quarta-feira, 24 de julho de 2019

Teste para saber se vc é uma cdzinha




1 - Usar roupas femininas - 1 ponto;
2 - Usar maquiagem - 1 ponto;
3 - Sair vestida na rua - 1 ponto;
4 - Sentir seu cuzinho - 2 pontos;
5 - Enfiar um consolo no cuzinho - 2 pontos;
6 - Saborear sua porra - 2 pontos;
7 - Beijar um cara - 3 pontos;
8 - Bater uma punheta para um cara - 3 pontos;
9 - Fazer um boquete - 3 pontos;
10 - Levar uma gozada no rosto - 4 pontos;
11 - Dar a bunda - 4 pontos;
12 - Dar para vários caras - 4 pontos.

Resultado?

- Até 11 pontos - Sua feminização começou. Está pronta para chupar um cara?
- Até 17 pontos - Você está se mostrando uma putinha.
- Até 22 pontos - Você nasceu para servir os homens.
- Totalizar 30 pontos - Parabéns! Você é uma cdzinha completa. 

terça-feira, 23 de julho de 2019

No cinemão desertão



Tirei folga hoje do serviço. Baixei no cinemão à tarde. Por mais que eu conheça aquele antro, tem sempre uma surpresa desagradável nova. Hoje, era o chão molhado. Lavaram o cinema de alto a baixo. Então, você andava e pisava, de vez em quando, em uma poça. Pelo menos estava mais limpo.

O lugar, deserto. Quatro travas disputavam clientes imaginários. Elas andavam pela plateia, olhando para os lados, como cães perdigueiros. Nenhuma caça à vista. Triste. 

Aos poucos, vão aparecendo os machos. Os alphas. Vejo a trava Bianca Arouche conseguir um boquete. Ela fica de joelhos na poltrona, enquanto chupa o cacete do cliente. Vejo a bunda dela se destacando na escuridão do cine. O cara deve ter erguido o vestido para alisar a bunda. 

Estava no muro das lamentações - onde as bichas gemem - quando veio um coroa, meio duro, meio mole, e começou a se esfregar em mim. Ele ergueu meu vestido e passava o pinto na minha bunda. Com as duas mãos, agarrava meus seios e impulsionava o corpo, como se estivesse me comendo. Mas não estava. Pela experiência, você percebe que o cara vai desistir e sair para outra, tentando, talvez, vivenciar a experiência do pinto duro, memórias do passado.

O baixinho de cabelo espetado prometia. Ele veio com tudo em minha direção. O pau já envelopado. Chegou a me penetrar, estava me comendo, quando veio uma trava e comentou com ele: "Agora, ficou duro né?" Talvez, a trava tivesse tentando algo com ele e o baixinho teria broxado. 

Aliás, as travas são a principal causa da decadência terminal do cinemão. Elas enchem o saco dos frequentadores. Ficam naquele desespero de fazer programa. É lamentável. 

O fato é que o baixinho encabulou e saiu de perto de mim. 

Fiquei de olho até vê-lo aparecer novamente na plateia. Eles tiraram várias fileiras de poltronas. Com o tempo, não haverá mais poltronas. Somente o espaço vazio, por onde os fantasmas circularão sem destino. 

Ele sentou-se num cantinho bem vazio. Fui até lá e sentei ao lado dele. Coloquei minha pernas sobre perna dele. Meu vestido subu até em cima. 

Hoje, eu vestia uma roupa que adoro. É um vestido pretinho básico, que, antigamente, os estilistas chamavam de bandage dress. Ele fica colado ao corpo. Dá para você ajeitar e ele fica bem curto e realçando os seios. É uma delícia. 

A gente acabou indo lá para o fundão. É um canto escuro, bem ao lado da tela, que exibia mais um filme chato da coleção Brasileirinhas. A chatice neste País é inesgotável. Vai do filme pornô à política, passando pelos crentes que querem fazer sua cabeça no trem suburbano. 

O baixinho tirou meus seios para fora e começou a lambê-los. Chupou com vontade, enquanto com a mão boba sacou meu pau da calcinha e começou a me masturbar. Eu peguei a rola dele e também brinquei com ela. Ficamos ambos duros. 

Falei no ouvido dele: "Você quer enfiar essa rola gostosa no meu cuzinho? Depois, lavar meu rosto com seu leitinho?"

O pau dele ficou mais duro ainda. O baixinho enterrou em mim e a história acabou comigo de joelhos, levando banho de porra na cara, porque é esse o destino de toda cdzinha. Bom demais.

Fui ao banheiro. Me lavei e retornei ao muro das lamentações e, no minuto seguinte, apareceu um coroa delicioso. É desses que fazem você se derreter dentro do seu vestido bandage. Ele beija, tira seus seios pra fora e lambe cuidadosamente. Faz você sentir a rola dele em suas mãos, enquanto alterna beijos no seu pescoço, na boca. Passa a mão no seu corpo todo. Faz você gemer e se contorcer de tanto tesão. Para finalizar, ele te come e permite que você goze gritando. 

Quando você sai do cinemão, que a essa hora ficou ainda mais vazio e triste, faz muito frio lá na rua e você com seu bandage dress pretinho básico, chamando a atenção dos transeuntes agasalhados. Você caminha trôpega, amolecida, as pernas bambas, sentindo o gel lubrificante ainda a escorrer na calcinha. Você abraça seu corpo e se protege contra o vento frio. Só que, lá no fundo, o coração vai aquecido, apaixonado.        

sexta-feira, 12 de julho de 2019

Uma gozada daquelas



Eu e o negão, jovem e tesudo. Ficamos na cama trocando carícias e amassos. A pica dele era deliciosa. Cabia direitinho na minha boca. O legal é que ele não economizava nos carinhos. Beijava, lambia, tocava meu corpo, meus pés. Eu estava entregue. Ele podia fazer o que quisesse comigo. 

Ainda não tinha acontecido, mas desta vez foi uma novidade. Quando ele cansou de brincar comigo, rompeu o lacre da camisinha. Pôs o capote e me penetrou. Antes, ele havia lambido consideravelmente meu cuzinho, deixando a entrada tão lubrificada, como se eu tivesse passado gel. 

A novidade aconteceu, enquanto ele tirava e punha na minha bundinha. Eu gemia. Abria a boca. Ele me beijava, enfiando a língua e se enroscando com a minha. 

Toda cdzinha sabe que esse é o melhor momento. Ele está em cima de você. Metendo. Suas pernas, depiladas e lisinhas, erguidas na altura do ombro dele. Os pés resvalando nas orelhas dele e às vezes, sentindo a boca dele entre os seus dedinhos do pé. É o momento mais feminino da cdzinha passiva. Quando ela se entrega toda, se dá para o macho.

Nesse momento, enquanto eu gemia, ele aproximou a boca da minha e soltou um fiapo de cuspe na minha boca. Eu sei que, contando assim, parece nojento, mas na hora não senti nojo. É algo degradante, humilhante, de qualquer forma você não tem alternativa. Está tão bom. Ele enfia tão gostoso. Ele está te comendo de uma maneira tão deliciosa, que você deixa ele fazer o que quiser na sua boca. Sua boca é dele. Todo seu corpo pertence a ele. 

Ele saiu de dentro de mim. Posicionou-se com os joelhos ao lado da minha cabeça e colocou aquela rola saborosa na minha boca. Imagine: você, deitada de costas, toda abandonada a seus desejos, tendo uma rola cobrindo seu rosto, roçando seus olhos, nariz, sabendo que aquela enormidade poderia, a qualquer momento, descarregar sua carga sobre sua cara. Imagine você engolindo o saco todinho...

Com o corpo meio virado, ele pegou meu pau e começou a me masturbar. Gozei na mesma hora. Gozei muito. Acho que até dei uns gritinhos. 

Ele ficou ainda um pouco comigo, passando a mão no meu corpo, acarinhando meus pés e minha bunda. Foi embora com o pinto duro. E eu, gozada e satisfeita.






segunda-feira, 1 de julho de 2019

Pintudas

Isso é ser "completa"

Meiga e pintuda

Olha só o tamanho da criança

Cara de brava e cacete duro

Ela está indicando onde quer ser chupada

Cacetuda linda

Pequeno e saboroso

Que loira, que rola

Pronta pra fazer naninha

Corpete, meia 7/8 e ele duro: completíssima

Amei a liga adornando o pintinho

Essa morena faz você gemer de dor e tesão 

Toda produzida só para você

As intelectuais também têm pinto grandão

Outra morena, outro pintão, tudo para seu prazer

É tudo verdade