segunda-feira, 27 de maio de 2019

Elas são cdzinhas, elas são sexy, elas são demais

Essa madura é de arrebatar corações
Olha ela de novo, com esse vestidinho delicioso

Adorei a sandália
Novinha e linda
Olha a bota da loira

Meia arrastão, bota de puta, tudo nos conformes

Detalhe do sapatinho, caindo do pé

Cabelo roxeado, pernas cruzadas

Maravilhosa


Cd madura de corpo invejável

Que sandália!



Pernas lindas

Esse vestido para o inverno é o que há

Gostei do detalhe do pezinho

Que seios, que madura!



Outra cd madura que deixa a garotada com água na boca

Vestido lindo, perfeito combinando com a meia arrastão

Está na cama, esperando...

Show de cdzinha

Produção impecável, das unhas à maquiagem

Adoro essa pose de puta à espera

Madura com estilo

Little black dress

Irresistível

Gostei da minissaia

Tarde fria, sexo quente


Tarde gelada, em um domingo repleto de ventos frios e nuvens escuras. Saí correndo de casa, em busca de sexo quente, que funciona bem melhor do que chocolate. Acredite. 

Foi só chegar no cinemão e já ganhei uma rola de presente. Ele era negro, maduro, tinha um cacete substancioso, que enchia toda a minha boca. Eu lambia e chupava, como se vê nessa imagem. De cima, embaixo. Ele me comeu duas vezes. Primeiro, deu umas estocadas, tirando o meu fôlego. O cacete entrava em mim daquele jeito que parece que vai rasgar tudo. Teve uma hora que ele queria pôr sem camisinha. Não deixei, é claro. Mesmo assim ele insistia, queria porque queria me comer sem capote. Ele saiu e voltou mais tarde. Fez do mesmo jeito. Dava aquelas arremetidas de me matar do coração. Não gozou. Disse que ia "aproveitar mais um pouco", mas que me daria o leitinho, antes de ir embora.

Um rapaz de mochila, jovem, me levou para o fundão. O pau dele era meio curvo para baixo. Ele me fez chupá-lo, empurrando minha cabeça em direção à sua rola. Eles gostam quando a gente engasga. Sai até lágrima, com a pica encostando no fundo da garganta. 

Ali, no fundão do cinema, tem um palco (ou o que sobrou do que seria o palco) ideal para a gente colocar a bolsa e se firmar na hora que está levando o cacete. Ele me comeu com força, enterrando violentamente. 

Com a minha visão periférica, vi um cara grandão, bem ao nosso lado. Sabia que, quando o rapaz terminasse, ele viria também me comer. 

Foi o que aconteceu. Esse grandão era meio estranho. Ele me comia a prestações. Me enrabou ali no fundão, durante alguns minutos. Depois, saiu e voltou a me procurar, quando eu estava no "muro das lamentações", onde as bichas gemem. Ele me comia e saía. Voltava, em seguida. Como se estivesse em dúvida se iria conseguir gozar ou não. Enquanto ele me comia, dando aquelas metidas fortes, uma bicha passava a mão no meu rosto, na minha bunda, como se quisesse me consolar. 

O bar e a chapelaria estavam fechados. Por isso, aquela área ficou ainda mais escura e triste. Alguns caras assistiam a um jogo de futebol, transmitido pela TV, que fica na mesma área do bar. Vi aquele cara que sempre me come de olho em algo muito importante que acontecia na telinha de seu celular. É deprimente ver tanta gente, entretida com essas telinhas minúsculas, ridículas.

Lá em cima, um coroa baixinho quis me comer, mas foi um fracasso. A rola dele media uns 10 centímetros dura e o problema é que ela não ficava dura. 

"Deixa ele como um pau de duro...", ele me pedia. 

Não tinha jeito. O cacete minúsculo, estava encolhido de frio. Mesmo assim o broxa pôs a camisinha e ficou fingindo que enfiava em mim. Depois, fingiu que gozou. Constrangedor. Ainda teve a petulância de me pedir papel higiênico para se limpar. 

Ele perguntou onde eu morava. Falei que moro só, em um apartamento ali perto, na Santa Cecília. Ele falou que iria lá me comer todo dia. 

Respondi na cara de pau: "Puxa, que bom. Mal posso esperar para ter a sua rola todos os dias em casa".

Bati em retirada, tendo o cuidado de colocar uma blusa para enfrentar a tarde/noite absurdamente fria que me esperava lá fora, por trás dos vidros embaciados do cinemão velho de guerra.  

domingo, 19 de maio de 2019

Suruba - prós e contras



De vez em quando, acabo participando de uma suruba. Diferente da suruba hétero, a suruba das cdzinhas envolvem, geralmente, ela e dois caras. Podem ser mais de dois. 

A gente estava em um apartamento e um dos quartos era o que eles chamavam de dark room. Luzes apagadas. Tudo absolutamente escuro. Você entrava virgem e saía uma hora depois, veterana. 

O bom da suruba é esse quase anonimato. As pessoas estão ali para gozar e ir embora depois. Sem se preocupar em pegar telefone, endereço ou fazer de conta que vão entrar em contato no dia seguinte. É famoso: pá-pum. Você entra, vai enfiando a mão ali no meio, apalpando uma bunda, um pinto...Oba!, Um pinto!

O que não é legal na suruba é a falta de proximidade, de troca de afetos. Ali, não há espaço para sentimento. Você não olha no rosto do cara que está te comendo e diz: "Eu te amo". Você só quer foder e fim de papo.  

Chupei uma rola deliciosa e o cara me pediu para ficar de quatro naquilo que eu acho que é uma cama. Perguntei se ele tinha camisinha. Ele me mostrou a embalagem do preservativo, meio assim no contato mão com mão. Sei lá como - deve ser a prática - ele conseguiu abrir o plástico e embrulhou o pau com a camisinha. Subi e ele enterrou em mim. Gostei da rola dele, porque era de tamanho médio e entrou direitinho em mim. Meteu durante algum tempo e saiu em busca de outra bunda. 

O segundo cara era bem gordo. Descobri isso tateando a forma do corpo que estava junto de mim. Foi mais ou menos igual: ele me deixou chupar, depois quis me comer. Ele gemeu muito, então, acredito que tenha gozado.

O terceiro me deitou naquilo que eu acho que é a cama e começou a me chupar. Gente, era uma boca tão macia, tão carinhosa, que foi me fazendo gemer cada vez mais alto até que gozei na boca dele, com as pernas para cima, posicionadas sobre os ombros do chupador de rola. Gozei muito e até dei um gritinho de prazer. Ele tomou todo o meu leite e ainda lambeu os respingos no saco e na barriga. 

Saí do dark room e encontrei o banheiro. Tomei uma ducha e descobri que só tinha uma toalha de rosto, esquecida por ali. Pior: estava úmida. 

Consegui me enxugar, sabe-se lá como. Dei um jeito no cabelo, refiz a maquiagem e me olhei no espelho. O que vi me agradou muito. Eu estava com aquela cara de vagaba, que acaba de participar de uma suruba, sem arrependimentos. Mandei um beijinho para a Barbara que estava no espelho e ela me retribuiu.  


Depilação com lâmina de barbear é a melhor solução



Esta foto é a Adriane Galisteu se depilando para aquela edição de aniversário da Playboy. Vai ilustrar o que vou dizer aqui. 

Quando comecei a me depilar, ia no cabeleireiro e gastava uma nota com depilação com cera. O processo é lento, envolve muita dor e o resultado não é lá essas coisas. 

A depiladora passa cera quente (ou fria) na sua perna, na bunda, no saco, nas axilas, em tudo quanto é lugar. Ela coloca a cera e gruda sobre ela o papel para depilação. Aquilo fica grudado, por exemplo, na virilha. O passo seguinte é a depiladora arrancando aquilo, dando um puxão. Sai o papel, a cera e os pelos. Tudo junto. Sai também um grito da sua boca. 

Dói muito, é óbvio. Dói demais. Os pelos demoram umas duas semanas para retornar, mas voltam. Dizem que voltam mais fracos e tal, mas não notei tanta diferença assim. O fato é que, depois de duas ou três semanas, lá vai você de volta à depiladora para uma nova sessão de dor e ranger de dentes.

Comigo aconteceu um negócio muito chato. Chama-se foliculite. Quando o pelo vai nascer de novo, ele infecciona e vira um bola de pus. Além de feio, dó pra caramba. É horrível! Às vezes, a foliculite aparece na bunda; às vezes, no saco. Péssimo.

Por essas e outras, desisti da depilação com cera quente ou fria. Economizei uma grana no cabeleireiro. 

Passei a fazer o seguinte: compro uma lâmina de barbear de uma marca boa, que tenha duas ou três lâminas paralelas. 

(Importante: deve-se usar a lâmina no máximo umas três vezes.

Coloco o aparelho de barbear no álcool. Entro no banho. A água quente vai dilatar os poros, facilitando a depilação. Me lavo com sabonete e, depois de alguns minutos no banho, passo a lâmina em todo o corpo. 

Começo pelas axilas, pernas, virilha. Não tenho pelo no peito, nem nas costas, o que facilita bastante o processo. Cada vez que uso a lâmina dou um mergulho nela no álcool, para matar as bactérias. A próxima etapa é me lavar novamente com sabonete. A pele vai estar bem lisa e pelo tato você consegue notar se ficou algum ponto do corpo em que a lâmina deixou de ser passada. O resultado final é excepcional. A pele fica lisinha, macia e gostosa.

 Terminado o banho, passo álcool naqueles pontos mais vulneráveis, como virilha, genitais e a bunda. Me enxugo. Desodorante, perfume e para arrematar creme hidratante. Uso um creme francês, da marca La Roche-Posay. É muito bom. 

Tem ainda a depilação a laser, mas nunca fiz. É um procedimento caro e, quem sabe, um dia, ainda vou experimentar. Veremos...        

segunda-feira, 13 de maio de 2019

Cdzinhas lindas e sensuais de lingerie

Gostei da produção: luvas, meia 7/8, gargantilha de prata e o píntinho 

Calcinha repleta

A grandona está de pau em riste, quase furando o vestido

Vermelho e preto, flamenguista

Cabelo lindo, comprido, bela cd

Ela começa a tirar a calcinha...

...e mostra a bundinha

Bela Adormecida precisa ser acordada com um beijo

O penteado dela lembra Cleópatra

Adoro lingerie com esse tom azulado

Olha só o recheio da calcinha da loira

Belo conjunto de calcinha e sutiã

Ela me lembra a Angelina Jolie com esse bocão

segunda-feira, 6 de maio de 2019

Quem é que não gosta de um cuzinho...

De quatro, à espera do macho

Vestido erguido para facilitar a penetração

Ele está contemplando o cuzinho oferecido

Rosinha, depilado, estreito, um cuzinho invejável

Olha só a vontade da cdzinha no aguardo da rola

Essa cdzinha já levou o dela; vai dormir gozada

É tudo verdade