Durante muito tempo, tive vergonha. Depois de chupar um cara, depois de dar para ele, ficava ruborizada, vermelha de vergonha. Queria ir embora, sair rápido de onde me encontrava. Tinha vergonha de gostar de pinto. Tinha vergonha de me vestir de mulher. Tinha vergonha de ser eu mesma.
Foram necessários muitos anos para eu me conscientizar que tinha direito àquilo. Eu não era homem. Eu gostava de homem. Ponto final. Aos 16 anos, usei um biquíni e entendi ali que seria diferente dos outros meninos. Na realidade, não pensava mais como menino.
Hoje, diante de um pau gostoso, me rendo ao prazer. Gosto de engoli-lo bem devagar. Senti-lo crescer gostoso na boca. Passo o rosto no cacete, para usufruir do contato. Dou golpes sucessivos com a língua e depois engulo tudo.
Detesto quando o cara força minha cabeça em direção ao pinto. Não acho legal engasgar. Sentir aquela força na garganta que vai me dar náuseas. Uma vez, o cara era muito insistente. Ficava forçando o tempo todo. Acabei deixando ele sozinho.
Quando penetrada, o meu grelinho deve estar mole, para ficar balançando de um lado para o outro, enquanto o cara faz suas arremetidas.
Mantenho sempre a calma, principalmente, quando percebo que o macho está impaciente ou muito ansioso. Acontece muito dele perder a ereção. É normal. Imagine as pressões que um homem está submetido diariamente? É conta pra pagar, são as relações difíceis no trabalho e também em casa, com a família. Por isso, deixo o macho à vontade, tranquilo, sem pressa. Vou chupá-lo bem gostoso. Vou apreciar a rola que está à minha disposição. Vou beijá-la. Fazer carinho nela, porque sei que, quando começa na boca, termina no cuzinho. E é lá que quero ela, bem dura, dentro de mim.
Todo encontro com um homem é um acontecimento. Rola sempre muita adrenalina. Muda a respiração, as mãos e as pernas tremem, a boca saliva de vontade. O que conta é satisfazer o homem. Dar prazer para ele. Fazê-lo sentir-se especial, porque a cdzinha sente-se também recompensada ao vê-lo com o pênis ereto. Saber que aquele cacete está duro, em homenagem a ela.
Não sei exatamente quando perdi a vergonha de ser cdzinha. Aconteceu em algum momento. Mas foi um ato libertador. Um peso de milhares de toneladas morais que saiu das minhas costas para sempre.
Ola amiga .. primeiramente parabens pelos seus textos... vc define muito bem os sentimentos de nós Cdzinhhas , eu adoraria ter mais contatos com vc pra trocarmos dicas e experiencias ...meu zap 11989093744 , descrição absoluta ..bjs
ResponderExcluirmeu face :https://www.facebook.com/richard.mello.79069/
bejos .. continue asssim
Boa tarde, Rich Mell: obrigada pelas suas palavras. Vamos esperar terminar essa pandemia e certamente faremos algo juntas. bjos.
ExcluirLindaaaaaaa.... eu gostaria de perguntar..... desculpe-me: me venderia calcinha usada sua ?? safadoanalmast blogspot
ResponderExcluirSe vc for essa da foto , Passe por gentileza seu contato quero chupar morder sua bunda maravilhosa. tomate.foda1@gmail.com
ResponderExcluirNão sou eu na foto, Tomate.
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