando descarregar sua carga preciosa. A cdzinha (mulher trans) e a mulher hétero, que dormem com um homem, sabem o que as espera bem cedo.

Geralmente, ele ainda não acordou de todo e vem se aproximando devagar. Encosta o pinto na bunda, sente ficar bem duro e vai forçando a penetração até ela acontecer. Em geral, o gozo vem depressa. Demora uns dois minutos no máximo. Ele descarrega sua munição. Relaxa o corpo e dorme mais um pouco.

A mulher trans (a cdzinha) se sente inundada pelo leite, que se parece bastante com a chuca. A reação normal da musculatura do ânus é expulsar o líquido, que sai na forma de pequenos jatos. São breves esguichos que tiram a maior parte do esperma lá de dentro.

Essa é a melhor hora do dia. Levanto. Coloco um vestido. No verão, uso uma peça de algodão, de alcinha, bem leve, bem solta, mas curta, é claro. Adoro deixar minhas pernas de fora. Não ponho calcinha. Descalça, descabelada, vou ao banheiro lavar o rosto, escovar os dentes e passar uma escova no cabelo.

Na cozinha, preparo o café e sinto aquilo umedecendo a entrada do cuzinho. Enquanto faço um suco de laranja, imagino quantas mulheres (milhões delas) convivem com essa sensação diariamente. É tão bom. É uma realização tão imensa sentir que seu corpo foi usado para satisfazer um homem. E que ele está lá, deitado, ressonando, enquanto você prepara o café da manhã dele.

Ando descalça pelo apartamento. Preparo a mesa do café. O vestido leve e solto, o calor agradável do verão, torna mais vívida a sensação de prazer de sentir o sêmen ainda deslocando-se dentro de mim, escorrendo sem pressa, formando uma espécie de placa liquefeita na entrada do cuzinho, entre as nádegas.

Todo homem (pelo menos os que eu conheço) - sem exceção - gosta de comer um cu. Muitos dizem que a esposa, a namorada, não gosta de penetração anal. É estranho ouvir isso, porque uma amiga me revelou que goza melhor e mais rápido quando está levando no cu. Prefere fazer anal do que usar a buceta. Ela me contou que o marido coloca um travesseiro debaixo dela, para erguer a bundinha, umedece a entrada do cuzinho e o pinto dele com gel lubrificante e enfia com vontade. Ela põe o braço por baixo do corpo, passa dois dedos úmidos no clitóris e goza, às vezes, antes que o marido. O cuzinho é quase sempre apertado e proporciona muito prazer ao homem, durante a penetração.

É evidente que fazer sexo sem camisinha seria impensável, se as pessoas envolvidas no ato, não tivessem se precavido e feito exames médicos, confirmando que não estão com alguma infecção sexualmente transmissível. São saudáveis, esbanjam saúde e disposição.

Dito isso, pessoas adultas, responsáveis, podem usar seu corpo da maneira que achar melhor, dando e obtendo prazer, de forma recíproca, para se sentir felizes e em paz consigo mesmas.

Outra forma prazerosa de começar o dia é apoiar a cabeça na barriga dele e mover a boca, sem pressa, em direção à rola. Pela manhã, as rolas costumam ficar duras, bem depressa. É uma questão de saber trabalhar a língua dando “chicotadas”, em volta da glande, lambendo de cima abaixo, enfiando o rosto no saco e voltar para engolir o pau já bem duro.

Não costuma demorar. É só ir chupando, lambendo, gemendo, que ele começa a fazer aqueles movimentos mais agitados até descarregar tudo em sua boca.

Uma trava, que conheci no cabeleireiro, me disse que goza na xícara de café do marido e dá para ele tomar. Não sei se é verdade. Parece enredo de filme pornô. Nunca fiz isso. Não gosto de misturar as coisas. Aprecio meu café bem quente e forte pela manhã. Mas, se um dia eu experimentar, aí conto para você.

Beijos.